A comemoração do Gilberto, artilheiro do Bahia, em foto do twitter FutPapers @futpapers
Time de um tempo. Contra o Fluminense jogou o segundo, hoje, contra o Bahia, o primeiro. E falhas individuais terríveis. Éverson é um apenas um bom goleiro, se fosse ótimo, não teria “mancheteado” a bola que originou o empate baiano. Contra o Fluminense estava adiantado e tomou um gol evitável. E imaginar que no banco está o Rafael, infinitamente melhor. Uma das esquisitices do Jorge Sampaoli. Guga tem sido um estorvo. O Atlético quase ficou livre dele, mas quem estava adquirindo deve ter sido alertado para a ruindade dele. O segundo gol do Bahia, foi graças a passe dele. Na zaga, Réver, saiu machucado e o substituto, Igor Rabelo, contagiou o resto do time com a lentidão impressionante dele.
Quando jogou bem, no primeiro tempo, o time fez 1 a 0 e passou a desperdiçar oportunidades, quando poderia ter matado o jogo, com mais dois ou três.
Voltou a ser o Atlético instável de outros tempos, daquele que o torcedor joga no piloto automático, porque pode esperar qualquer coisa. Reclamar da arbitragem de campo ou do VAR é querer transferir responsabilidades. Estes erros acontecem cada dia mais, inclusive a favor também do Atlético.
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