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Faltou bola, mas o futebol mineiro marcou presença com dois jogadores no desfecho da Copa do Brasil

O  @goleada_info lembrou que o artilheiro do América é também da Copa do Brasil: “Artilharia final da #CopaDoBrasil 6 GOLS Léo Gamalho (CRB*) Nenê (Fluminense) Rodolfo (América-MG) Brenner (São Paulo*) 4 GOLS Raphael Veiga (Palmeiras) Diego Souza (Grêmio) Vina (Ceará)

O editor de política d´O Tempo, Ricardo Corrêa (@ricardocorrea) definiu em uma frase o atual momento do futebol brasileiro: “Fluminense, com um time alternativo, conseguiu passar a vergonha de perder por 3 a 0 pra Portuguesa-RJ e, mesmo assim, a torcida tá rindo à toa hoje pq, com a vitória do Palmeiras na Copa BR, o Flu vai direto pra fase de grupos da Libertadores. Amém! “

Como diz o bordão: “pode isso, Arnaldo?” Fazer o quê, né?

Assim como na primeira partida, Palmeiras e Grêmio fizeram uma final muito abaixo das expectativas na decisão da Copa do Brasil. O goleiro Paulo Vitor foi o destaque, negativo, ao tomar gols absolutamente defensáveis. Desisti de seguir a carreira de jogador profissional porque tomava gols semelhantes. Mas ele é bom goleiro. Amarelou contra os paulistas.

Mas o futebol verde e amarelo atualmente é isso aí. Tanto que o Palmeiras foi aquele fiasco no Mundial de clubes e é campeão da Copa do Brasil e da Libertadores.

E ainda quebrou o galho do Fluminense.

Além do Rodolfo do América, o futebol mineiro foi muito bem representado nesta edição, com o sete-lagoano Marcos Rocha, lembrado pelo @thiagonoggueira, d´O Tempo: “Em três anos de Palmeiras, Marcos Rocha conquista dois títulos que já tinha conquistado no Atlético: uma Libertadores e uma Copa do Brasil. De quebra, um Brasileirão (2018), conquista que o Galo ainda persegue.”

E o Luciano Dias lembrou mais: @jornlucianodias “Marcos Rocha ganhando título ano após ano desde 2012. São 12 conquistas. 2 Libertadores, 1 Recopa Sul-Americana, 1 Brasileiro, 2 Copas do Brasil, 4 Mineiros, 1 Paulistão e 1 Superclássico das Américas (Seleção) Ruim de currículo!”


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Comentários:
5
  • Igor Mendes disse:

    Vejam os clubes que o Palmeiras enfrentou nesta Copa do Brasil e compare com os que o Galo pegou em 2014 até chegar ao título.
    Marcos Rocha está atuando bem no Palmeiras, por causa do estilo de jogo do time, defende em bloco e ataca em bloco, principalmente em contra ataques. No Galo ele só tinha cobertura na época de Donizete e Pierre. Hoje acontece a mesma coisa, o meio campo do Galo joga aberto sacrificando os zagueiros e os laterais
    Quem assistiu o jogo ontem percebeu a diferença que um camisa 10 habilidoso faz como o Rafael Veiga fez. Aliás, um jogador vitorioso, campeão com o CAP em 2019 e com o Palmeiras em 2020. Tenho esperança que o Nacho faça no Galo o que o R. Veiga faz no Palmeiras.

    • Raws disse:

      Igor tocou no ponto crucial.
      Quando todos criticam a fragilidade da marcação dos laterais e zagueiros, independente das deficiências de cada um, deveriam relevar o esquema de jogo que sem a devida proteção e cobertura sacrificam determinados jogadores. Com relação a Rafael Veiga, não sei se você reparou, o Grêmio sofreu, assim como o Galo, pela falta de criatividade ali. Aliás a maioria dos clubes. Tomara que Nacho seja o cara.
      Em tempo, é cada coisa que achamos nas redes, um disse que não vê a hora da dupla Chocho. Zaracho e Nacho. Kkkkk

  • Raws disse:

    Sobre Marcos Rocha, muitos torcedores cornetas do Galo me fizeram muita raiva pegando no pé do jogador, “Av. Marcos Rocha”.
    Eu sempre falei, pelo bom período que ele jogou e pela qualidade, foi o melhor lateral direito que vi no Galo. Nelinho foi por pouco tempo e final de carreira. Mancini jogou menos e os outros bem abaixo.
    É o que sempre falo, tem torcedores que jogam contra o patrimônio. Devem ser os fãs do “super Dinho”.

  • Raws disse:

    Lógico que se deve levar em conta a fragilidade dos adversários, que o digam Igor Rabelo e Gabriel. Só que certos jogadores agradam, Dodô grata surpresa. Não conhecia seu futebol, parece ótima aquisição.
    Kaleb tem futuro, pena que não sobrará espaço para ele com o atual plantel.
    Zaracho tem se mostrado tudo que os argentinos falavam dele, grande contratação.
    Marrony, apesar de hoje não ter se destacado, foi um investimento com retorno garantido.
    Lembrando a brincadeira que fiz com o Silvio outro dia sobre Tardelli, a “geladeira” ainda está conseguindo segurar as cervejas da resenha. Kkkk