Imagem: Sportv
Que satisfação ver o América disputando de igual para igual com o Atlético este título. Não há como comparar os investimentos do Galo com os do Coelho, o que mostra a competência da diretoria americana nos acertos em ter essa comissão técnica, comandada pelo Lisca, e nos jogadores que revelou ou contratou. Decisão nos dois jogos, igual. O Galo venceu de acordo com o regulamento, que é assinado por todos os participantes; ou seja; que ninguém reclame agora. Mérito! Melhor campanha geral.
Ainda no primeiro tempo, sentimento de dois atleticanos nos comentários aqui do blog:
Luiz Souza
“Intervalo do jogo.
Tudo muito equilibrado. O América tem um time muito bom. O Galo perdido no início, conseguiu equilibrar no final do primeiro tempo. O Atlético continua errando passes demais e precisa ajustar isso para o segundo tempo e demais competições, assim como os jogadores apresentarem para receber a bola.”
Raws Miranda
“Pela tensão de ser decisão, foi nesse primeiro tempo um bom jogo. Só que a atuação do árbitro foi pífia. Ele não deixa o jogo correr. Se ele não quer contato vai apitar vôlei.
Ah neim… Juiz mineiro…”
Só discordo do Raws, quando ele reclama da arbitragem, que para mim, foi muito bem. Fiquei feliz demais com a personalidade e qualidade do América, tanto dos jogadores quanto do técnico Lisca. Neste caso, nenhuma novidade, de competência testada e aprovada. Jogo aberto, muitas oportunidades criadas de ambos os lados e excelentes defesas do Everson e Cavichioli. Foi muito bom primeiro tempo.
O segundo foi melhor ainda. O Galo se desdobrou para segurar o ímpeto do Coelho que foi com tudo ao ataque, mostrando competência para se defender e se safar dos contra ataques do Cuca. De novo, Everson e Cavichioli se destacaram. Uma partida prazerosa de se assistir. Infelizmente para os americanos e, mais ainda para o Rodolfo, o artilheiro isolado do campeonato, excelente atacante, chutou a maior oportunidade no travessão, aos cinco minutos do segundo tempo. Ele é muito bom batedor de pênaltis, mas nessa, a tensão nervosa falou mais alto e a bola não entrou. Que ele não se abale emocionalmente e tenha consciência de que isso faz parte da profissão de qualquer um: errar. A vida segue, a competência dele é inquestionável e o América precisará demais desse artilheiro no Brasileiro, que está vindo aí.
Concordo plenamente com o Lédio Carmona que depois do jogo, no Sportv, disse que o América não vai passar aperto no Brasileiro para se manter na Série A. Também acredito e acima de tudo, torço fervorosamente para isso.
Em um jogo desses eu teria o prazer de estar no Mineirão, mas, por conta da Covid, assisti na melhor condição que qualquer mineiro pode almejar: numa montanha maravilhosa . . .
, ao sabor de grandes companhias, queijos…
… cachaças . . .
. . . e cerveja artesanal de Conceição do Mato Dentro, a “Dendu Mato”, do veterinário Zé Henrique Clementino Murta, à esquerda na foto, ao lado do Igor Duarte, da Ótica Regina.
As cachaças são do ex-conselheiro do América, Geraldo Ediberto Fernandes, produzida em Jaboticatubas, e a Limeira (muito especial), do cruzeirense Tião Guerra, da fazenda do mesmo nome, entre as localidades de Farinha Fina e Falcão, em Conceição.
Que venha o Brasileiro, confiando no Galo e no Coelhão! E também no Cruzeiro, na Série B.
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