Este jogo contra os venezuelanos é importante demais para o futuro do Galo na Libertadores. Ser primeiro geral na primeira fase faz lembrar 2013. Mesmo sem a força da torcida nas arquibancadas, por causa da Covid, jogar a segunda partida do “mata-mata” em casa é um excelente negócio. Motiva jogadores, cria um clima diferente na cidade, que acaba refletindo em campo. Que os comandados do Cuca entrem em campo com a mesma vontade da final do Mineiro contra o América, sábado.
Um dos maiores jogadores que vi jogar foi o Éder (foto @Atletico), principalmente com a camisa do Atlético e seleção brasileira. Exímio cobrador de penalidades, lançamentos milimétricos, sangue nos olhos até nos treinos, raramente se machucava e gente boa demais da conta. Era esquentado, com os adversários e trios de arbitragens. Não levava desaforo pra casa e isso que custou cartões amarelos e vermelhos, que não chegaram a prejudicar o time em momentos decisivos. O “bomba” de Vespasiano, a terra natal dele, completa 64 anos muito bem vividos.
Para homenageá-lo e ajudar no clima do jogo, às 21h30 (que será transmitido pela TV Alterosa/SBT), vamos rever estas imagens, de arrepiar, do aquecimento da torcida do Galo, puxada pela Galoucura, no Mineirão legítimo, em 2009, pouco tempo antes de ser fechado para a reconstrução, que o “pasteurizou” para o padrão FIFA, da Copa de 2014.
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