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Assistindo a derrota do Flamengo, Holanda x Rep. Tcheca e Democrata x União Luziense

Estava com saudade da Arena do Jacaré e ontem fui ver Democrata x União Luziense.

Amistoso/teste de ambos os times que vão se enfrentar breve pela segunda divisão estadual, que começa no sábado que vem.

Tecnicamente não foi um bom jogo mas valeu pela vontade de lado a lado. Parecia que estava valendo uma classificação para alguma coisa, com direito a porradas, bate-boca, empurra-empurra e xingamentos ao trio de arbitragem. E zero a zero no placar.

Miguel Lopes (diretor comercial), Renato Paiva (presidente), Luciano (GDA Negócios) e Mateus Vicentini – Sicredi).

Depois da partida, paz geral, confraternização e cada time confiante no próprio taco, de que dessa vez alcança o acesso à primeirona.  Ponho fé no Jacaré!

Trabalho sendo muito bem feito pela diretoria e comissão técnica, dentro e fora de campo. Este aí é o diretor de comunicação, Raphael Carrusca, que está dando show na função.

No jogo das 11 horas de hoje, pelo Brasileiro, o Juventude ganhou do Flamengo 1 a 0, no gramado da casa do time gaúcho, encharcado, mas para os dois times. O Globoespote.com mancheteou: “Em gramado alagado, Juventude aproveita erro do Flamengo e vence no Jaconi”

Hummm!!

Aí me lembrei das muitas desculpas que muita gente arruma para as derrotas e empates do Galo contra times da prateleira de baixo. Como diz o Rômulo Righi Aquino, campeonato por pontos corridos é como “catar moedas”. No fim, vale quem tem mais. Pontos perdidos são irrecuperáveis. Numa eventual reta final, apertada, contra adversários do Rio ou São Paulo, certamente haverá “coincidências” de erros de arbitragem a favor deles.

Assisti também a vitória da República Tcheca por 2 a 0 sobre a Holanda, pelas oitavas de final da Eurocopa. Grande jogo e a velha máxima do futebol: quem não faz, leva. Aos seis do segundo tempo, Malen teve a melhor chance do jogo até então, cara a cara com o goleiro Tcheco, que conseguiu tomar a bola dele. Na lance seguinte, o zagueir De Ligt, meteu a mão na bola, perto da área holandesa e tomou cartão vermelho. Aos 22, Holen, fez 1 a 0; e aos 34, Schick, matou o jogo e mandou os holandeses pra casa.

E que beleza de espetáculo também fora de campo; estádio cheio, organização beirando a perfeição e alegria no futebol.

Aliás, conheci em 2009, o antigo estádio em Budaspeste, que foi demolido em 2015 para dar lugar ao atual, moderníssimo, que manteve o nome em homenagem a Puskas, o maior craque da Hungria, um dos grandes gênios do mundo da bola.

Aí me lembrei que hoje tem Brasil x Equador, 18 horas, pela Copa América, no “majestoso” estádio Olímpico de Goiânia.

Sou mais a Arena do Jacaré!


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Comentários:
1
  • Antonio da Silva disse:

    Fla perde para times “pequenos” e não estou vendo terra arrasada. Ano passado começou perdendo todas e no entanto foi o campeão. Brasileirão está só no início, vai haver muito perde e ganha, muita água pra rolar, como já disseram decisão mesmo só nas rodadas finais.