Nacho Fernandez, em foto do Juarez Rodrigues/EM/Superesportes, cérebro e motor do time
Impressionante a transformação do Atlético com a presença do argentino em campo. A movimentação intensa dele, além da qualidade técnica e raça, tiram qualquer possível acomodação dos demais jogadores, que acabam dando um sangue a mais. O Atlético-GO tinha a defesa menos vazada do campeonato, com apenas três gols, mas não resistiu à formação do meio campo do Galo, com Jair, Zaracho e Nacho, que municiaram e foram bem municiados por Hulk, Savarino e Marrony. Os gols foram bem trabalhados e de bela feitura. Três no primeiro tempo. No segundo o Galo diminuiu a intensidade e administrou, marcando somente mais um, mas o mais bonito, num chute de longe, bem colocado ao Nacho Fernandez.
A lamentar, o sistema defensivo que continua deixando a desejar, mas que poderá dar uma melhorada com a chegada do zagueiro Nathan. 24 anos, do próprio Galo, que estava emprestado justamente ao Atlético goianiense. Irmão do Werley, aquele zagueiro que foi trocado pelo goleiro Victor, então do Grêmio, nos tempos em que o presidente atleticano era o Alexandre Kalil.
Nathan era um dos destaques do time goiano/Foto: goal.com/br
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