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A partir das oitavas de final a Libertadores apresenta uma final a cada confronto, em jogos de ida e volta. Não há nenhuma outra oportunidade para o perdedor depois do segundo jogo, como o desta noite, no Mineirão. É quando a margem de erro de treinadores e jogadores é a mínima possível, em todos os aspectos. A escalação e substituições certas, nos momentos certos, o acerto de passes, o sangue frio para suportar provocações, a sapiência para provocar e obter efeito, sem abusar, o chute certeiro, a atenção à arbitragem e até os gandulas, na reposição da bola, com a devida urgência ou morosidade, dependendo da situação.
Normalmente são jogos de nervos à flor da pele, em que a bola “queima no pé” e os melhores jogadores, no “conjunto da obra”, se sobressaem. Individualmente vejo o Atlético com melhores jogadores, em condições de decidir na base da genialidade de um Nacho, velocidade e astúcia de um Zaracho ou na força do Hulk.
Prefiro confiar nas opções técnicas e táticas do Cuca, acreditar que o time fará uma grande partida, que os jogadores estejam inspirados. Que o Galo marque pelo menos um gol e não sofra nenhum, para seguir adiante na competição. O resto é perfumaria e muita cabeça cozida nessa história de foguete em hotel do adversário.
Os prováveis times:
Atlético: Everson, Mariano, Réver (Nathan Silva), Junior Alonso e Dodô; Allan, Tchê Tchê, Zaracho e Nacho Fernández; Savarino e Hulk.
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Boca: Rossi, Weigandt, Izquierdoz, Rojo e Sández; Rolón, Medina e González; Villa, Pavón e Briasco
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Técnico: Miguel Ángel Russo
O árbitro é o mesmo da final da Copa América, o uruguaio Esteban Daniel Ostojich. O VAR será comandado pelo chilenoJulio Bascuñán.
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