Foto: www.cbf.com.br
No Campeonato Mineiro os times da capital deitam e rolam. Além da diferença financeira, quando aparece um time do interior incomodando, a arbitragem sempre “erra” contra ele. Atlético e Cruzeiro chegam disparados à frente; o América também, mas, excepcionalmente, como nos últimos anos. Aí vem o Brasileiro e o bicho pega. Na dúvida, árbitros apitam quase sempre a favor dos adversários de São Paulo e Rio.
Nestas eliminatórias para a Copa do Qatar 2022, o Brasil está disparado, com 100% de aproveitamento, 21 pontos em 21 disputados. Campanha impressionante, mas a bola jogada não condiz bem com estes números. A Argentina está em segundo, com 15 pontos e os mesmos sete jogos da seleção do Tite. Equador (12 pontos), Uruguai e Colômbia, com 9, brigam atualmente pelas duas vagas diretas restantes e a da repescagem.
Com a diferença técnica entre as seleções da Europa e as Sul-Americanas cada vez maior, quando chega a Copa, as do velho mundo nem precisam da força da arbitragem. Ganham dentro de campo, com um pé nas costas.
Sobre Chile 0 x 1 Brasil, ontem, em Santiago, gostei do que escreveu aqui no blog o Eduardo Silva: “. . . Falaram mal do menino Ney que tá com uma barriguinha de cadela prenha; que jogou pedra ontem . . .”
Claro que ele quis dizer cadela prenhe, né?
Realmente!
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