Imagem: Rede Globo
Estava gordo, lento, jogando menos que o que se espera dele e ficou puto porque as imagens mostraram sua barriga de chope em jogos anteriores.
Ontem, o repórter foi bajulá-lo, imediatamente após os 2 a 0 sobre o Peru, exaltando que ele se tornou o maior artilheiro brasileiro na história das eliminatórias, como se isso valesse alguma coisa para a seleção. Ele, com cara de quem comeu e não gostou, começou dizendo que se preocupa é com o “coletivo”, mas emendou exaltando este e outros feitos pessoais dele: “Óbvio que o coletivo é o mais importante. Fico muito contente de ser goleador máximo de Eliminatórias, maior assistente pela Seleção e logo menos, se tudo caminhar bem, vai ser uma honra passar o Pelé. Estou muito feliz….”
E disse também que não liga para os críticos, mas, não perdeu a oportunidade de choramingar: “… Não sei mais o que faço com essa camisa para a galera respeitar. . . Isso é normal, vem há muito tempo. Repórteres, comentaristas, outros também. Às vezes eu nem gosto mais de falar em entrevista, mas em momento importante eu venho aparecer”.
Aos 29 anos de idade, continua o mesmo mimado de sempre.
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