Foto: @Vasco
Os dois times se equivalem na qualidade sofrível dos seus elencos. Ambos precisavam desesperadamente da vitória.
O tão alardeado profissionalismo do Vanderlei Luxemburgo ficou devendo, feio. Ele e o auxiliar foram expulsos no jogo contra o Operário, por destempero. E hoje, mandaram o Belletti para o banco. Uai, mas Belletti não é treinador, ele é uma espécie de relações públicas do Cruzeiro e do Barcelona. Um time que fala em subir e não ter o técnico e seu auxiliar por indisciplina, é inacreditável.
Belletti nunca esteve à beira do campo. Oficialmente ele veio para ser diretor de Internacional Business Football, como gostava de o presidente Sérgio Santos Rodrigues. Que situação vive o Cruzeiro, que durante décadas foi reconhecido por sua gestão administrativa competente.
Terminou o primeiro tempo com menos um jogador. Wellington Nem pediu pra sair e não houve nenhuma atitude no banco. Deviam estar esperando uma ligação do Luxa.
Sobre o jogo, em casa, o Vasco fez valer a sua condição de mandante no primeiro tempo, teve quatro grandes oportunidades, mas aproveitou apenas uma. No segundo tempo o Cruzeiro foi bem melhor e só empatou no tempo extra, depois de tomar um segundo gol, que foi anulado, mas que a TV, comeu mosca. E não informou que o árbitro atendeu ao aceno do bandeira, que viu o jogador do Vasco ajeitando com a mão na origem da jogada. Um dos maiores micos da história da Globo. Depois de dizer que o Vasco vencera por 2 a 1, o locutor pediu “hum milhão de desculpas” ao torcedor do Cruzeiro”, e foi corrigido pelo comentarista: “ao torcedor do Vasco também, né!?”.
A presença do jornalista no local do jogo ou qualquer evento que ele está cobrindo faz diferença demais. E o narrador, comandante da transmissão, não estava em São Januário.
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