Foto: @Mineirao
Atlético x Ceará sempre é um jogo especial para mim. Está entre as melhores lembranças da minha vida. Minha primeira partida presencial do Galo, e no Mineirão. Em 1972, levado pelo meu querido irmão mais velho, Gilmar. Calça curta, empolgado com tudo o que via pelo caminho, na época em que o tempo de viagem de Sete Lagoas a Belo Horizonte era o dobro do que é hoje. Deu Galo, como na tarde de hoje no novo Mineirão.
Placar justo, Hulk voltou a fazer diferença. No primeiro gol, o goleiro do Ceará fechou muito bem o ângulo, dificultando as coisas, mas impressionante, como ele acertou entre o goleiro e a trave. No segundo gol, cobrança perfeita do pênalti.
Aliás, aquele pênalti anterior dado pelo árbitro e corrigido pelo VAR, também entendo que não foi. A comentarista de arbitragem da TV disse que foi. No segundo pênalti, que o árbitro não deu, mas foi chamado pelo VAR, para validar, fiquei na dúvida. A olho nu, em determinados lances, é difícil demais para o apitador.
O terceiro gol foi bem ao estilo do Diego Costa, que entrou no segundo tempo: oportunismo puro, que tranquilizou o mundo alvinegro, matando a partida ali. Depois, o Ceará fez um, porém, já estava “morto”.
O técnico Tiago Nunes foi expulso por reclamação. Um chato, que reclamou até quando o árbitro voltou atrás e desmarcou o pênalti que tinha apitado para o Atlético. Desse jeito, vai despontando “celeremente” para os times das prateleiras de baixo.
Agora é pensar no Santos, quarta-feira, novamente no Mineirão. Mais uma oportunidade de manter a boa gordura da liderança. Não pode vacilar.
O Fred Ribeiro do Globoesporte.com apresentou números interessantes: @fredfrm
“Cuca com o Atlético de mandante: – 100 jogos – 75 vitórias – 20 empates – 5 derrotas. – 81,6% de aprov. – 225 gols marcados – 72 sofridos
Números surreais.
Diego Costa no Atlético: 6 jogos 3 gols.
Que assistência de Nacho
Hulk vira artilheiro isolado do Brasileiro, com 10 gols.
Foto: @Mineirao
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