Blog do Chico Maia

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Vale a pena ver de novo: festa alvinegra no Mineirão, da janela de um avião e de um apartamento, parecendo um vulcão

A do avião rodou mais e deve ter tido mais visualizações, mas essa aqui é sensacional. Vale a pena ver de novo, ambas!


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Comentários:
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  • Silvio Torres disse:

    Só fico com um pouco de peninha da “imprensa atleticana”. Tão fazendo uma força danada pra dar destaque pro Massa Falida nos últimos dias. Começa a baixar a poeira do título do Galo e vem o América e rouba os holofotes com essa Libertadores. Ó vida, ó dor….rsrs

  • JESUM LUCIANO DA SILVA disse:

    Chico nada a ver com a postagem, mas queria entender uma coisa, na época que o galo vendeu o Bernard rapidamente apareceu uma ordem judicial para bloquear o dindin, agora já saiu uma rapidinha para bloquear parte da premiação do brasileiro, enquanto isto todo dia é uma ação contra a Mariada ( CSA_MG) promete pagar, finge que paga e a justiça não faz nada, mudou de razão social para ficar contratando e na hora que forem cobrar vão dizer que quem deve é o outro time, sem falar no centroavante que deve mais de 23 milhões ao galo, e não é feito bloqueio de nada, justiça acha que só o galo que é obrigado a pagar. Eita Brasil varonil.

  • Marcio Amorim disse:

    Caro Chico!
    Acho que postei a matéria do América em lugar errado. Havendo um jeitinho, publique-a no lugar certo.
    Obrigado!

  • Marcio Amorim disse:

    Caros Chico e amigos!
    Começo com parte da manchete anterior do Chico: “o América esmagou o São Paulo…”
    Um grande jogo entre uma equipe consciente e outra em franca decadência. Vi, por vezes, um SP miúdo, sabedor da força do adversário e lutando desesperadamente para evitar uma derrota acachapante.
    De início, o Ademir quase se despede com 4 gols só no primeiro tempo. Faltou-lhe, tão somente, a sorte. Jogadas trabalhadas e repetidas várias vezes em jogos anteriores. Há que se destacar aqui a atuação da pérola maior da nossa base, o Zé Ricardo. Não entendo a mentalidade de treinadores que insistiram em mantê-lo no banco por tanto tempo. Amarelado no início, não se intimidou e foi soberano no meio. Exageros à parte, quando o vi na Copa São Paulo, lembrou-me o estilo Piazza. Nunca entendi essa pirraça com ele. Alguns criticados, já faz tempo, desfilaram técnica, raça e segurança: Alê, Felipe Azevedp e Bauermann. no Gol, o “garçom-mor” do Ademir que, com defesas espetaculares, se coloca entre os melhores do País.
    Enfim, uma noite para não se esquecer. Como disse o Chico, citar nomes nessa hora pode trazer muitas injustiças. Corrigi-las- ei se as cometer.
    Fora de campo, o show de sempre de um Salum a cuja competência somos obrigados a nos render. Agradecimentos ao Lisca cuja maior herança foi transferir aos atletas a coragem e o modo de enfrentar os grande aos quais sempre fomos submissos. Em dois anos de trabalhos, o América venceu potências do nível de Corínthians, São Paulo, Santos, Palmeiras, Inter, Grêmio, Fluminense. Todos sucumbiram ao novo América.
    Obrigado a Patrick, Toscano, Valoura, Marlon (o lateral completo), Ricardo, João Paulo e, principalmente, ao Ademir.
    Gratidão ao Mancini que não mudou a base técnica e psicológica deixada pelo Lisca e ao Marquinhos que entendeu bem tudo que lhe fora entregue em mãos e não inventou. Foram apenas 3 derrotas em 19 jogos no segundo turno impecável.
    Não haverá cobrança exacerbada em nossa primeira Libertadores. Aos amigos do blog, vi em uma casa modesta, em um lugar afastado de Nova Lima, a caminho de Rio Acima, há muitos anos, uma faixa humilde logo no portão com os seguintes dizeres: seja sempre bem-vindo a Nova Lima, desde que não fale mal do Vila Nova. Aprendi muito com ela. Sejam bem-vindos, todos, às matérias do Coelhão.
    Para quem sabe ler…
    …um abraço!
    Que venham os gringos!