Agentes ficam loucos para empurrarem seus clientes, jogadores e treinadores nos clubes da Série A neste período. Depois que não conseguem emplacar na prateleira de cima, vão para a Série B, C e por aí vai.
Em muitos casos, sentem que os seus “produtos” já não têm mercado na atual embalagem. Aí os clientes tentam se transformar de jogadores em treinadores e estes, para “manager”, ou gerentes de futebol ou coisa assim. Importante é estar no meio, não largar o osso de jeito nenhum.
Quando não dá para nada mais, uns viram até comentaristas de redes de TV, que na briga pela audiência, põem no ar qualquer famoso, que entenda ou não de futebol.
Nos últimos jogos do Brasileiro falou-se muito na possibilidade de Douglas Costa no Atlético. Um caloroso abraço dele com o Cuca, no gramado da Arena do Grêmio, reforçou as especulações. Tomara que fique só na conversa mesmo. Um dos maiores salários do futebol brasileiro, não jogou nada que se esperava dele e foi muito sacana com o Grêmio e principalmente com a torcida do tricolor gaúcho. Fria.
Hoje, saiu a conversa de que Diego Tardelli poderia estar na “mira” do América. Foi um grande jogador, mas há três anos se arrasta, faturando mais alguns milhares de dólares para ter uma ótima aposentadoria. Outra fria.
Outra do América é que o argentino Zárate, que ganhava R$ 280 mil, agora quer R$ 800 mil para permanecer no Coelho em 2022. Em fim de carreira e com a bola que jogou na reta final do Brasileiro, não dá.
Tem empresário demais duvidando da inteligência e conhecimento de futebol do Marcus Salum.
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