O time entrou em campo com uma camisa espantosa de estranha; a mais feia que já vi o Atlético vestindo. Tomara que, nunca mais! O Fernando Martins pegou leve na crítica: @martinsymiguel:
“Camisa que o Atlético usará hj, em referência a 50% da conclusão do futuro estádio, é histórica. Nunca o uniforme um foi alterado. Foram feitas apenas 150 unidades (3 jogos de camisas). Não serão comercializadas. #otempo”
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Concordo totalmente com o Mário Marra, que disse no canal ESPN, que depois de fazer 2 a 0, o Galo amaciou no segundo tempo, pensando na sequência da Libertadores e achou que o Coritiba estava morto. E ele foi até elegante ao pontuar as dificuldades do Godin, mas eu sou obrigado a dizer que o outrora grande zagueiro uruguaio passou do tempo, está com data de validade vencida, não dá mais conta de correr atrás dos adversários, principalmente no segundo tempo. Eu que fui um grande entusiasta da contratação dele, infelizmente, sou obrigado a dizer que, não dá mais. Não passa segurança. Ainda mais tendo de cobrir um outro veterano, Mariano, que tem muita categoria, mas cujo fôlego é curto para 90 minutos de muita correria, como é o futebol do Atlético e por consequência dos adversários. Hulk elogiou a atuação do árbitro, mas reclamou de forma veemente pelo fato de ele ter dado apenas quatro minutos de acréscimos. Mas se tivesse dado um ou dois a mais não teria feito diferença, pela determinação do Coritiba em garantir o 2 x 2, que teve sabor de vitória gigantesca.
Perda perigosa de dois pontos em casa
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