Mais um empate do Atlético, que incomoda muito nessa briga pela manutenção do título brasileiro, mas não culpo o treinador. A única justificativa que não aceito é aquela manjada, de que a “umidade do ar de Goiânia” é complicada; que os jogadores estão cansados e essas coisas. Conversa pra boi dormir. De todas as críticas que vejo ao Antônio Mohamed, a única que para mim tem uma certa razão é a não aposta total no Ademir. Um jogador acima da média, que pelo fato de ter chegado a este grupo de jogadores por último, merece mais apoio, para ganhar confiança e aumentar seu rendimento. Deveria ganhar a certeza da condição de titular e só ser substituído se estiver com algum problema físico ou machucado.
Mesmo com os tropeços o time está na briga pelas primeiras posições, dividindo o segundo lugar com o Bragantino, com oito pontos, um a menos que o líder Corinthians, que tem o mesmo número de jogos, quatro.
Aqui no blog os comentaristas se dividem, no aumento da pressão e na paciência com o treinador:
* Clóvis Mineiro
“Realmente, o Turco é discípulo de Sampaolli. Muito fraco defensivamente, não segura placar. A diferença entre o Turco e Cuca, é que: Cuca pegou um time em formação, diante dos fracassos pediu um tempo e arrumou o time, fazia muitos gols levava poucos; já o Turco está acabando com um time que achou pronto. Os números ainda são bons devido ao fraco Campeonato Mineiro, mas vem jogando um futebol fraco sempre no segundo tempo e sem muitas perspectivas.”
* Luiz Souza
“Galo perde dois pontos. Time fraco esse do Goiás!
O Atlético perde um caminhão de gols e que depois poderão fazer muita falta.
Infelizmente não atravessamos uma boa fase. Ainda dá tempo de corrigir, mas precisa acertar a casa urgentemente.“
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