Blog do Chico Maia

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Na teoria, Rosário é o concorrente mais perigoso do Galo no Grupo G da Libertadores

twitter.com/Libertadores

Minha coluna no BHAZ

Mas o Peñarol é o mais tradicional e a raça uruguaia costuma fazer diferença. O outro adversário é o Caracas, que não impõe medo a ninguém.

Jogar em Rosário é sempre uma dificuldade enorme. O Atlético perdeu um título “ganho” lá no estádio Gigante de Arroyito, em 1995. Foi a Copa Conmebol. Venceu o primeiro jogo no Mineirão por 4 a 0, tomou 4 a 0 no tempo normal lá e perdeu nos pênaltis.

De toda forma será preciso jogar muito mais que o Atlético está jogando até agora nesta temporada.

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Um dos adversários do Cruzeiro na Sul-Americana teve presidente preso e responsável pelo ‘FIFAgate’

Minha coluna no BHAZ:

É o Union La Callera, da prateleira de baixo do Chile, cujo presidente Sergio Jadue se tornou presidente da Federação Chilena e se lambuzou na corrupção vendendo voto e pegando grana por fora nas negociações dos direitos de transmissão pela TV da Copa América de 2015.


Apertado pelos investigadores do FBI, não aguentou a pressão e fez um acordo de delação premiada. Entregou todos os colegas que “molharam a mão” e todos foram parar na cadeia ou perderam seus cargos nas federações, inclusive o José Maria Marin, então presidente da CBF.


Jadue ganhou proteção da justiça norte-americana, foi morar nos Estados Unidos, em princípio em Miami, e sumiu dos holofotes.
A história está toda na ótima série da Prime Amazon, “El Presidente”, lançada em 2020, que vale demais a pena assistir, em oito episódios.


Dito isso, o Cruzeiro pegará também o Universidad Católica (Equador) e o Alianza Petrolera, da Colômbia, teoricamente, todos mais fracos que a Raposa. Mas se entrar de salto alto, dança.

Conmebol/Sul-americana


Apesar do Felipão e na “bacia das almas”, Atlético elimina o América e vai à final

Brenner, comemora o primeiro gol. O América mandou no jogo, venceu, mas os erros cometidos na primeira partida da semifinal tiveram consequências agora (Foto: Mourão Panda/AmericaFC1912)

Minha coluna no BHAZ:

Semifinal do estadual, público de 3.942 torcedores, no que era chamado de “clássico das multidões”. Renda de R$ 204.126,00.

A diretoria do América perdeu outra oportunidade de contar com a torcida do Atlético para tentar conseguir atingir o objetivo de chegar à final do campeonato. Limitou em apenas 1.900 ingressos e ainda dificultou a venda, já que liberou o link para a compra só às 19 horas de sexta-feira. Os poucos atleticanos que estavam no Independência já vaiaram o time quando foi anunciada a escalação: sem Alisson e sem Rubens.


Aliás, vaiaram o técnico Luiz Felipe Scolari e não o time. Cabeça dura, métodos à moda antiga, optou por entrar defensivo, se aproveitando do regulamento. Com um elenco desses, “medrou” e pagou caro no primeiro tempo, em que só deu América.


Pelo lado americano, o técnico Cauan de Almeida optou por um time ofensivo e surpreendeu escalando Brenner no comando do ataque. E se deu bem. Aos 5 minutos a aposta dele fez 1 a 0, em parceria com o Bruno Fuchs, que chegou atrasado e a bola bateu em sua perna antes de entrar.
Ao contrário do que era de se imaginar, o Atlético não conseguiu reagir. Números da transmissão do Premiere mostravam que aos12 minutos o Coelho deu nove chutes certeiros ao gol do Everson, contra um do Galo ao gol do Dalberson.


Aos 23 o Brenner chutou no poste esquerdo do Everson e no rebote, Matheus Henrique desperdiçou ótima oportunidade.
Por mais incrível que pareça, a partir daí o goleiro do Atlético começou fazer cera, para esfriar o América. Inacreditável!
Aos 45 ele tomou cartão amarelo por causa dessa artimanha. Antes, Hulk e Jemerson também tinham sido amarelados.


No intervalo Felipão corrigiu um dos graves erros na escalação inicial e tirou Igor Gomes para a entrada do Rubens. Aos três minutos, Gustavo Scarpa que não jogou nada no primeiro tempo, fez um cruzamento perfeito para o Hulk, entre os zagueiros americanos. Ele ajeitou para Paulinho, que empatou a partida.
Nos três minutos seguintes parecia que o Atlético dominaria a partida, mas não. O América superou o golpe e voltou a partir pra cima. Aos 17 minutos o técnico Cauan Almeida fez duas substituições: Benítez no lugar de Alê e Adyson no lugar de Felipe Azevedo. O time melhorou e aos 22, Benitez fez ótima jogada para Vítor Jacaré acertar um chutaço na gaveta esquerda do Everson.


Que jogador o Benitez, hein!? Pena que não aguenta 90 minutos em alto rendimento. E que gol fantástico este do Vitor Jacaré. O mais bonito que vi este ano.


Ao jogar com o regulamento o Felipão apequenou o Atlético. Poderia ter começado com Alisson e Rubens. Medrou! E o Gustavo Scarpa? Será que vai ser assim no Brasileiro e Libertadores?


Infelizmente Benitez, Renato Marques e outros jogadores do América partiram pra cima do árbitro André Luis Skettino, que teve muito boa atuação, tentando agredi-lo. Coisa de cabeça cozida. Ridículos!


No sufoco, o Galo passou pelo Coelho e agora tem a final contra o Cruzeiro, com promessa de grandes emoções!

Gol do Paulinho garantiu o Galo na final contra o Cruzeiro. (Foto: twitter.com/Atletico)


Cruzeiro 3 x 1 Tombense. Vale o dito do “Bruxo”: “quando tá valendo, tá valendo”

Arthur Gomes abriu o placar aos 24 minutos do primeiro tempo (Foto: twitter.com/Cruzeiro/@staff_images)

Minha coluna no BHAZ:

A frase do Ronaldinho Gaúcho passa a valer agora nos campeonatos estaduais: “quando tá valendo, “tá valendo”!
Tanto em Minas quanto no resto do país.


O Cruzeiro mostrou isso contra o Tombense no jogo de volta, no Mineirão: 3 x 1 sem maiores dificuldades, especialmente depois que o bravo time de Tombos abriu o bico a partir dos 20 minutos do segundo tempo, no calorão que fazia na Pampulha naquele momento, e com a necessidade de correr mais, para tentar empatar a partida, que estava 1 a 0 para a Raposa.


Diferença enorme do time bem organizado pelo técnico Larcamón, do Cruzeiro, com melhores valores individuais, muito superior na condição física e jogando em casa, com a força da torcida (40.158 presentes, renda R$ 1.689.992,50), que apoiou o tempo todo.


O segundo e terceiro gols do Cruzeiro foram uma mostra do cansaço e desorientação do Tombense.
Agora a Raposa assiste de camarote, América x Atlético, no Independência. Vamos ver se o Coelho terá competência para devolver o placar adverso ao Galo, que fez 2 a 0 no jogo de ida, na Arena MRV.
E na final, vai continuar valendo a frase do “Bruxo”: “quando tá valendo, tá valendo”. O resto é perfumaria!

Mesmo sem estrelas de primeira grandeza no elenco, o técnico Nicolás Larcamón montou um time determinado e disciplinado taticamente (Foto: twitter.com/Cruzeiro/@staff_images)


Crime infiltrado nas “organizadas” de Brasília. Se é assim lá, imagine em BH e demais praças onde há futebol pra valer

Se lá é assim, imagine onde há futebol de verdade. O Brasil é um só e no DF não é diferente. Foto: www12.senado.leg.br/radio

Minha coluna no BHAZ:

Li, hoje, uma ótima reportagem no Correio Braziliense sobre as torcidas dos maiores rivais do futebol do Distrito Federal, Gama e Brasiliense. O futebol é o menor dos motivos para a existência delas, que são usadas como fachadas para abrigar todo tipo de crime e criminosos, com destaque para as drogas.
Há associados que não sabem o nome de nenhum jogador de nenhum dos times, mas está no “bonde” por interesses no submundo da criminalidade.

Associei o que li com o que assisti dia desses na série ‘Vale o Escrito – A guerra do jogo do bicho’, da Globoplay. Sensacional. Mostra o envolvimento até o pescoço de políticos de todas as áreas (no poder e fora dele), juízes, desembargadores, delegados de polícia, policiais militares (do soldado a oficiais de alta patente) celebridades e sub do mundo artístico, inclusive do futebol.


E como o Brasil é um só, dá pra entender melhor os motivos da impunidade das lideranças dessas chamadas “torcidas organizadas”.
Parabéns à Darcianne Diogo, jornalista responsável pelo trabalho, e ao Correio, por bancar uma reportagem dessas, que durou três meses e será mostrada em partes, por edições, numa série intitulada “Na bola e na bala”.
O título faz lembrar também a ótima ‘Plata o plomo?’ (Prata (dinheiro) ou chumbo?), da série Narcos, da Netflix. A primeira parte saiu hoje e dá para acessar por meio do site do jornal.

Uma ótima fonte de inspiração para os destemidos jornalistas investigativos e veículos de imprensa de Belo Horizonte. Nunca vi trabalho semelhante por aqui, esmiuçando as poderosas uniformizadas dos nossos poderosos maiores clubes.


A propósito, só hoje, depois de 22 dias do atentado das “organizadas” do Sport Recife contra o ônibus do Fortaleza, a polícia de Pernambuco cumpriu mandado de prisão e busca e apreensão domiciliar contra os criminosos.


Confira o trabalho da Darcianne Diogo no Correio. Vale a pena!

“Como o DF virou refém da banda podre das torcidas organizadas”
Série do Correio desvenda o submundo real e virtual de uniformizadas dos clubes mais populares da capital. No primeiro episódio, saiba como os criminosos se infiltram nos grupos e rapidamente são empoderados para a prática da violência e leia depoimentos de quem se arrependeu de ter degustado o combo da perversidade. Polícia investiga os vândalos
Darcianne Diogo

https://www.correiobraziliense.com.br/na-bola-e-na-bala/2024/03/6818915-como-o-df-virou-refem-da-banda-podre-das-torcidas-organizadas.htmlminoria


Marcelo Moreno no Cruzeiro é “barro na parede”. Se colar…

No início deste mês de março, Ronaldo esteve no Al-Hilal (time do Neymar) com a justificativa de negociar a permanência de Matheus Pereira no Cruzeiro. Como se um diretor qualquer da SAF não pudesse resolver isso sozinho. (Foto: X/@AlNassrFC)

Minha coluna no BHAZ:

Em 1987, aos 36 anos de idade, Vanderlei Eustáquio de Oliveira, o saudosíssimo Palhinha (que nos deixou em julho do ano passado), era técnico do Atlético e adorava “resenhas” com os repórteres que cobriam os treinos na Vila Olímpica. Ele tinha parado de jogar recente, no América, aos 35. Na roda, estávamos, eu, Paulo Celso (Rádio Guarani/Estado de Minas), Roberto Nery (Diário da Tarde) e Roberto Abras (Itatiaia). O papo era sobre a carência de grandes meias e atacantes no futebol mineiro e brasileiro. Em determinado momento ele disse:
__ O futebol está muito mais fácil de jogar hoje; os árbitros punem qualquer porrada. Tem hora que me arrependo de ter parado, pois dava pra jogar mais uns dois ou três anos, mas agora não animo mais a voltar jogar. Estou noutra!
Lembrei disso quando ouvi a notícia do retorno do Marcelo Moreno ao Cruzeiro. Estranheza geral, até no mundo azul.


Mas, nessa carência de artilheiros Brasil afora, quem sabe? Não custa tentar. Marcelo Moreno está com 36 anos de idade e seus últimos clubes foram o Cerro Porteño/Paraguai, ano passado e Independiente del Valle/Equador, este ano.
A justificativa passada à imprensa pela diretoria do Cruzeiro é que se trata de uma despedida da carreira em “grande estilo”, com a camisa do clube, por quem o jogador tem tanto carinho e etecetera e tal. Teria até emprestado dinheiro à Raposa em determinado momento. Acredite quem quiser!

Marcelo Moreno foi reportagem destaque da revista eletrônica da CONMEBOL em novembro do ano passado (Imagem: conmebol.com)

De repente, ele poderá mostrar nos treinos que ainda tem bola, marca uns gols, marca mais no jogo de despedida e, quem sabe, pode até ganhar um contrato para ajudar o time no Brasileiro!
E o principal: Marcelo Moreno é um nome internacional. Quase ninguém se lembra, mas ele foi o artilheiro das Eliminatórias da Copa do Catar, mesmo jogando pela Bolívia, que terminou na penúltima colocação. Aliás, entrou para a história como o terceiro maior goleador das Eliminatórias Sul-americanas: 22 gols, perdendo só para Messi, 31, e para o uruguaio Luís Suárez, 29.
Nessa lista, o primeiro brasileiro a aparecer é o Neymar, em 10º lugar, com 16 gols.


No primeiro mundo do futebol isso tem pouca importância aos olhos do torcedor, mas no primeiro mundo dos negócios da bola, vale ouro. Ainda mais agora, na era dos clubes empresas. Ronaldo tem prestígio monstro com os emires e sheiks do mundo árabe.
Continua ídolo de primeira grandeza de alguns dos homens mais ricos do planeta, como estes emires e skeiks do Oriente Médio.

E vive fazendo propaganda dos clubes dos quais é dono, distribuindo camisas do Cruzeiro e Valladolid mundo afora.


Em outubro de 2023, junto com outro astro da bola, o português Luis Figo, seu companheiro de Real Madri, foi recebido com “honras de chefe de estado” em Riad, pelos donos do Al Nassr (atual time do Cristiano Ronaldo), em Riad. Convidados para assistir uma luta de boxe na cidade.
No início deste mês de março, voltou lá, porém, foi ao Al-Hilal (time do Neymar) com a justificativa de negociar a permanência de Matheus Pereira no Cruzeiro.


Marcelo Moreno é respeitado como goleador no mundo árabe. Sua simples presença no elenco cruzeirense valoriza os “ativos” da SAF do Ronaldo, que por sua vez não esconde de ninguém que já já pode negociar as suas ações do Cruzeiro e do Valladalolid.
Que ninguém se surpreenda se a qualquer hora dessas seja feito o anúncio de que um sheik saudita, ou emir do Catar, ou um outro graúdo dos Emirados, seja o novo acionista majoritário do Cruzeiro.

Gianni Infantino, presidente da FIFA ganhando camisa do Cruzeiro (Foto: twitter.com/Cruzeiro)


Americanos reclamam de tratamento grosseiro nos bares da Arena do Galo

Foto: arquivo pessoal

Minha coluna no BHAZ:

Torcida do América também sofreu com atitude mal pensada da diretoria do Atlético na Arena

Recebi de vários americanos essa e outras fotos da área dos bares destinada à torcida do Coelho no clássico contra o Galo, sábado, na Arena MRV, com frases tipo:
“Precisa mesmo disso pra nós?”
“Lamentável”
“Olhe a grade que colocaram no bar da torcida do América”
“FDP”
“Acham que somos vândalos”
“Denuncie na FMF”


Fica a pergunta: pra quê isso, gente?
No primeiro contra lá contra o Cruzeiro foram retiradas portas dos banheiros masculinos e femininos do setor visitante, não venderam cerveja com álcool para os cruzeirenses e desligaram o sistema de som pra impedir a coletiva do técnico Zé Ricardo.
Agora, isso com a torcida do América.
Triste. Coisa de cabeça cozida!


Previsões, chutes e palpites que fazem muita gente boa pagar micos

Minha coluna no BHAZ:

Prováveis finalistas e chutes arriscados que costumam derrubar reputações

O jornalista Bruno Marum foi alvo de protestos de americanos por opinar, na Band News FM, que o América “já deitou” e que o Atlético estará na final do Mineiro. Penso que, em “condições normais de temperatura e pressão”, ele tem razão. Como diria Nelson Rodrigues, só se o “Sobrenatural de Almeida” entrar em campo para o Coelho reverter a situação, o que ocorre de vez em quando no futebol.


Quanto a Cruzeiro x Tombense, o Marum tem dúvidas, e para mim a Raposa vai à final. Aguardemos!
Todavia, ninguém tem bola de cristal e determinadas previsões e avaliações costumam gerar grandes polêmicas e micos. Caso do Hulk, por exemplo, detonado por vários comentaristas quando foi anunciado pelo Atlético e nos primeiros meses dele na Cidade do Galo.


Os integrantes do programa Barba, Cabelo e Bigode, da Rádio O Tempo, pegaram um comentário do Lélio Gustavo de 2018, ou seja, três anos antes da chegada do Hulk ao Atlético e puseram no ar ontem. Era uma paulada no atacante, dizendo se tratar de, “no máximo voluntarioso”, que “deu sorte na vida” de jogar na seleção brasileira.


Claro que este “corte” foi parar no twitter @bcbigode e eu não perdi a oportunidade de zoar o Lélio, que, com razão, foi à réplica: “este é um vídeo velho; quando o Hulk chegou ao Atlético só teve elogios de minha parte: pra jogar no Brasil dá!”


E lançou o desafio: “quero ver se você tem uma coluna o elogiando em 2014”.


E é verdade. Até vir para o Atlético, Hulk era pouco conhecido no Brasil e elogios ao futebol dele eram raríssimos.
Calou a boca de todos que o detonaram


Mais um excesso de Zé Ivaldo prejudica o Cruzeiro, que retorna com a vantagem de Ipatinga

Imagem: twitter.com/Cruzeiro

O Cruzeiro precisa “mandar olhar” o Zé Ivaldo. Bom zagueiro, mas cabeça cozida em momentos que exigem autocontrole. Como bem observou o Luciano Dias da TV Band Minas

@jornlucianodias “Quase todo jogo tem esse tipo de lance envolvendo o Zé Ivaldo. Precisa ser cobrado, multado!”.

O Cruzeiro mandava na partida  até a expulsão dele, aos 34 minutos do primeiro tempo. E lamentavelmente ele saiu de campo aplaudido pela torcida,  que gritou seu nome. O torcedor apaixonado avaliza qualquer atitude de jogador que veste a camisa do seu time e não vê o tamanho que uma expulsão dessas pode ser  prejudicial na sequência.

A partir dessa expulsão o Tombense cresceu e a partida ficou equilibrada.

No segundo tempo, aos 41, nova expulsão azul: Marlon, por reclamações com o árbitro Paulo Cesar Zanovelli.

Empate sem gols e o Cruzeiro manteve a vantagem de jogar por outro empate no Mineirão a partida de volta.

Foto: twitter.com/Cruzeiro


América foi na base do “quem não faz, leva”; Arana voltou a jogar muito

Foto: twitter.com/Atletico

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Uma boa partida de quase todo o time do Atlético, com destaque para Arana, que foi fundamental nos dois gols. Batagllia foi outro destaque. Gustavo Scarpa ainda jogou o que se espera dele.
Paulinho marcou seu primeiro gol no ano e Hulk, o centésimo com a camisa do Galo.


O América fez um primeiro tempo muito bom. Aos 41 minutos Matheusinho, quase na marca do pênalti, desperdiçou a melhor oportunidade da partida até aquele momento. Aos 43, Paulinho abriu o placar para o Atlético.


Esperava-se lotação completa da Arena, mas público foi abaixo do esperado: 32.445 presentes.
Vantagem revertida, o Galo poderá até perder por diferença de um gol o jogo da volta, no Independência.

Foto: twitter.com/Atletico