Blog do Chico Maia

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Só o América fez bonito

Ao improvisar Fabinho na zaga o técnico Cuca pensou nas bolas altas do Grêmio. E o primeiro gol dos gaúchos saiu justamente de uma bola cruzada, porém, o atacante Borges até se abaixou para marcar.

Os zagueiros gigantes do Grêmio, não conseguiram impedir que o Henrique marcasse dois de cabeça.

E ele levou o terceiro cartão amarelo e fará falta no clássico contra o Atlético, que por sua vez também não terá o atacante Daniel Carvalho, expulso na estreia contra o Avaí.

Nessa rodada que foi finalizada domingo, dos mineiros, apenas o América alcançou seu objetivo, de vencer e voltar à zona de classificação para a Série A. O Ipatinga continua entre os últimos e empatou com a Ponte Preta.

Esperava-se muito mais do Cruzeiro contra o Grêmio. Fez um grande jogo contra o Fluminense e não foi nem a sombra da quinta feira.

O Atlético melhorou seu sistema defensivo e mostrou muita raça no empate com o Avaí, com dois jogadores a menos. Mas está na penúltima colocação do Campeonato.

 

Péssima

 

Um caminhão tombado na Br-040, sentido BH/Sete Lagoas, atrasou quem estava indo, e fez muita gente desistir de acabar de chegar para ver Cruzeiro x Grêmio.

Foi até bom porque as emissoras de rádio noticiaram na hora, com pesadas críticas à morosidade para que o tráfego voltasse ao normal. Acidente na hora do almoço e pista comprometida até depois do jogo.  

Essa vergonha acontece quase todo dia na Br-040, há muitos anos, e nenhuma autoridade faz nada para diminuir o problema. É uma rodovia já estrangulada. O número de veículos é maior que a capacidade de fluxo.

Para piorar, o loby de empresas de transporte e siderúrgicas fez com que o governo fechasse a balança e o posto de fiscalização da Polícia Rodoviária que havia na metade do caminho.


Galo 2010 – Selegalo 1994: nada a ver!

É normal que atleticanos e adversários façam referências à tristemente famosa “Selegalo” de 1994, para falar do atual momento alvinegro.

Os “galistas” têm pavor, os secadores torcem fervorosamente para que o resultado se repita agora.

Eu era repórter da cobertura diária naqueles tempos e a única semelhança que vejo é em relação à visibilidade proporcionada por jogadores famosos contratados.

No resto, absolutamente nada a ver.

A começar pelo treinador. Ao invés de ele indicar os contratados, ele é quem foi contratado para agradar a um jogador. A grande estrela da companhia, Renato Gaúcho foi quem indicou o amigo dele, Valdir Espinoza, para ser o “técnico”.

Indicou outro amigo, o centroavante Gaúcho, que vivia do nome feito no Flamengo, ao lado do mesmo Renato.

O departamento médico do Atlético vetou a contratação do lateral direito Luiz Carlos Winck, que tinha um problema crônico. A diretoria contratou assim mesmo.

Numa bela manhã, Renato Gaúcho chegou na Vila Olímpica, olhou no quadro que haveria treino em dois períodos. Pegou a esponja e simplesmente apagou a programação do treino previsto para a tarde. E ficou por isso mesmo!

A outra estrela da companhia era o hoje comentarista Neto, que ano passado, durante a Copa das Confederações, deu entrevista a mim, contando mais detalhes daqueles tempos. Inclusive pediu desculpas públicas à torcida do Atlético. Quem pesquisar neste mesmo blog, vai achar trechos da minha conversa com ele, cuja gravação foi passada na Rádio Alvorada FM, no programa Só Esportes, do Flávio Carvalho.

Neto conta que não conhece noite melhor que a de Belo Horizonte, graças àqueles tempos de “Selegalo”.

Durante as preleções, Espinoza fumava cinco cigarros, soltando fumaça na cara dos jogadores.

O filho dele era preparador físico do time.

A situação chegou ao ponto de ele comandar treino pelo telefone, direto do apartamento onde morava, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

O filho, chamado Rivelino, no meio do gramado, ouvindo as instruções do pai, pelo celular.

Não tinha como dar certo.

 

Neto, camisa 10 da Selegalo, hoje comentarista da Band, em foto ao lado de Luciano do Vale, na África do Sul em 2009Segundasfotos 094


A simples história de todo clube grande

A pressão aumenta sobre qualquer time quando os maus resultados se sucedem. Mais ainda quando se trata de comissão técnica e jogadores famosos e caros.

É nessas horas que se vê quem é bom de serviço e quem é enganador, dentro e fora das quatro linhas. Os bons sabem controlar os nervos e põe o seu talento em prática. Os enganadores sucumbem.

Mas futebol é esporte coletivo e um depende do outro dentro de campo para as coisas funcionarem. Se alguma peça erra demais, o conjunto todo se complica.

Cabe ao treinador a tarefa de fazer essa sintonia fina e passar um pente fino para detectar quem é quem. Se o treinador não conseguir, cabe ao presidente do clube, comandante maior, “passar o rodo” e mudar tudo.

A história serve para qualquer clube grande, onde a pressão da torcida costuma ficar irresistível.diego-tardelli-comemora-gol-marcado-pelo-atletico-mg-contra-o-atletico-go-1279245719652_300x230

O Atlético está nessa e o jogo de hoje contra o Avaí é o início de um momento delicado, onde a obrigação de um resultado positivo começa a colocar todos no fio da navalha.

É difícil imaginar que essa fórmula não vá dar certo: um dos melhores treinadores do país, alguns dos melhores jogadores, pagamentos em dia, estrutura impecável, enfim…

Mas a bola precisa entrar no gol adversário. 

No Uol Esporte de hoje, Diego Tardelli fala alguma coisa neste sentido:

“Para Tardelli, trio com Diego Souza e Daniel Carvalho pode ajudar Atlético”

Do UOL Esporte

Em Belo Horizonte 

Apesar de o técnico Vanderlei Luxemburgo mostrar-se preocupado com a estreia de Daniel Carvalho pelo Atlético-MG, o atacante Diego Tardelli crê no bom entendimento do trio 3D (formado por ele, Daniel Carvalho e Diego Souza) diante do Avaí, neste sábado, ás 18h30 (de Brasília), em Florianópolis, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro.

“A gente se conhece, a gente sabe o posicionamento de cada jogador, sabe da qualidade que tem o Diego (Souza), que tem o Daniel (Carvalho), as minhas características. Isso não vai atrapalhar muito. Pelo contrário. Isso pode ajudar porque são jogadores que chamam a responsabilidade, que a gente pode confiar neles também”, observou Tardelli.

Embora não tenha confirmado a escalação da equipe para este sábado, Luxemburgo acenou com a possibilidade de começar com Tardelli, Daniel Carvalho e Diego Souza, que atuarão juntos pela primeira vez. A preocupação do treinador é não deixar o time desequilibrado diante do Avaí.

Tardelli admitiu que uma sequência de jogos do trio ajudará no entrosamento dos atletas. Segundo atacante, o mais importante é o time se encaixar e melhorar no Brasileirão. O Atlético ocupa o penúltimo lugar na tabela e figura na zona de rebaixamento.

“Há tempo para a gente se entrosar, para formar o elenco que eu sempre venho falando, que nosso elenco é muito bom, é muito forte, só que ainda precisa ser provado, precisa ser jogado, precisa ser treinado durante a semana, para assim chegar ao final da temporada com o nosso objetivo”, afirmou o atacante.

Para o artilheiro atleticano, o time alvinegro precisa corrigir as falhas seguidas. “A gente vem desperdiçando chances, tomando gols bobos, falhando muito. Então é procurar ter a oportunidade para fazer, para matar o jogo, se fechar, porque meio a zero para a gente é muito importante”, disse Tardelli.

 

O estreante de hoje, Daniel Carvalho, em foto do site do GaloDANIEL

 

Espera-se mais de Diego Souza, que começa sua segunda partida como titular. Esta foto da GazetaPress foi na derrota para o InterSOUZA

* http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2010/07/24/para-tardelli-trio-com-diego-souza-e-daniel-carvalho-pode-ajudar-atletico.jhtm


Mano Menezes fez estágio com Paulo Autuori no Cruzeiro

Mano Menezes (do meio), em seus tempos de zagueiro no Guarani de Venâncio Aires. Curta carreira como jogador esforçado.mano-menezes-na-curta-carreira-de-zagueiro-do-guarani-1279937312578_615x300

O leitor Bertoldo gostaria de ver Zico como técnico da seleção e questiona se ele faz parte da turma do “ditador”. Não faz. Muito pelo contrário, porém, Mano Menezes é muito bom treinador e acredito que vai se dar bem no cargo. É sério e tem uma trajetória pessoal e profissional de sucesso. Um estrategista, visionário, dentro e fora de campo.

Desses que sabem a hora certa de fazer as coisas, e mudar radicalmente quando é preciso, conforme mostra este perfil publicado pelo Uol Esporte hoje:

“Amigos apontam Mano esforçado como jogador e competente como técnico”

Daniel Cassol

Em Passo do Sobrado (RS)

O convite para Mano Menezes assumir a seleção brasileira coloca no mapa uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Na região de colonização alemã, caracterizada pela produção de fumo e distante cerca de 130 quilômetros de Porto Alegre, a pacata Passo do Sobrado, de apenas 6,3 mil habitantes, agora é conhecida como a terra do possível novo treinador da seleção brasileira. 

Na modesta rodoviária da cidade, Janete Weber, amiga do treinador, confidencia que nem Mano esperava chegar à seleção pouco mais de dez anos depois de deixar o local para seguir a carreira de técnico de futebol. “Ele pensava que um dia ia ser convidado, mas não imaginava que seria tão rápido”, diz Janete. Na cidade, e na vizinha Venâncio Aires, onde Mano começou como técnico em 1997, ninguém tem dúvidas: ele está pronto para assumir a seleção.

“Eu acho que ele vai se dar muito bem. Ele entende de futebol, é um cara político e sabe muito bem lidar com as coisas”, opina Carlos Gilberto Preuss, professor de educação física de Mano na escola estadual Alexandrino de Alencar.

Além de professor, Preuss foi parceiro de Mano e craque no time do Esporte Clube Rosário, onde, incentivado pelo pai, o técnico da seleção deu seus primeiros passos como jogador de futebol. Na equipe amadora, Mano Menezes era um meio-campista duro e de pavio-curto.

“O professor nos pedia pelo amor de Deus que não tomássemos cartão. Mas não adiantava, em vinte minutos já tínhamos tomado o amarelo”, conta Inácio Dettenborn, amigo de infância e companheiro de Rosário. Jogador limitado tecnicamente, por vezes violento e irritadiço, Mano se destacava pela liderança em campo e pela inteligência.

As boas atuações do Rosário no início dos anos 1980 nos campeonatos da região o levaram ao Guarani de Venâncio, onde foi zagueiro e participou do Campeonato Estadual Amador de 1988, que deu direito ao clube participar da segunda divisão gaúcha. 

Dali, ficou apenas mais três anos atuando, mas sem prosperar. Ao ver um jogador recém-contratado chegando à cidade com a mudança que cabia em um carro, teria percebido que não havia muito futuro em ser jogador de futebol no interior do Rio Grande do Sul. Decidiu ser técnico. 

Começou como treinador das categorias de base do próprio Guarani. Depois de conquistar títulos, assumiu o time principal em 1997, rodou por alguns clubes gaúchos, fez um estágio com Paulo Autuori no Cruzeiro e chegou a primeira grande conquista aos cinco anos de carreira: o ‘Supercampeonato’ Gaúcho de 2002.

Naquele ano, Grêmio, Inter, Juventude e Caxias só entraram na segunda fase. A primeira parte da competição foi conquistada pelo Guarani. “No vestiário, é o melhor técnico de todos. É claro e objetivo no que quer dizer aos jogadores, e é justo, coloca em campo quem estiver bem”, conta o médico Paulo Abrahão, integrante da comissão técnica na época.

Mesmo no pequeno Guarani, Mano já demonstrava o perfil disciplinador e detalhista. Em uma decisão contra o São Gabriel, fez a equipe se hospedar em outra cidade, para fugir da pressão dos torcedores adversários. “Foi o primeiro a aparecer com um notebook. Sempre foi muito estudioso”, acrescenta Romeu Siebeneichler, supervisor do clube ao qual se dedica há 40 anos.

Na festa do título, Romeu realizou o “sonho” de andar em um caminhão de bombeiros. “Desde a entrada até o centro da cidade, não havia espaço pra mais ninguém”, lembra. Daquela equipe, fazia parte Bolívar, hoje capitão do Internacional. Na imprensa local, Mano foi tratado como herói. 

Mas o treinador ganhou notoriedade nacional ao levar o minúsculo XV de Novembro, da cidade de Campo Bom, à semifinal da Copa do Brasil de 2004. No ano seguinte, tirou o Grêmio da Série B, passando pela histórica “Batalha dos Aflitos”. Na sequência, foi campeão gaúcho e levou uma equipe não mais que mediana à final da Copa Libertadores em 2007.

Ironia do futebol, guarda como mágoa na carreira a demissão das categorias de base do Internacional. O passo mais importante até hoje foi assumir o Corinthians. “Ele sempre teve a perspectiva de crescer na carreira, mas não tão rápido assim”, diz a amiga Janete.

* http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/07/24/amigos-apontam-mano-esforcado-como-jogador-e-competente-como-tecnico.jhtm


América volta aos primeiros lugares da classificação

O América fez os dois gols que precisava e cuidou bem deles.

Que sufoco nos últimos 25 minutos!

O lateral Marcos Rocha, também filho de Sete Lagoas, foi escolhido o melhor em campo pela Rádio Itatiaia.


Arrogância castigada

Impressionante um cartola calejado como o Ricardo Teixeira cometer tanta lambança como neste caso da escolha do novo técnico da seleção.

Arrogante como sempre, achou que era só chamar o Muricy que ele largaria o Fluminense na mesma hora.

Esqueceu-se que o clube carioca tem um patrocinador forte, Unimed, e que dinheiro não é problema lá.

Agora anuncia Mano Menezes, como plano B, porém tão competente como o Muricy.


Marques agora brilha no time da PM

Da esquerda para a direita, Cel. Aníbal, coronel Fábio Manhães Xavier (Comandante da Academia de Polícia Militar), Coronel Renato Vieira (Comandante-geral da PM), Marques, General de Divisão Ilídio Gaspar Marques (Comandante da 4ª Região Militar), Cleber e Coronel Piccinini (Presidente do Clube dos Oficiais).PAIAMuita gente não sabe, mas a Polícia Militar de Minas Gerais tem um dos melhores times de futebol master do país. É uma verdadeira seleção que reúne militares de várias patentes (inclusive o Comandante Geral, Cel. Renato Vieira, de amarelo, ao lado do Marques), bons de bola e grandes nomes do futebol mineiro já deram alegrias a milhões, como Nelinho, Piazza e muita gente mais. São todos amigos do Cel. José Aníbal Fonseca (primeiro à esquerda), que graças à sua simpatia, consegue agregar tanta gente boa e famosa. Semana passada Marques estreou no time da PM, no campo do Clube dos Oficiais da Polícia Militar, onde houve um congraçamento entre a PM e o Exército.

Na estreia do Marques jogaram também Valdir Todinho, Claudinho, Cleber, Sérgio Araújo, Alcir, Jéferson Feijão, coronéis Seixas, Renato e Nilo, dentre outros.

Com tanta fera em campo, o resultado foi 7 x 1 para a PM.

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A queda da audiência na Copa e a aposentadoria do Galvão Bueno

Os assuntos também não novos, mas estou dando uma atualizada nas coisas que não li direito durante a Copa e emitindo agora minha opinião.

São duas notícias do site Comunique-se.

Primeiro sobre o anúncio do Galvão Bueno, que vai se aposentar depois da Copa de 2014.

Entendo que ele está completamente certo ao marcar a data de parar. É preciso saber a hora certa para evitar o constrangimento que muitos passam por não ter este bom senso.

Recentemente um querido colega nosso de rádio passou por isso e ficou mal na fita.

Um outro, dos mais famosos da TV brasileira, também está neste caminho triste de ser encostado, por não saber o momento de tirar o time de campo. Estive com ele durante a Copa e só acreditei porque eu mesmo estava vendo e conversando com ele. Totalmente para baixo, isolado e constrangido.

Sobre a queda da audiência das transmissões da Copa, é uma tendência natural. Conversei com vários colegas durante o mundial da África e penso que a culpa disso não é da qualidade das transmissões e sim do desinteresse natural de milhões de brasileiros pela seleção. Quase todos os jogadores atuam em clubes do exterior e isso vem provocando uma desmotivação paulatina do torcedor pelo time da CBF.

Falo por mim e sei que muitos dos leitores do blog pensam igual, porque escreveram sobre isso durante a Copa: tenho interesse mesmo é pelos clubes, começando pelos nossos, mineiros, e depois pelos adversários deles.

A seleção não me motiva há anos, exatamente porque são poucos atletas que jogam em clubes nacionais. É uma seleção da CBF, do Ricardo Teixeira, uma vitrine para grandes negócios.

A audiência de todos os blogs que falam de futebol caiu durante a Copa, e o Juca Kfouri, dono do maior número de acessos no Brasil, falou a respeito disso.

Vamos às notícias: 

“Anúncio de aposentadoria de Galvão Bueno surpreende Globo”


Da Redação

O anúncio feito pelo narrador Galvão Bueno de que a Copa do Mundo de 2014 seria a sua última pegou a Rede Globo de surpresa. “Ele não comunicou nada”, disse o diretor da Central Globo de Comunicação, Luís Erlanger, em entrevista à Folha de S. Paulo.

No domingo (11/07), após a transmissão da final da Copa da África do Sul, Galvão anunciou que o evento no Brasil será o seu último. “A próxima Copa é no Brasil e depois, a outra, só se pudesse falar como o nosso ex-presidente Jânio Quadros, eu diria o seguinte: pode ser até que lá estarei, mas não trabalharei, apenas assistirei”, disse.

Segundo Erlanger, o assunto não está sendo discutido, já que o contrato atual, renovado em 2006, se encerra apenas em 2014.

“É nosso principal narrador. É claro que sabemos que um dia será substituído, como todos”, afirmou.

 

Globo tem ibope menor em 2010 que em Copa transmitida de madrugada

Da Redação

A TV Globo registrou queda na audiência da Copa da África do Sul em relação a outros mundiais, como o da Coreia do Sul, em 2002, transmitido no Brasil durante a madrugada. A informação é do blog do Daniel Castro, do R7.

Com a Copa de 2010, a emissora registrou média de 19,4 pontos na Grande São Paulo, contra 21,4 pontos em 2002, quando detinha os direitos de exclusividade. Este ano, a transmissão dos jogos também foi feita pela Band, que atingiu 5,3 pontos. Em 2006, a Globo conseguiu 26,4 pontos.

Na Copa de 2002, 75% dos televisores estavam ligados na Globo, em 2006 esse número caiu para 56% e em 2010 foi para 44%.

Aparentemente, o telespectador perdeu um pouco do interesse na Copa, já que o percentual de televisores ligados durante os jogos caiu de 47,3% em 2006 para 43,7% no mundial deste ano.


O que penso das porradas no Barradão e em Santa Catarina

 

O assunto das porradas no gramado do Barradão continua rendendo e vai continuar por um bom tempo.

Muitos leitores pedem a minha opinião sobre este episódio e outros envolvendo agressões a jornalistas, como uma outra que houve em Santa Catarina, e só agora tomei conhecimento, e que publico para você depois deste comentário.

Penso o seguinte: tem jornalista que não vale nada, como em qualquer profissão, mas o caminho correto não é a agressão. Há formas legais de se apertar um sacana.

No caso específico do Barradão, o erro é geral: o repórter não poderia estar dentro do gramado, junto com aquele tanto de outros, mas lá a Federação permite, e também deveria ser responsabilizada pelo tumulto.

Alguma coisa grave deve ter rolado lá para que o Rafael Moura desse aquela porrada com tanta força, mas é uma erro partir pra porrada daquele jeito.

No frigir dos ovos, fica o aprendizado, e que a Federação Baiana não permita que a turma entre no gramado, porque na hora da confusão o sangue ferve e acaba dando aquilo lá.

 

Vejam essa, que só li agora no site Comunique-se.com.br

E envolve um filho do presidente da Federação Catarinense, em mais um desses esquemas nojentos de nepotismo:

 

Federação Catarinense de Futebol lamenta agressão a radialista

Da Redação

A Federação Catarinense de Futebol divulgou comunicado lamentando a agressão cometida pelo assessor especial da presidência da entidade, Delfim Pádua Peixoto Neto, contra o radialista Rodrigo Santos, ocorrida no último sábado (10/07), em Joinville, após partida válida pela Copa Santa Catarina.

Segundo o comunicado, a federação repudia “qualquer agressão física a quem quer que seja, e saliente que, com relação ao seu funcionário, tomará as medidas legais que o caso requer”.

Segundo relato de testemunhas e da própria vítima, Peixoto Neto, que também é filho do presidente da federação, teria invadido a cabine da Rádio Cidade, de Brusque, e agredido Santos com socos e chutes. O radialista quebrou o nariz e chegou a ficar inconsciente com a agressão.

“Eu escutei um barulho de uma porta abrindo bem forte e alguém perguntando quem era o Rodrigo. Aí levei um soco, caí no chão, levei pontapés, e fiquei meio inconsciente. Quando voltei estava todo ensanguentado e vi um desses rapazes, que acompanhava o Delfim, ameaçando os jornalistas com uma cadeira”, contou Santos, sobre o momento da agressão.

Apesar de informar que tomará medidas contra o assessor, a federação informa que observará o direito de ampla defesa de Peixoto Neto. “A entidade considera que ninguém poderá ser considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal”.

 

 

 
 

 

 

 
 

Peixe Tolo, um paraíso ao lado

Bem no centro de Minas, a menos de 200 Km da Capital, este paraíso, um pouco além de Conceição do Mato Dentro. Eu quis ir para a região hoje, mas não teve jeito. Irei na semana que vem, para uma caminhada da cachoeira do Tabuleiro até a Lapinha, em Santana do Riacho.4704500065_33c8c3fce7

Este é um pedaço do Parque Estadual da Serra do Intendente, onde há uma cachoeira belíssima, também conhecida como Cachoeira do Peixe Tolo. A foto é da Fabiane, aluna do professor Carlos Alberto Mourhté Junior, que desenvolve um grande trabalho de replantio de árvores lá.