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BMG substitui Bonsucesso no Montes Claros: detalhes com o Christiano Jilvan

Depois de substituir o Banco Bonsucesso como principal patrocinador do Cruzeiro, o BMG deu outra no concorrente e assumiu o seu lugar no vôlei de Montes Claros, que encantou o Brasil na última Liga Nacional.

Em seu excelente blog, o companheiro Christiano Jilvan, de Montes Claros, dá detalhes interessantes.

Acessem www.devenetaonline.blogspot.com


É Copa, mas a vida continua

Uma amiga de Belo Horizonte acabava de chegar a Johanesburgo para a sua primeira Copa do Mundo no país anfitrião. Comentou que achou interessantíssimo que os comissários de bordo da companhia Aérea South African, todos, usavam a camisa amarela e verde da seleção deles, e depois reclamou: “Não estou sentindo clima de Copa!”. Perguntei o que ela esperava e ela pensou, pensou e não soube responder. Estávamos na Mandela Square, ponto alto da confraternização de estrangeiros e sul-africanos aqui. Restaurantes e lojas lotadíssimos, decorados com temas da Copa, ruas embandeiradas e música para todos os gostos, em alto volume.

Perguntei também se ela tinha observado a estrada que liga o aeroporto internacional ao centro da cidade. Disse que sim e que gostou demais das bandeiras de todos os países que disputam a Copa, em formas de enormes estandartes, pendurados em todos os postes, nas laterais e canteiros centrais das pistas. Em seguida perguntei se ela achava que tudo isso que estava presenciando era normal no dia a dia de Johanesburgo, dos sul-africanos ou de qualquer país em época normal. Pensou, pensou e concluiu com ar de vitória: “Ué, é mesmo! Isso tudo é por causa da Copa, né!?”.

Pois é! Muita gente acha que “Clima de Copa” é um carnaval 24 horas, em todos os cantos do país que a promove. Nada a ver. O ritmo de carnaval acontece realmente, mas nas imediações dos estádios em dias de jogos e determinados pontos de encontro espalhados pelas cidades sedes e vários outros locais.

O ritmo muda muito, mas nem tanto, pois a vida continua e tudo tem que continuar funcionando.


Pé na estrada

CARROCOMBANDEIRADOBRASIL

 Os torcedores passeiam pelo país enquanto aguardam o jogo da sua seleção. Normalmente chegam um dia antes no local da partida, e vão embora no dia seguinte, em busca de um outro atrativo turístico até o próximo jogo. Essa foto feita pelo Eugênio Sávio, é um bom exemplo. Foi feita hoje, enquanto percorríamos os 1.070 KM de Johanesburgo a Porth Elizabeth, onde Brasil e Holanda jogam amanhã.

Sábado, novo destino!

 As cidades que exploram melhor o turismo é que se dão muito bem em situações como essa. De modo geral, quem veio para a África do Sul, se hospeda, faz festa e gasta muito dinheiro é na região da Cidade do Cabo e nas cidades vizinhas às reservas e parques de animais selvagens.

O movimento é diurno, já que com algumas exceções, bares e restaurantes fecham muito cedo.

Onde há cassinos, como o caso de Durban, a noite é mais longa.


Tudo depende!

Brasil e Holanda farão um jogo bem ao estilo de um Atlético e Cruzeiro, nervoso e imprevisível. Em condições normais dá Brasil, que tem melhores jogadores e um time melhor montado.

Mas clássico é clássico e onde, tudo depende! Se o craque está num bom dia, se o perna de pau vai jogar mais que o normal, se a “jabulani” vai aprontar mais uma das suas com um dos goleiros, ou se o “Sobrenatural de Almeida” entrará em campo.


Muquifos

Em Porth Elizabeth estou imaginando a mesma situação que Belo Horizonte deverá passar em 2014: até os “hotéis” da Rua Guaicurus serão disputadíssimos e cobrarão 10 vezes ou mais o preço que cobram normalmente.

A cidade tem 1,5 milhão de habitantes e quem chegou na véspera do jogo de hoje, se virou na base do “salve-se quem puder”.

Muquifos da pior qualidade cobrando os olhos da cara, e quem não quiser, que durma na rua.


Parece mentira, mas é verdade!

O dia quase todo foi na estrada, de Johanesburgo a Port Elizabeth.

Saimos às 7h30 e chegamos às 17h30, depois de seis paradas: duas para abastecer e quatro para obras nas estradas. São 1.070 KM, mas nessas estradas daqui, é simples para quem está acostumado a fazer BH/Arraial D’Ajuda!

Apesar que essa estrada até Porth Elizabeth não ser tão boa quanto a de Durban. A foto é do Eugênio Sávio.

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Americano e atleticano, de João Monlevade para Durban

Aí estão o americano Júnior e o atleticano Leo, de João Monlevade, na arquibancada do estádio de Durban, o mais bonito, prático e confortável que conheci na África do Sul até agora.

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Ambiente de trabalho nos estádios com os colegas do país

Na tribuna de imprensa dos estádios muita gente boa e famosa, como o professor Pasquale Cipro Neto, que está aqui escrevendo ótimas colunas para a Folha de São Paulo.

Estas fotos foram no Soccer City.

À esquerda o nosso editor do Super Notícia, Rogério Maurício.DSC06452

Alexandre Simões fazendo um belo trabalho aqui para o Hoje em Dia

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José Trajano, falando ao vivo do Soccer City para o ESPN

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Essa careca aí é do escritor Luiz Fernando Veríssimo, gaúcho, também gente boa toda vida.DSC06552


Será o Muraí?

Será que o Muraí Caetano está aqui na África do Sul e não avisou a ninguém em BH que viria?

Para quem não conhece, trata-se de uma das figuras mais queridas e brilhantes do trade turístico de Minas Gerais, dono do tradicionalíssimo Xico da Kafua, que tem o melhor frango ao molho pardo do Brasil, que será uma das atrações gastronômicas de Belo Horizonte para os gringos em 2014.

Cumprimentei um sujeito pensando que fosse ele na Mandela Square, em Johanesburgo, e o cidadão fez cara de desconhecido.

Pensei: será que o Muraí não quer ser reconhecido aqui?

Estaria com preguiça de fazer um franguinho para a brasileirada que está por essas bandas?

Na dúvida tirei umas fotos, despistadamente, para que quem conhece o Muraí, diga se tenho ou não razão em ficar com essa dúvida.

Não tenho a competência de um Valdez Maranhão para fotografar, mas dá para manjar a cara do sósia do Muraí, se não for ele mesmo:

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Pedi à gente boa Stella Kleinarth, diretora da Belotur, que está aqui trabalhando, para fazer uma “barreira”, para que o suposto Muraí não percebesse que estava sendo fotografo.

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E mais um Muraí:

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Camisa do Vavá na Casa Brasil e a vizinha Casa da Austrália

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Acima a camisa do Vavá, usada na conquista do primeiro título mundial do Brasil, em 1958, na Suécia, uma das peças em exposição na Casa Brasil, onde o presidente Lula estará dia 8 de julho, lançando oficialmente a Copa de 2014.

A Casa Brasil fica no Centro de Convenções de Johanesburgo, no Distrito de Sandton, coração financeiro da cidade, e tem decoração lembrando temas brasileiros, com essa bola gigante`e a imitação do Palácio da Alvorada.

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No mesmo prédio da Casa Brasil, ao lado, está a “Casa da Austrália”, onde eles montaram o seu escritório de campanha para sediar a Copa de 2018, concorrendo com Inglaterra, Estados Unidos, Portugal/Espanha e Polônia/Ucrânia, por enquanto!

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