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Jogadores que voltaram da Europa perderam alguns privilégios

A jornalista Mônica Bergamo publicou em sua coluna de ontem na Folha de S. Paulo, ótima reportagem sobre as mordomias que as estrelas do futebol brasileiro tinham enquanto jogavam na Europa, e que tiveram de abrir mão ao retornar ao Brasil. Na págima E2 do caderno “Ilustrada”:

*Mônica Bergamo

Minha nada mole vida

Pegar trânsito, perder a boca-livre em restaurantes e o carro bancado pelo time: jogadores que voltaram da Europa contam como adaptam hábitos luxuosos à realidade brasileiraRCARLOSEduardo Knapp/Folha Imagem

O corintiano Roberto Carlos nas arquibancadas do Parque São Jorge

Depois que ganhou o Campeonato Brasileiro, em dezembro do ano passado, o Flamengo foi recebido pelo presidente Lula em Brasília. Jogadores e comissão técnica viajaram juntos a Brasília, em avião de carreira. Mas um deles preferiu fazer um roteiro próprio. “O Adriano chegou lá de jatinho, 15 minutos antes da audiência com o Lula”, conta o ex-presidente do clube, Delair Dumbrosck, umas das pessoas que, em abril de 2009, viabilizaram a contratação do Imperador, apelido do atacante, para a equipe rubro-negra.

 
Craques que, como o Imperador, ganharam fortunas em temporadas fora do Brasil (ele abriu mão de contrato de R$ 8,5 milhões na Internazionale de Milão) e voltaram ao país -Ronaldo, do Corinthians, Vágner Love, hoje no Flamengo, Robinho, do Santos, Cicinho, do São Paulo, e Roberto Carlos, também no Timão- tentam manter os luxos da vida antiga ao mesmo tempo em que se adaptam à nova vida brasileira. 

 
De volta a São Paulo depois de 15 anos, desde que deixou o Palmeiras rumo à Europa, o lateral Roberto Carlos tenta se acostumar ao trânsito da cidade. Se, nos tempos de Real Madrid, ele morava a “oito, dez minutos” do treino, hoje ele leva uma hora para ir de sua casa, na rua Oscar Freire, até o Parque São Jorge, sede do Corinthians. “Aquela Radial Leste é uma confusão danada”, diz, sobre a avenida que se tornou parte de seu caminho diário. O lateral são-paulino Cicinho faz coro contra o trânsito: “São Paulo não tem mais horário de pico. Pô, o rádio [gravador do repórter] tá ligado aqui, mas vou falar mesmo assim. Em São Paulo horário é tudo pica.”

 
Outra reclamação dos boleiros é com os donos de restaurantes da capital. No tempo em que era habituê do Asador Donostiarra, churrascaria considerada “point” dos jogadores do Real Madrid, Roberto Carlos não precisava botar a mão no bolso. “Era sentar para comer, levantar, ir embora e dizer “muito obrigado”. Aqui em São Paulo todo mundo cobra, rapaz!”, diz ele, que frequenta A Figueira Rubaiyat, o Gero e a cantina Lellis Trattoria, nos Jardins, e costuma tomar “um cafezinho” nos hotéis Maksoud Plaza e Renaissance.

 
Cicinho, que voltou ao Brasil em fevereiro, emprestado pela Roma, calcula que, nos primeiros 15 dias em SP, foi oito vezes a churrascarias. “Minha comida na Itália, nos últimos dois anos, era só macarrão, macarrão, macarrão. Não tive problema, mas falta o tempero brasileiro, o arroz, o feijão.”
O lateral estreou no SPFC no mesmo dia em que desembarcou em Cumbica. Com o ritmo de concentrações impedindo que saísse para procurar casa, foi morar no centro de treinamento. O quarto número 4 da concentração, na Barra Funda, que divide com o goleiro Bosco, tem televisor com DVD, mesinha com telefone, banheiro e armários. Bem diferente da casa de três andares e quatro quartos em que morava, nos arredores de Roma, onde pagava 6.000 de aluguel.

 
Os craques voltam ao Brasil já como objeto de cobiça de patrocinadores. Adriano, cuja maior parte do salário de R$ 450 mil é paga pela Olympikus, fornecedora de material esportivo do Flamengo, fechou cinco patrocínios depois de chegar. “Antes ele não queria. Na Copa de 2006, deixou de ganhar cachê de US$ 1,2 milhão do Santander, porque teria que ficar dois dias gravando o comercial. Colocaram o Cafu no lugar dele. Agora o Adriano está mais aberto”, diz Gilmar Rinaldi, empresário do jogador.

 
Roberto Carlos diversificou os investimentos. Investe cerca de R$ 1,7 milhão por ano na equipe de Stock Car de que é sócio. Tem a grife RC3, reativou seu escritório de agenciamento artístico -onde empresaria a dupla Rionegro e Solimões, a banda de axé Psirico e o grupo Só pra Contrariar, do cantor Fernando Pires, seu padrinho de casamento- e abriu uma empresa para captar patrocínios pessoais. Mas, mesmo com tudo isso e um salário estimado em R$ 300 mil, ele tem saudade de algumas vantagens dos contratos europeus. Quando jogava no Real Madrid, Roberto só circulava de Audi, dado pela montadora que patrocina o clube. “Aqui cada um tem o carro próprio. As empresas poderiam patrocinar não só o clube, mas também os jogadores. O Corinthians poderia ser o pioneiro nessas coisas boas também.”
Eliminado do Campeonato Paulista, ele espera poder se atualizar sobre a noite paulistana comemorando algum título do Timão no futuro. “Na minha época de Palmeiras, a gente ia às boates boas. Lembra da Limelight? Acho até que já fechou.” E quer gastar parte do patrocínio de R$ 35 milhões que a vinda de Ronaldo e a dele ajudaram o Corinthians a faturar. “Se formos campeões, o presidente Andrés [Sanchez] tem que levar a gente para hotéis bons, restaurantes bons, porque agora o Corinthians tá com dinheiro.”

 
“Jogando na Rússia [no CSKA de Moscou], a visibilidade diminui bastante”, diz Vágner Love, explicando a decisão de voltar. “Em Moscou, eles têm muita estrutura, mas não têm os profissionais corretos para trabalhar. Aqui a preparação é melhor”, diz. Mas é fora de campo que a vida mudou. “Lá eu ficava muito em casa, assistindo televisão. Ia muito em shopping, restaurante, mas não era muito de sair. Aqui você pode ir no cinema, num teatro e curtir um pagode.” Ele diz que os shows de “amigos” do meio, como os cantores Belo e Zeca Pagodinho e os grupos Exaltasamba e Revelação, são seus programas preferidos no Rio. Recentemente, depois de uma noitada, ele teve até que prestar depoimento à polícia por ter participado, na Rocinha, de um baile funk em que apareceu ao lado de traficantes armados.

 

Era sentar [numa churrascaria espanhola] para comer, levantar, ir embora e dizer “muito obrigado”. Aqui em São Paulo todo mundo cobra, rapaz!”
ROBERTO CARLOS
jogador do Corinthians

“O presidente Andrés [Sanchez, do Corinthians] tem que levar a gente para hotéis bons, restaurantes bons, porque agora o Corinthians tá com dinheiro”
IDEM

“Aquela [avenida] Radial Leste é uma confusão danada”
IDEM

Reportagem DIÓGENES CAMPANHA


O foco certo

Há uma tentativa quase que geral da mídia em supervalorizar o Campeonato Mineiro nessa reta decisiva. No que se refere às quatro linhas temos visto até bons jogos, que poderiam ser muito melhores caso a FMF e os próprios clubes tomassem providências importantes em termos de estrutura. Isso precisa ser falado agora porque daqui a pouco começa o Brasileiro e em 2011 veremos os mesmos erros se repetindo no estadual.

Por exemplo: como pode um clube como o Democrata não fazer nenhum dos seus jogos pelas quartas de final contra o Atlético em Governador Valadares? Uma das razões de ser do estadual é a integração de Minas, e os valadarenses, apaixonados por futebol, não verão seu time de perto no melhor momento. E, é claro que tecnicamente há enorme influência, pois com o calor da própria torcida todo time cresce. Certamente o Democrata não teria sido a presa fácil que foi sábado em Ipatinga, caso o jogo contra o Atlético tivesse sido em Valadares. O mando de campo era do Atlético, que não poderia jogar em Belo Horizonte por causa do festival de Axé, mas o segundo jogo será no Mineirão, num acordo com o mandante Democrata, cujo estádio Mamud Abas não tem capacidade para receber jogos nessa fase. E a data do Axé poderia ter sido ajustada para evitar o expulsão dos clubes justamente agora.

Instável

Passados quatro meses de Vanderlei Luxemburgo à frente do Atlético o time está fazendo lembrar o do Celso Roth ano passado: instável, raramente faz um jogo inteiro animador. Sábado foi, de novo, desse jeito. Ótimo primeiro tempo e uma queda assustadora na etapa final. Montar bons times realmente leva tempo, mas ninguém consegue explicar quedas de rendimento como essas do Galo. 

Medo

Ipatinga e Cruzeiro fizeram um jogo amarrado, onde havia medo dos dois lados. Do dono da casa que não se arriscava com medo de levar gol e complicar mais ainda a sua situação, e do visitante, que está em plena disputa da Libertadores e não quer correr risco de perder nenhum jogador por contusão. Principalmente porque joga por dois empates e o segundo jogo será no Mineirão.

Em débito

Se os bons jogos das quartas de final mereceram os elogios, devido ao trabalho que América e Uberaba deram a Atlético e Cruzeiro, a primeira rodada das semifinais ficou devendo. O Democrata-GV não foi nem a sombra do que se esperava no jogo contra o Atlético, e Ipatinga e Cruzeiro fizeram um jogo sofrível. 

Imperdível

Conheci o Museu do Futebol, em São Paulo. Muito bom e retrata o Brasil inteiro, com o destaque que Minas e os mineiros que fizeram história merecem. Destaque especial para o “Canal 100” com cenas de duelos entre Tostão e Natal contra Vander e Cincunegui no fim dos anos 1960; registro do gol mais rápido do futebol brasileiro, do Fred, pelo América, aos 3,17 segundos.

Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no jornal O Tempo, nas bancas!


Primeira rodada das semifinais ficou devendo

 

Lampejos

O mais interessante no jogo do Atlético foi ver o lateral Leandro jogando como nos seus melhores tempos. Foi o melhor jogo dele com a camisa do Galo até agora, mas no primeiro tempo, porque assim como o resto do time, sumiu no segundo. Muriqui precisa acertar a pontaria, pois abusa do direito de perder gols.

Todo mundo esperava muito mais do Democrata, principalmente determinação. Cresceu no segundo tempo, mas insuficiente para manter a vantagem que tinha.

Lamentável

Vai começar a fase decisiva do Campeonato da Segunda Divisão, que a FMF chama de “Módulo II”. Lamentável foi ver o Valeriodoce de Itabira e o Araxá rebaixados. O Valério luta bravamente para sobreviver mas não está fácil e a sua queda era previsível. Somou apenas dois pontos em toda a disputa. O Araxá foi uma surpresa já que a cidade estava motivada e parecia que o time montado era bom. 

Prováveis 

Pelo que temos acompanhado o Formiga é sério candidato a voltar à elite mineira, comandado pelo Brandãozinho, experiente e brilhante nessa disputa. O Guarani de Divinópolis é outro que está forte, mas a luta é árdua, pois o Poços de Caldas, Funorte, Tombense, Tricordiano e Mamoré também estão na parada.

Estas e outras notas estarão em minha coluna no jornal Super Notícia, amanhã, nas bancas!


Especial sobre a Copa do Mundo na África do Sul

SAV_4960xA partir de amanhã, e todos os domingos até o começo da Copa, estarei com uma coluna especial no jornal O Tempo, em todas as bancas, sobre o Mundial. Textos como este, com fotos como esta do Eugênio Sávio. Não perca!

“Uma das cenas mais emocionantes na África do Sul é a criançada e jovens jogando peladas às margens das excelentes rodovias deles. Os campos sempre são de terra, ao lado de enormes favelas, cujos barracos de zinco e lata, deixam muito a desejar, ao serem comparadas com as moradias similares brasileiras. Paramos em várias estradas para assistir e conversar com eles, que apesar da pobreza e condições de sobrevivência difíceis estão sempre sorridentes e muito receptivos às visitas. É mais uma, de tantas semelhanças que a África do Sul tem com o Brasil.

Por isso a torcida é grande para que esta seja uma Copa do Mundo de sucesso, sem problemas de estrutura e principalmente de segurança. O mundo está de olho neles, sempre comparando com o que poderá acontecer em 2014 aqui no Brasil.


O jogo do poder na busca de eleitores do Clube dos 13

Por essas e outras Fábio Koff antecipou as eleições do Clube dos 13, de novembro, para segunda feira próxima. Com tempo, a CBF e a Globo virariam o jogo com facilidade para o Kleber Leite.

Estas notas estão na coluna “Painel”, da Folha de S. Paulo, de sexta passada: 

“Vale tudo”

Até mesmo o litígio entre Portuguesa e Guarani, que disputam junto à Fifa o direito de jogar a Série A do Brasileiro, foi lançado como moeda de troca na eleição do C13, que opõe o atual mandatário, Fábio Koff, e Kléber Leite, apoiado pela CBF. O presidente do clube do Canindé, Manuel da Lupa, recebeu a oferta, mas declinou. Para reforçar o lobby, até o deputado Arnaldo Faria de Sá, ligado à Portuguesa, ligou para Da Lupa. A Portuguesa alega que o atacante Bruno Cazarine havia sido escalado irregularmente pelo Guarani.


Micro. No Coritiba, ouviu-se a promessa de que a situação do Couto Pereira, suspenso da Série B após briga generalizada ano passado, poderia ser amenizada junto ao STJD dependendo de seu voto. A sessão que julgará seu recurso será na próxima quinta-feira.

Macro. Em reunião que teve na FPF com os grandes do Estado, menos o São Paulo, Ricardo Teixeira já declarara que o Morumbi seria utilizado para tentar dissuadir o São Paulo de apoiar Koff.


Incompetência é coroada na reta final do “Avacalhadão 2010”

Perto por fim, não poderia faltar mais um exemplo de esculhambação no Campeonato Mineiro. Concordo totalmente com o texto do jornalista Marcelo Bechler Machado, em seu blog:

* Semifinal no sábado e as datas mal planejadas do campeonato mineiro

O presidente da federação mineira de futebol, Paulo Schettino, garantiu em entrevista à rádio Inconfidência onde e quando serão os confrontos das semifinais. A entrevista foi realizada enquanto Democrata e Villa Nova se enfrentavam e o presidente afirmou: passando o Democrata, o confronto com o Atlético acontece no sábado, às 18h30, em Ipatinga. Como o Ipatinga desclassificou o Tupi, com empate por 1 a 1, joga contra o Cruzeiro domingo às 16h, também no Vale do Aço.

Paulo Schettino explicou o porquê da Pantera ter que enfrentar o Atlético menos de 66 horas depois do final de seu jogo: o artigo 93 do regulamento geral de competições da CBF, em seu parágrafo segundo, reza que “no caso entre clubes de uma mesma cidade ou que distem entre si menos de 150km, o intervalo entre os jogos poderá ser de 44 horas”. Como o clube da capital mandará seu jogo em Ipatinga, a 105 quilômetros de Governador Valadares, ninguém está infringindo o regulamento da entidade nacional.

Imbróglios resolvidos – embora o Democrata se sinta lesado por jogar em um espaço de tempo tão curto – fica a discussão: o problema da falta de datas não seria facilmente evitável? Ora, a CBF reserva 23 datas para os torneios estaduais, o campeonato mineiro tem 17 rodadas. Eliminando as datas de 07 e 08 de abril e depois de 10 e 11 (uma vez que o Mineirão está alugado para um show de axé e é a casa de duas equipes que previsivelmente estariam entre as quatro primeiras), ainda sobrariam quatro datas ociosas para a competição.

Custa a clubes e principalmente federação pensar o campeonato com um pouco mais de cuidado antes que os problemas tomem as proporções que tomaram em 2010?
Acesse: www.blogdemarcelomachado.blogspot.com

http://www.dzai.com.br/marcelobm/blog/marcelobm

Marcelo Bechler.
Produtor/repórter – Jogada de Classe, TV Horizonte.


E lá se foi a invencibilidade do Grêmio, que também acusa apito

E o técnico Silas está na corda bamba. A notícia está no site do jornal Zero Hora de Porto Alegre:

* Meira sobre a arbitragem: “É incompetência ou má vontade contra o Grêmio”

Dirigente tricolor disse que faltou equilíbrio para o time buscar a vitória

O assessor de futebol do Grêmio, Luiz Onofre Meira, foi forte nas palavras após a derrota de 2 a 1 frente ao Pelotas, na noite desta quinta-feira, no Estádio Olímpico. O dirigente estava inconformado com a atuação do trio de arbitragem. Mais especificamente, com a postura do juiz Fabrício Neves Correa e do assistente Marcelo Barison:

– O Mário tenta tirar a bola, mas o jogador se joga por cima da perna dele. Isto está bem claro. É de se estranhar a atuação do árbitro (Fabrício Neves Correa) e também do bandeira (Marcelo Barison). Foi este mesmo assistente que não deu o impedimento no Gre-Nal do ano passado em Erechim. Ele tem má vontade contra o Grêmio ou é incompetência. O lance do Jonas ele estava na frente e não teve nenhuma atitude – esbravejou Luiz Onofre Meira.

Apesar da má atuação do trio de arbitragem, Luiz Onofre Meira não isentou a equipe. Para ele, o time sentiu a pressão:

– Não podemos diferenciar uma situação da outra. A questão técnica e o equilíbrio, que falou ao time para chegar a vitória contra o Pelotas. O Grêmio está se aproximando das decisões do Gauchão, da terceira etapa da Copa do Brasil, onde pegará um adversário mais forte, e temos que estar encaixados definitivamente para enfrentar estas situações.

* http://www.clicrbs.com.br/esportes/rs/noticias/default,2867116,Meira-sobre-a-arbitragem-E-incompetencia-ou-ma-vontade-contra-o-Gremio-.html


A ladra e os suspeitos

No jornal da Globo dessa madrugada o repórter Walace Lara conta a história da dona Marta ou Márcia, sei lá, e abre a reportagem dizendo sobre ela: “profissão: ladra!”.

Interessante não é!?

O governador cassado e reincidente em aprontações públicas, José Roberto Arruda é tratado como “suspeito” do mensalão de Brasília. O banqueiro Daniel Dantas é tratado como “suspeito” de lavagem de dinheiro, mas muito dinheiro mesmo. Maluf também é “supeito”, assim como o Sarney, o filho dele, e até Fernandinho Beira Mar é “suspeito”.

Mas a infeliz da dona Marta, ou Márcia, sei lá, já ganhou logo o título de “ladra”, por ter afanado jóias. Ladra de galinhas tem o rosto mostrado e é chamada do que realmente é, mas gente endinheirada, por mais vagabunda que seja, é “supeito”

E assim caminha a humanidade!


Cruzeiro entra na briga para contratar volante da Ponte Preta

O repórter Samuel Venâncio encontrou essa informação no site “Futebolinterior”:

Campinas, SP, 8 (AFI) –  Apesar da campanha irregular da Ponte Preta no Campeonato Paulista, o volante Tinga se destacou e chamou a atenção de grandes clubes. Depois de Santos e São Paulo, o Cruzeiro também entrou na briga para contar com o futebol do jogador de 19 anos. Além do trio brasileiro, um clube europeu também teria interesse.

A diretoria da Ponte Preta pede R$ 3,5 milhões para liberar o volante, que dificilmente seguirá no clube para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B. Um forte indício de que está sendo negociado é que Tinga foi cortado da partida contra o Mogi Mirim, na útima quarta-feira.

Tinga ganhou destaque na Copa São Paulo de Juniores de 2009, quando foi um dos principais jogadores da Macaca. Logo após a competição o jogador foi integrado ao time profissional e chegou a ser convocado para a seleção brasileira sub-20.

Após a partida contra o São Paulo, pelo Paulistão, o jovem arrancou elogios de ninguém menos que Rogério Ceni, que o comparou aos ex-pontepretanos Mineiro e Elias.

* http://www2.futebolinterior.com.br/news.php?id_news=123384


Os próximos jogos da decisão mineira

Do twitter do repórter Samuel Venâncio:

samuelvenancio   Sábado, às 18h30, no Ipatingão: Atlético X Democrata-GV. Domingo, às 16h, também no Ipatingão: Ipatinga X Cruzeiro.