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PFC estreia novo programa amanhã

O PFC, canal do sistema pay-per-view da Globosat, estreia amanhã, dia 06, às 22h, o “Programa do Sócio PFC”, que terá apresentação de Sérgio Lobo e Zico como convidado especial e fará em seu primeiro episódio uma homenagem para Armando Nogueira. O “Programa do Sócio PFC” será um espaço para o Sócio contar a história do seu time, enviar perguntas para atletas e técnicos, rever gols e conhecer o centro de treinamento dos grandes clubes do Brasil. Também será transmitido para onze países pelo PFC Internacional.

Fonte: Textual Serviços de Comunicação


A ideia é muito boa, mas depende da Fifa

O jornalista Múcio Teixeira, da Alvorada FM e TV Minas, escreveu dando uma ótima sugestão, mas que depende da Fifa.

“Caro Chico Maia, 

queria aproveitar sua audiência e prestígio na coluna do Tempo e no blog prá dar meu pitaco a respeito dessa história da Copa Sul Americana passar a valer vaga para a Libertadores.

Humildemente, acho que tenho uma idéia melhor e não só para o torneio sul-americano.

Assim como “nosotros” temos a número dois de nosso continente, os europeus também tem a deles, que é a Liga Europa, abaixo da Liga dos Campeões. Só que lá, normalmente mais equilibrados em todos os sentidos, ninguém faz uma proposta meio estranha como essa de misturar competições que já são continentais e que têm  critérios parecidos de qualificação, que é a colocação nos campeonatos nacionais.

Minha proposta é a seguinte: o campeão da Copa Sul Americana e o campeão da Liga Europa passariam a ter uma vaga naquela primeira fase do Mundial de Clubes, que normalmente reune equipes que fazem apenas figuração para a final entre o campeão da UEFA Champions League e o campeão da Libertadores decidirem o título.

Acho que seria a valorização máxima da Sul Americana e da Liga Europa e também um fortíssimo atrativo para a insossa primeira fase do Mundial de Clubes, que passaria a ter mais um representante dos dois continentes que ainda praticam o melhor futebol do mundo.  

Abraços,

Múcio Teixeira”


Postos de venda de ingressos para Atlético x América

Atlético x América: ingressos à venda a partir desta segunda-feira

Partida de volta pelas quartas de final do Campeonato Mineiro será nesta quarta-feira, às 19h30m (horário de Brasília), no Ipatingão

Fonte: Globominas.com

Os ingressos para o jogo de volta entre Atlético e América, pelas quartas de final do Campeonato Mineiro, nesta quarta-feira, às 19h30m, no Ipatingão, já estão à venda a partir das 11h desta segunda-feira. No total, serão colocados à venda onze mil ingressos, ao preço único de R$ 35,00. Em Belo Horizonte, três mil bilhetes serão colocados à disposição da torcida atleticana.

Confira as datas, horários e locais da venda de ingressos:

TORCIDA DO ATLÉTICO

Segunda-feira (5/4)
11h ás 20h – Sede do Atlético
11h às 17h – Loja Class Club Buritis, Loja Class Club Sion, Farmácia Central (Timóteo), Loja UOT (Coronel Fabriciano), Loja Ôla Sports (Ipatinga), Loja Ciclovia (Ipatinga) e Ipatingão (Bilheteria 2).

Terça-feira (6/4)
11h ás 20h – Sede do Atlético
9h às 17h – Loja Class Club Buritis e Loja Class Club Sion, Farmácia Central (Timóteo), Loja UOT (Coronel Fabriciano), Loja Ôla Sports (Ipatinga), Loja Ciclovia (Ipatinga) e Ipatingão (Bilheteria 2).

Quarta-feira (7/4)

9h até o intervalo – Bilheteria 2 do Ipatingão

TORCIDA DO AMÉRICA

Segunda-feira (5/4)
11h ás 17h – Loja Class Club Buritis, Loja Class Club Sion, Farmácia Central (Timóteo), Loja UOT (Coronel Fabriciano), Loja Ôla Sports (Ipatinga), Loja Ciclovia (Ipatinga) e Ipatingão (Bilheteria 2).

Terça-feira (6/4)
9h ás 17h – Loja Class Club Buritis, Loja Class Club Sion, Farmácia Central (Timóteo), Loja UOT (Coronel Fabriciano), Loja Ôla Sports (Ipatinga), Loja Ciclovia (Ipatinga) e Ipatingão (Bilheteria 2).

Quarta-feira (7/4)
9h até o intervalo – Bilheteria 3 do Ipatingão

ENDEREÇOS DOS POSTOS DE VENDA

Belo Horizonte
Sede do Atlético – Av. Olegário Maciel, 1516 – Lourdes
Loja Class Club Buritis -Av. Prof. Mário Werneck, 2335, loja 01 – Buritis
Loja Class Club Sion – Av. Bandeirantes, 20, loja 01, Praça Alaska – Sion

Vale do Aço
Farmácia Central (Timóteo) – Rua 5 de março, 25 – Centro
Loja UOT (Coronel Fabriciano) – Rua Maria Matos, 326 – Centro
Loja Ciclovia (Ipatinga) – Av. Selim José de Salles, 740 – Canaã.
Loja Ôla Sports (Ipatinga) – Av. 28 de abril, 736 – Centro
Estádio Ipatingão (Ipatinga) – Avenida Burle Marx, s/nº, Parque Ipanema


Uberaba x Cruzeiro – Resumo estatístico

Cruzeiro e Uberaba se enfrentaram 58 vezes em Uberaba, com 27 vitórias do Cruzeiro, 23 empates e apenas oito vitórias do time local. O Cruzeiro marcou 95 gols e sofreu 53. No estádio Uberabão, os dois times disputaram 40 jogos, com 21 vitórias do Cruzeiro, 15 empates e quatro triunfos do Uberaba. O Cruzeiro marcou 72 gols e o Uberaba fez 34.

O Uberaba não vence o Cruzeiro há mais de 20 anos. A última vitória foi por 2 x 0, em 11 de fevereiro de 1990, em Uberaba, pelo Campeonato Mineiro. De lá para cá foram doze jogos, com nove vitórias do Cruzeiro e três empates. 

Foram 84 confrontos pelo Campeonato Mineiro, com 57 vitórias do Cruzeiro, 22 empates e 5 vitórias do Uberaba. O Cruzeiro marcou 181 gols e o Uberaba fez 58.

Primeiro confronto pelo Campeonato Mineiro:

26/05/1945 – Cruzeiro 4 x 1 (no estádio da Alameda; gols de Niginho, Ismael (2) e Nogueirinha para o Cruzeiro e Filipim, para o Uberaba, válido ainda pelo Campeonato da Cidade).

Fonte: Assessoria de Imprensa do Cruzeiro


Três notas e uma porrada

Três notas sobre futebol na coluna do Ancelmo Góis, hoje no O Globo, e uma porrada no sistema aéreo nacional no twitter dele:

Segue…

A Marfrig, que firmou contrato também com a CBF, passa a ser a única empresa 100% brasileira a patrocinar a Fifa.
A Inbev é outra patrocinadora da entidade máxima do futebol, com a marca Budweiser. Mas o controle da cervejaria reúne capitais belgas e brasileiros.

De olho na Copa

O grupo ABC, de Nizan Guanaes, está procurando uma empresa de marketing esportivo para comprar.

Até o porteiro

Esquenta a eleição do Clube dos 13, que reúne a elite do futebol, com a candidatura da oposição liderada por Kléber Leite, ex-dirigente do Fla.
Como a chapa tem de ser registrada oito dias antes da votação, antecipada pela situação para dia 12, a oposição se inscreveu no feriado por e-mail, fax e… ao porteiro da entidade, que recebeu uma cópia da chapa.

www.twitter.com/Ancelmocom

O caos na Ponte Aérea, linha mais importante do país, mostra como estamos longe de um serviço de qualidade. Isso a quatro anos da Copa.


Torcida vibra com a contusão do seu próprio jogador

 

Já ouvi muitos atleticanos, cruzeirenses e americanos dizendo que ficaram satisfeitos com a contusão ou expulsão de algum jogador do seu próprio time, porque sem o fulano o time fica melhor. “Se o técnico não tira, o destino o faz”.

Mas nunca vi a torcida em peso num estádio vibrar com a contusão de um jogador do seu time, como se fosse um gol. Pois a torcida do Grêmio fez isso semana passada e o José Geraldo Couto, um dos melhores cronistas do Brasil, escreveu sobre isso em sua coluna, sábado, na Folha de S.Paulo:

JOSÉ GERALDO COUTO

Cruel, muito cruel


A festa gremista pela lesão do atacante William ilustra como a maldade da massa ignora até a cor da camisa


O ESTÁDIO Olímpico de Porto Alegre foi palco de um fato insólito anteontem.
Aos cinco minutos do segundo tempo de Grêmio 3 x 0 Votoraty, pela Copa do Brasil, o atacante gremista William sentiu uma lesão e teve que deixar o campo. A torcida do seu time o apoiou? Lamentou? Gritou seu nome? Não, muito pelo contrário: comemorou sua contusão como se fosse um gol.
Desde que surgiu, há dez anos, no Santos, William sempre foi um jogador controvertido, daqueles que, mesmo marcando muitos gols, são contestados por boa parte dos torcedores. Chegaram a criar no Orkut uma comunidade chamada “Eu jogo melhor que o William”.
Seu caso daria margem à reflexão sobre o lugar dúbio que os atletas tidos como “grossos” ocupam no imaginário popular, mas isso é assunto para outra coluna. O que interessa aqui é a crueldade da massa.
Desde as arenas romanas, sabemos que cidadãos pacatos, quando aglomerados em multidão e submetidos a determinados estímulos, se convertem em linchadores em potencial. A mesma energia que leva à festa, à celebração dionisíaca, pode suscitar a emergência dos piores impulsos vingativos e destrutivos.
Manifestações da sanha descontrolada das massas podem ser vistas em filmes como “Fúria” (1936), de Fritz Lang, e “O Dia do Gafanhoto” (1975), de John Schlesinger. Ou, sem ir longe, nas imagens do público que acompanhou fora do tribunal o julgamento do casal Nardoni.
Um exemplo de que nunca me esqueço, apesar de ocorrido há 30 anos, é o da final do Campeonato Brasileiro de 1980, no Maracanã. Jogavam Flamengo e Atlético-MG, dois timaços. Quando Reinaldo pegava na bola, a galera rubro-negra não perdoava: “Bi-cha-do, bi-cha-do”, gritava, em referência às sucessivas contusões do craque.
Reinaldo, mesmo mancando por causa de uma distensão, fez os dois gols atleticanos na derrota por 3 a 2 para o Flamengo. Ao marcar o segundo, de empate, demorou para voltar a seu campo (o empate daria o título ao Atlético). O árbitro José Assis Aragão considerou que ele estava fazendo cera e o expulsou. E a galera: “Bi-cha-do, bi-cha-do”.
Isso com um jogador fabuloso, um dos maiores atacantes que o Brasil viu jogar. Não é o caso de William, claro, mas o inédito e assustador, na comemoração do Olímpico, é a hostilidade vir da torcida de seu próprio time. A maldade da massa ignora até a cor da camisa.
Há ofensas corriqueiras, protocolares, que os destinatários já nem ouvem mais: o goleiro chamado de “frangueiro” pelo torcedor adversário, o craque do time rival xingado de “veado”, o juiz cuja mãe é lembrada por todos. Mas as ofensas que fogem do script ferem como um soco ou uma tijolada. A festa gremista de anteontem deve ter tido um efeito assim sobre William. Em tempo: a frase que dá título a esta coluna é um bordão célebre do locutor Januário de Oliveira, gaúcho de Alegrete (terra de João Saldanha) que fez carreira no rádio e TV do Rio.
E agora um minuto de silêncio por Armando Nogueira (1927-2010), cronista que teve, entre muitos outros, o mérito de nunca hostilizar ou ridicularizar um profissional do futebol.


Outro time

O América foi outro time, principalmente até fazer 2 a 0. A partir daí se intimidou e facilitou a virada do Atlético ainda no primeiro tempo. Com 3 a 2 nas costas voltou a jogar como grande, empatou e poderia até ter vencido. Mas alguns jogadores ficam deslumbrados e não controlam suas reações. Laércio é um exemplo disso: bom jogador, importante para o time, fez o primeiro gol e tirou a camisa para comemorar. E sabia que levaria o cartão amarelo. Dá pra entender?

Bem demais

Muitos jogaram bem no 3 a 3 do clássico, mas dois merecem destaque especial: o goleiro Flávio e o volante Fabiano. Como jogaram!

Mas os times mostraram muitas deficiências também. Vanderlei Luxemburgo precisa melhorar a defesa do Atlético, que sem o Jairo Campos fica desfigurada, além do meio campo, que com a saída do Júnior, para a entrada do Ricardinho, sumiu.

O América precisa cuidar basicamente da cabeça dos seus jogadores, que só jogam bem em situações como a atual: com a corda no pescoço. Eles precisam ter em mente que jogam num dos clubes mais tradicionais do país, que só voltará a ser chamado de “time grande”, quando encarar todos os adversários como fizeram hoje.

Gramado

Outro que mereceu destaque no clássico foi o gramado do Mineirão. O “dilúvio” que caiu na Pampulha, antes, durante e depois do jogo, não chegou nem a ameaçar o andamento da partida, graças à excelente drenagem. Uma pena que daqui algumas semanas este gramado não existirá mais, com a reforma do Mineirão para a Copa de 2014.

Razão

A arbitragem do senhor Joel Tolentino da Mata Júnior receberia uma nota 10 não fossem as vistas grossas que ele fez ao lance violento do Diego Tardelli contra o Danilo, ainda no primeiro tempo. O atacante do Atlético não teve a intenção de agredir o colega de profissão, mas agrediu, e bem na cara do apitador, que poderia tê-lo expulsado. Uma jogada que fez lembrar aquela do Gilberto, do Cruzeiro, contra o Vélez, em Buenos Aires, pela Libertadores.

Problema crônico

Vamos ver se as autoridades, forçadas pela Copa de 2014, vão corrigir um problema grave de Minas Gerais: a falta de placas de sinalização indicativas nas estradas, entradas e saídas das cidades. Para chegar hoje cedo ao Circuito Trilhas da Serra, entre Santa Luzia e Jaboticatubas, foi uma luta para todos que queriam assistir à Copa Tribo/Geraldinho Starling de motocross.

Mais absurdo é que o lugar fica num dos roteiros mais importantes do turismo do estado que é a Serra do Cipó. Não há sinalização ao menos razoável. Nem parece que essas cidades têm prefeitos e vereadores, que já deveriam ter agido há tempos, resolvendo eles mesmos ou cobrando do Estado e da União.


Lampejos de grandeza

A arrancada inicial da fase que interessa do Campeonato Mineiro teve jogos muito bons, do jeito que deveria ser durante toda a disputa. Os times não se poupam quando os jogos são decisivos. Os que entram em desvantagem dão tudo que tem e proporcionam espetáculos até então inéditos em relação aos jogos anteriores.

O Uberaba mostrou isso ontem e deu enorme trabalho ao Cruzeiro. Se tivesse jogado as partidas passadas desse jeito, teria sido o grande destaque do interior na primeira fase; ou não teria sido eliminado facilmente da Copa do Brasil pelo Fluminense, no Uberabão, sem necessidade de jogo de volta no Rio.

Hoje foi a vez do América mostrar essa faceta. Começou jogando como time grande, fez dois a zero, mandou bola na trave do Atlético, mas não teve coragem de continuar pressionando e recuou. Levou a virada ainda no primeiro tempo.

Voltou para o segundo tempo novamente com espírito de grande e chegou ao empate através do Rodrigo. A entrada do Ricardinho no lugar do Júnior deu um branco no meio campo do Atlético.

A atitude do atacante Laércio mostra que o América precisa trabalhar muito a cabeça de seus jogadores. Marcou o primeiro gol e, empolgado, tirou a camisa não se sabe para quê. Levou o cartão amarelo, como manda a regra, completamente desnecessário. No intervalo deu entrevistas dizendo que o time “precisa ter atitude de vencedor”. A dica vale em primeiro lugar para ele próprio.


Lamentável

* Nada pode justificar a falta de solidariedade humana. A notícia está na Folha de S. Paulo:

 Meninos da Vila se recusam a participar de ação beneficente Folha de S. Paulo

.“O que era para ser um gesto de caridade virou uma saia justa para os meninos da Vila. Trinta e quatro pessoas, incluindo crianças e adolescentes, a maioria com paralisia cerebral, aguardavam ontem a chegada do elenco santista, que faria a doação de ovos de páscoa no Lar Espírita Mensageiros da Luz, em Santos.

Ocorre que boa parte dos atletas –incluindo os mais badalados e aguardados, como Neymar, Robinho e Ganso– não saiu do ônibus. O aparente motivo do levante foi religioso: a instituição beneficente segue a doutrina espírita. Ganso chegou com seu próprio carro e, antes de entrar no local, foi chamado pelos colegas que estavam no ônibus (eles gritaram e bateram nas janelas). Ganso entrou no ônibus, onde também estavam Fábio Costa, Durval, Léo, Marquinhos e André, e não saiu mais.

Visivelmente constrangido, o técnico Dorival Jr. tentou convencer o grupo a participar da ação de caridade. Depois disse aos jornalistas que sabia que alguns atletas se recusariam a entrar no local, mas negou que o motivo fosse religioso.

O presidente Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro foi até o ônibus e conversou com os atletas. “Falei para eles [jogadores] que encontrariam cenas fortes no local. Há pessoas que não se sentem bem com isso. Acho normal cada um fazer o que bem entender. Eu não conhecia a casa, mas o Santos tem que provar que não é apenas um time de futebol”, disse.

Posteriormente, o Santos informou que os jogadores não entraram no local simplesmente porque não quiseram. Dentro da instituição, os jogadores que participaram da doação dos 600 ovos, entre eles Felipe, Edu Dracena, Arouca, Pará e Wesley, conversaram e brincaram com as crianças. Os ovos foram doados por um patrocinador do clube”.

Depois, em entrevista à TV Bandeirantes, Robinho explicou:

– Só ficamos sabendo quando chegamos ao local que se tratava de um ambiente espírita. Cada jogador tomou a atitude que achou conveniente, e acho que a religião de cada um precisa ser respeitada. Ninguém orientou a gente para que tomássemos essa atitude. Ela foi movida pela religiosidade de cada um. Isso não tem que virar polêmica – disse Robinho.

Evangélico, Neymar disse o seguinte:– Fiquei sabendo dos rituais religiosos realizados no local somente quando cheguei lá. Tomei essa atitude, pois tinha receio de não me sentir bem”.


Até a próxima, Conceição!

Esta é a foto de Conceição do Mato Dentro que não consegui postar ontem porque o modem da Vivo não deu conta. A vista é do alto do Salão de Pedras. Qualquer dia desses apareço lá de novo.FLORIPACONCEICAO 061