Um dos grandes nomes do futebol mineiro como jogador e treinador, Procópio Cardoso Neto foi homenageado sábado no Mineirão, e agora também está no twitter.

Tomara que escreva muito, e todos os dias, porque sabe muito sobre futebol.

Interessante é que o nome dele sempre foi escrito com “s”, mas no twitter está com “z”. Deve ter aparecido algum “fake” com o nome original dele.

As primeiras twittadas do Procópio:

“Agradeço aos que lá compareceram e a todos que me apoiaram ao longo dos meus 50 anos no futebol profissional. Obrigado!

Agora sou o mais novo integrante da Calçada da Fama do Mineirão, onde divido espaço com amigos e atletas que admiro.

Estou honrado e feliz com as homenagens que recebi ontem no Estádio Governador Magalhães Pinto.”

O endereço dele no twitter:

http://www.twitter.com/procopiocardozo

O futebol mineiro estará bem representado hoje no programa Arena Sportv com a presença do comentarista Mário Marra, da CBN/Globo Belo Horizonte. De 14 às 16 horas.

Toda segunda feira depois de grandes clássicos no país é dia de notícias sobre violência e mortes em função de brigas de gangs organizadas. Ontem foi em São Paulo, no sábado, em Belo Horizonte, só não houve morte, mas muita quebradeira e flagrante em imbecil armado, bêbado, pronto para atirar e matar gente dentro de um bar.

Também em toda segunda feira depois dessas ignorâncias, as TVs e imprensa em geral entrevistam sociólogos, psicólogos e outros intelectuais para “descobrir” a razão de “tanta violência”.

A explicação é uma só e todo mundo está cansado de saber: a impunidade.

Os vagabundos aprontam e fica por isso mesmo. O estádio do Coritiba, palco de cenas que correram o mundo na última rodada do brasileiro do ano passado, já está liberado. E não tem nenhum marginal daqueles que aprontaram a confusão lá na cadeia!

As autoridades são omissas e têm medo de agir na punição exemplar a essa cambada. E quando alguém é punido aparece um punhado de defensores, normalmente demagogos, que vão se candidatar a alguma coisa nas próximas eleições.

E um aviso aos participantes da seção de “comentários” desse blog:

todo tipo de agressão verbal ou provocação chula, será vetada, deletada, excluida ou jogada no spam, a partir de hoje. Não quero este espaço contribuindo para gerar mais ignorância.

Quem quiser bater boca com adversário que vá para um desses sites próprios para isso!

Não dá para aceitar tanta ignorância por causa de futebol. Nada justifica violência física ou verbal. Ontem mais um morto por causa de um clássico entre Palmeiras e São Paulo. Sábado, tivemos muita confusão em Belo Horizonte, e só não saíram mortes porque o destino não quis.

É preciso que a razão prevaleça. Prefiro o bom humor, mesmo quando você está morrendo de raiva por causa de mais uma derrota do seu time em um clássico, com mancada da arbitragem, porque isso também é o futebol. Sempre foi e sempre será!

A charge do Duke, hoje, no Super Notícia, é um exemplo. Para mim, ele e todos os atleticanos é trágica, mas não deixa de ser cômica:

O América volta a mostrar as deficiências contra o Villa Nova na estreia do técnico Mauro Fernandes. No primeiro tempo o Coelho jogou bom futebol, marcando através do Fábio Júnior logo de cara, insistindo na pressão sobre o Leão, que chegou ao empate no fim. Um dos possíveis motivos da queda do técnico Marco Aurélio é que os jogadores não queriam mais saber dele.

Pode até ser, mas falhas como no segundo gol do Villa, no início do segundo tempo, e gols perdidos como o Joãozinho perdeu, derrubam qualquer treinador, já que nenhum deles sobrevive sem vitórias.

Mauro Fernandes é bom técnico e foi responsável direto pela subida do Atlético Goianiense para a Série A do brasileiro ano passado.

Um surpreendeu pelo fraco desempenho: Gilberto no Cruzeiro. Outro, mais uma vez, não aproveitou bem a oportunidade: Renan Oliveira.

Os que fizeram o que se esperava deles, pois jogam muito: Leo Silva, Henrique e Marquinhos Paraná, de um lado; Coelho, Jairo Campos, Corrêa e Leandro do outro.

Os demais alternaram bons e maus momentos.

O público foi muito bom, especialmente para um jogo sábado, que ainda não decide nada no Campeonato: 41.591 pagantes.

A arbitragem deu razão àqueles que defendem apitadores de outro estado para este clássico. Eles tremem com tanta pressão e acabam fazendo grandes besteiras.

Desanimador

Pra variar os bandidos que sempre atrapalham a ida das pessoas aos estádios, principalmente neste jogo, voltaram a atuar. Horas antes da partida já havia confrontos entre gangs vestidas de preto e azul. Depois, a mesma coisa.

Nossas autoridades continuam omissas e incompetentes para dar um jeito nessa cambada!

Enquanto isso cada vez mais gente desanima de se deslocar ao Mineirão por causa disso.

Por determinação da CBF os repórteres de rádio e TV não podem mais entrar no gramado antes dos jogos. Nem com os microfones sem fio. Mas um problema maior continua, já que atrapalha a partida em alguns momentos. Os fios encostados nas bandeiras de corner, que obrigam os jogadores a retirá-los para efetuar as cobranças.

Foi um dos melhores jogos entre Atlético x Cruzeiro nos últimos anos. O primeiro tempo teve igualdade nas falhas, nos méritos e no placar. O sistema defensivo do Galo falhou duas vezes: quando deixou o Kléber solto uma única vez e ele quase marcou, de longe. E no posicionamento errado do Leandro, que teve a bola do Gil batendo em seu corpo, originando o gol cruzeirense.

As falhas do Cruzeiro foram numa saída errada do Fábio, que permitiu ao Tardelli quase marcar um gol que seria de placa, não fosse a salvação espetacular do Leo Silva quase em cima da linha fatal. A outra falha foi justamente do ótimo zagueiro cruzeirense: Fábio fez ótima defesa evitando o gol, mas Leo Silva ao invés de continuar de olho no lance foi chamar a atenção do Gil, deixando o Jairo Campos empatar.

O segundo tempo começou com falha da arbitragem ao anular gol legítimo do Tardelli. O jogo continuou equilibrado até os 25 minutos quando começaram as substituições e o Cruzeiro foi mais feliz nas dele, com a entrada do Roger principalmente. Consertou o setor que não rendia, em função da apatia do Gilberto. Pelo lado do Atlético a entrada do Júnior não surtiu efeito em função do segundo gol levado pelo time, o que obrigou o Luxemburgo a tirar o Jonílson ao invés do Muriqui para a entrada do Marques. E neste tudo ou nada, Roger foi premiado com o belíssimo gol que definiu a partida. Viu o Carini mais uma vez adiantado e acertou com precisão o chute.

No fim, bobagens ao vento: Vanderlei Luxemburgo dando banana pra torcida do Cruzeiro, e Zezé Perrella dizendo que Adilson Batista deu um “nó tático” nele!

Mas, faz parte!

Raramente Atlético e Cruzeiro fazem jogos ruins. Normalmente são jogos nervosos para todos os envolvidos, tanto dentro quanto fora do gramado, por questões óbvias.

É jogo para quem sabe jogar se destacar e enganadores se revelarem. Foguete molhado também se revela aí, mostrando ao seu torcedor que dali ninguém precisa esperar nada no futuro.

Quem é bom, mostra que é, neste clássico!

Nos bancos os treinadores não precisam provar mais nada a ninguém, mas a disputa tática deles será uma atração à parte.

Adilson tem um time e um banco à altura, prontos, bem treinados, jogando junto há quase dois anos, com uma ou outra exceção.

Além da organização tática, o time impressiona pela condição física: excelente. Uma vantagem e tanto quando o jogo é equilibrado.

Luxemburgo está montando um time e ainda tem muitas limitações no elenco à sua disposição. A rigor, o melhor momento até agora foram os 45 minutos iniciais contra o Uberaba, no último jogo. Falta velocidade. Muita gente põe a culpa no Ricardinho. Não sei. Quem tem que saber é o treinador.

Só sei que estarei lá no Mineirão para ver um grande jogo, que mesmo quando é ruim, é bom de se assistir de perto!

O conjunto da obra desse espetáculo é maior que um simples jogo de futebol!

Oito clubes disputarão o direito de ser o primeiro time a levantar um
troféu nacional na atual temporada

O ginásio poliesportivo Divino Braga, em Betim, será sede da quinta
edição da Superliga Nacional de Futsal 2010 entre os dias 2 e 7 de
março. A competição, que é uma das principais do salonismo brasileiro,
vai contar com a participação de oito equipes que garantiram a vaga em
2009 por serem campeãs dos torneios regionais de todo Brasil. A
Superliga é a primeira competição do calendário de eventos da CBFS.

O poliesportivo de Betim, que tem capacidade para 6500 pessoas, foi
sede da primeira edição da Superliga, em 2004. A partir daí, a equipe
do  Minas Tênis Clube é que cedido suas instalações para a Liga
Nacional.

Os campeões das Ligas Regionais, mais os primeiros colocados na Liga
Futsal do ano passado participam do campeonato, que vem se
consolidando no cenário nacional. Além do Betim, vão participar da
quinta edição da Superliga Nacional de Futsal, o Paraná Clube/Vale
Fértil, campeão da Liga Sul; o Minas, vencedor da Liga Sudeste; o Rio
Verde, de Goiás, que conquistou a Liga Centro-Oeste; o Fortaleza,
campeão da Liga Nordeste; o Esmac, do Pará, que foi o melhor da Liga
Norte; além do Carlos Barbosa e da Malwee/Futsal, Jaraguá do Sul,
campeão e vice da Liga Futsal, respectivamente.

O destaque da competição fica por conta do time catarinense Malwee,
além de atual campeã, a equipe detém três dos quatro títulos
disputados até hoje na Superliga. Mas os mineiros também prometem
força. Além da V&M Minas, que chegou às quartas de final da Liga
Futsal do ano passado e venceu a Liga Sudeste com 100% de
aproveitamento, o Betim, espera contar com o apoio de sua torcida para
tentar surpreender e desbancar os favoritos.

Já Esmac, Fortaleza, Fesurv e Paraná vêm credenciados com as
conquistas em suas respectivas regiões e tentam fazer história em
Minas Gerais. As oito equipes foram divididas em dois grupos.
Classificam-se para as semifinais da Superliga Nacional os dois
melhores times de cada chave.

Grupos da 5 ª Superliga
Grupo A
Betim (MG)
Malwee/Cimed (SC)
Paraná/Vale Fértil (PR)
Fortaleza (CE)

Grupo B
V&M Minas (MG)
Zaeli/Gazin/Penalty (PR)
Fesurv/Rio Verde/Rinco (GO)
Esmac/Ananindeua (PA)

Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Betim