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Pontos corridos. É a mais justa e emocionante Mata-mata. Outras equipes têm mais chance de conquistar o título 

POR ENQUANTO ESTÁ 93% A FAVOR DA MANUTENÇÃO DOS PONTOS CORRIDOS


O Ceará tem

Assisti hoje, discurso da Ministra Dilma Roussef (PT), no qual ela falou, dentre outras coisas, sobre a Copa do Mundo de 2014. Disse que o governo vai aproveitar a competição e Olimpíadas de 2016 para realizar obras de infra-estrutura, principalmente no que se refere à mobilidade urbana e aeroportos. Foi na abertura do Congresso da Associação Brasileira das Agências de Viagem – ABAV, no Riocentro, aqui no Rio de Janeiro, de onde escrevo neste momento.

Lamentavelmente a programação do evento não prevê oportunidade para ninguém perguntar nada à Ministra, nem às demais autoridades, pois eu queria questionar, se ela vai perder a chance de entrar para a história como uma das grandes benfeitoras da região metropolitana de Belo Horizonte, a sua terra natal. Sim, porque é unânime entre as autoridades mineiras, que o nosso tão sonhado metrô só não sai das promessas porque o governo federal (ela à frente do assunto), exige, que a PBH e governo de Minas assumam o passivo trabalhista da unidade mineira da CBTU, uma empresa federal.

A Ministra gosta de dizer que “dinheiro não problema” para o metrô belorizontino.

Esta semana ouvi entrevista da prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), lamentando que esteve em Fortaleza, conhecendo o metrô de lá, e que estamos atrasados muitos anos em relação a eles.


Embromação

Está aí um bom assunto para estes tempos de campanha presidencial, governo estadual e parlamentos, visando 2010, já que o grande “legado” que a Copa do Mundo deixaria para nós, seria um metrô à altura da força econômica, política e populacional da Grande BH. Assim, teríamos a chance de vê-los cara a cara e descobrir quem está mentindo e enganando a todos nós.


Enganação

Pelo que tenho visto e ouvido, teremos uma linha de metrô ligando a Savassi à Lagoinha, e um “ônibus articulado”, de lá até a confluência da Avenida Antônio Carlos com Abraão Caran, de onde as pessoas subirão, a pé, até o Mineirão. Ou seja, uma obra que não resolverá coisa nenhuma, apesar de consumir dinheiro a sumir de vista. É o famoso “me engana que eu gosto”.


Omissão

O momento é de pressão total de Minas sobre os políticos de todos os partidos e instâncias. Caso contrário, seremos o Estado menos beneficiado por 2014. Lamentavelmente noto silêncio e omissão da classe política mineira, mais preocupada com seus projetos eleitorais de 2010, com medo de se queimar com A, B, C…


Desilusão

Estou, desde ontem à noite, no Rio de Janeiro, no Congresso da Associação Brasileira das Agências de Viagem, que este ano tem Minas Gerais como o Estado homenageado. Paralelamente é realizada a 37a Feira das Américas, que reúne mais de 30 países.

Tenho conversado com pessoas das mais variadas profissões. Pela primeira vez na vida estou sentindo os cariocas assustados, com a auto-estima em baixa. O tiro que abateu o helicóptero da PM sábado fez mais estragos do que se imagina. E, sete entre 10 com quem conversamos, não acredita na competência ou interesse das autoridades em resolver a questão.


Discussão sobre uso de marca indevida

O jornalista Gustavo Mendicino escreve normalmente sobre turismo, negócios e lazer em sua coluna diária “Pela Cidade”, no jornal Hoje em Dia. Mas, também apaixonado por futebol, costuma fazer boas observações sobre o futebol e as pessoas que nele militam, como na coluna de ontem. Confira:

“Lemos no blog do jornalista Chico Maia, enviado pelo também jornalista Flávio Anselmo, acusando outro jornalista, Mário Brito: “nem o Clube Mineiro da Cachaça e muito menos o senhor Mário Brito estão autorizados a usar o projeto ‘Cultura de Bairro em Bairro’, uma promoção da Press Comunicação e Eventos Ltda. Usaram a marca indevidamente, sem minha autorização o que é próprio do Mário Brito, acostumado a vencer as pessoas pelo cansaço, sem qualquer ética, para atingir seus pequenos objetivos. O Orlando Augusto me revelou um episódio dele sobre mim que cortou em definitivo qualquer relação ou possível respeito que tive com o cidadão. Ele entrou na relação daqueles que se estiverem na sombra…”.

Sem questionamento

O detalhe relacionado à nota anterior é que Mário Brito lançou o livro “As melhores piadas sobre futebol” e a série “Para zoar”, supostamente em iniciativa do Cultura de Bairro em Bairro e do Clube Mineiro da Cachaça, em evento na Casa do Porre. Mário Brito em nenhum momento questionou as palavras de Flávio Anselmo, já proliferadas no meio.

 

Um questionamento

Não tem nada mais questionável que essas estatísticas utilizadas para avaliarem as chances dos competidores no Campeonato Brasileiro de Futebol. Como é possível um time aparecer com 0% de possibilidade de alcançar uma meta e depois de algumas rodadas e bons resultados essa mesma equipe começar a figurar entre os candidatos?

 

Impossível possíivel

Pensem bem sobre a nota anterior: 0% de chances significa que algo é impossível. Como que de repente, algo que era impossível se torna possível? Se é impossível é impossível. Se existia alguma possibilidade, então não deveria ser calculada em 0%. É o caso do Cruzeiro, que alguns sites de estatísticas já colocam com possibilidades de título.

Mineiros bem

As duas equipes mineiras têm chance de terminarem muito bem este Campeonato Brasileiro, inclusive com ambas entre os quatro primeiros colocados e quiçá uma delas em 1º. O América ganhou a série C e o Ipatinga pelo menos se manterá na B, excelente para um time que no início do ano disputou a série B do Campeonato Mineiro.”

OBSERVAÇÃO: Todas estas notas são da coluna de ontem do Gustavo Mendicino.


Com 2010 garantido

O presidente Alexandre Kalil voltou feliz do Rio de Janeiro quinta feira passada. Contou o milagre, mas não contou os nomes dos santos, porém, garantiu: já tem garantidos os recursos financeiros para manter os pagamentos do clube em dia até dezembro de 2010.

Certamente que, além do dinheiro que será pago pelos direitos de transmissão pela televisão, ele deve ter conseguido outras parcerias, envolvendo fornecedor de material esportivo e quem sabe, o tão esperado patrocínio para a camisa.

Pelo ar de tranquilidade que transmitia ao dizer isso, o presidente do Galo só está esperando a hora certa de anunciar oficialmente essas negociações.


Na mão

Kalil adotou uma forma diferente de administrar o Atlético. Ano passado pegou o barco em alto mar e tratou de cortar despesas até onde não podia mais. O clube, que era cheio de diretores remunerados, hoje tem apenas uma pessoa nessa condição, que é a Adriana Branco, diretora-executiva.

Centraliza todo tipo de gasto em suas mãos e quando acha o custo de alguma coisa acima do normal, trava tudo e “manda olhar” os motivos.

Faz lembrar o Benito Masci, quando assumiu o Cruzeiro, quebrado, em 1986, quando cortou até cafezinho e mandou diminuir o volume de papel higiênico. E, a Raposa, que não tinha nem material de treino no almoxarifado, renasceu a partir de ações como essas.