Parabéns ao Mário Henrique, o “Caixa”, um dos melhores locutores de futebol do Brasil, que assumirá como deputado estadual em 2013, pelo PC do B, na vaga do Carlin Moura, eleito ontem prefeito de Contagem, a quem também parabenizo.
Certamente o esporte vai ganhar muito, em Minas e em Contagem.
Carlin Moura
Dr. Stefano Venuto Barbosa pediu e aí está o destaque solicitado por ele:
“Chico,
essa aqui é especial para o Alisson Sol:
A dívida trabalhista do Atlético está próxima do fim. Para quem não sabe, recaia uma penhora de 15% sobre quase tudo que o Atlético arrecadava, inclusive bilheteria. A partir de agora o Atlético poderá embolsar integralmente as receitas.
“O orçamento atleticano para a contratação de grandes jogadores receberá o incremento de alguns milhões nos próximos meses. A dívida trabalhista do clube – que por anos e anos onerou seus cofres e o fez temer, entre outros prejuízos, o leilão de taças e da própria sede administrativa – está perto do fim. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) pediu, no último mês de setembro, a extinção do acordo firmado com o Atlético para o pagamento dos débitos a ex-atletas que acionaram a Justiça trabalhista contra o clube de Lourdes.”
Com fim da retenção de 15% da arrecadação, Atlético terá reforço de quase R$ 400 mil por mês no caixa.”
* http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=214608
Quando acaba o Brasileiro o noticiário esportivo é dominado pelas especulações sobre possíveis transferências de jogadores, mas este ano o assunto está sendo antecipado devido ao interesse despertado pelo Bernard, que, com toda justiça, está sendo badalado mundialmente, com direito a reportagem no site da FIFA esta semana, onde até o nosso Democrata Jacaré se beneficiou da divulgação, já que o meia nunca deixa de citar o clube onde ele pode mostrar seu futebol no profissional e como titular.
Fala-se em cifras que chegam perto de R$ 60 milhões, que clubes da Rússia e da Itália estariam oferecendo.
A situação é delicada para o Atlético que terá de melhorar o seu elenco se for disputar a Libertadores da América e segurar os seus melhores. Isso passa por Bernard e obviamente Ronaldinho Gaúcho. Com uma grana dessas o time pode conseguir peças de reposição, porém terá de ser muito competente no investimento para que tenha a melhor relação custo/benefício.
Fala-se numa possível volta de Diego Tardelli e outros nomes conhecidos têm sido especulados para jogar no Galo também.
É aguardar!
No Cruzeiro Leandro Guerreiro deu razão ao Celso Roth ao dizer que os investimentos foram “baixos” para a montagem do time desta temporada.
Não há como negar.
O clube é alvo novamente do STJD que vai julgá-lo por um raio laser durante o jogo contra o Inter, em Varginha.
Consequência da súmula do árbitro paulista Paulo César de Oliveira.
Não acredito que dê punição, pois seria muita cara de pau dessa turma da CBF/STJD. No jogo Flamengo x Atlético, no Engenhão o que não faltou foi raio laser e apito e ninguém nem aventou a possibilidade de punir o clube carioca.
A Secopa distribuiu esta semana belas imagens aéreas do Mineirão, que dão uma noção de como ficará o nosso maior estádio.
Não vi o jogo do Cruzeiro ontem. Acabei de ler a coluna do Fernando Rocha, no Diário do Aço de Ipatinga, onde ele diz o seguinte:
“Comentei para a Rádio Vanguarda o jogo em que o Cruzeiro sofreu a sua 14ª derrota, em Campinas, contra a Ponte Preta (l a 0, na última quinta-feira. Fiquei impressionado com a passividade, má vontade dos jogadores, principalmente no 1º tempo, aceitando sem nenhuma reação o domínio do time de paulista, muito ruim por sinal, assim como é o atual time celeste, que só foi dar o primeiro chute a gol aos 25 do 2º tempo. Embora seja também este o meu desejo, duvido que esta diretoria demita o treinador antes do término de seu contrato em 31 de dezembro, pois além de pouco ousada ainda tem o problema da multa contratual que não é barata.”
——————————————-
Sobre a relação Cruzeiro/Celso Roth, escrevi no blog e em minha coluna de ontem, no O Tempo: o clube deveria agradecê-lo, liberá-lo para voltar pra casa, em Porto Alegre e pagar os dois meses que faltam para acabar o contrato.
Já deveria trazer o novo treinador para que ele iniciasse o trabalho visando 2013.
Do jeito que está, a Raposa marca passo e perde um precioso tempo.
O Breno Xavier Castilho e outros atleticanos estão sugerindo uma situação inusitada:
“Chico,
imagina se o Palmeiras trouxer o jogo contra o Flu para o Independência!!!
Seriamos porcos por um dia!!!
Ajude-nos nessa idéia.
Não podemos desistir!!!
Ab.,
Breno Castilho Xavier”
Que me perdoem, mas seria muita apelação.
O Atlético não fez corretamente o dever de casa; o Fluminense está fazendo.
Estes artifícios extras pertencem ao passado do futebol.
O América volta a campo neste sábado pela Série B, em Joinville, cumprindo tabela e ainda com algum sonho em relação a uma vaga na A 2013.
Entendo que está na mesma situação do Cruzeiro: deveria confirmar ou não o Mauro Fernandes e iniciar já, com a maioria absoluta da prata da casa, a montagem do time do ano que vem.
Editorial de hoje do nosso jornal SETE DIAS, de Sete Lagoas, nas bancas!
Há pessoas e instituições que gostam de pintar quadros imaginários. Podem até acreditar no que pintaram, mas dói quando tentam passar uma realidade inexistente. Impressionante como a diretoria de marketing da AMBEV trabalha bem para promover as marcas da empresa, ainda que para isso exagere nas informações, chegando a falar coisas que não existem.
No início deste ano, depois de muita insistência, e até pressionada publicamente pelo prefeito Maroca, na inauguração da ampliação da fábrica em Sete Lagoas, a AMBEV resolveu apoiar o Democrata com R$ 40 mil por ano, ou R$ 3,333,00 mensais.
Esta semana o marketing da mega cervejaria, a maior do mundo hoje, mandou release para toda a imprensa dizendo, dentre outras coisas: “Brahma fecha parceria com Democrata – Time de Sete Lagoas é o 35º a fazer parte do projeto de marketing da cervejaria. Marca símbolo do futebol brasileiro, a Brahma anuncia parceria com o Democrata Futebol Clube, tradicional clube mineiro de Sete Lagoas e que luta para retornar à elite do Campeonato Estadual. O acordo faz parte dos planos da empresa de reforçar sua plataforma de futebol, que tem como premissa “desenvolver o futebol nacional”, deixando um legado positivo para os clubes.
A parceria de um ano pretende ajudar na formação de um time forte. Mais adiante, prevê ações na Arena do Jacaré, Estádio que carrega o nome do mascote do time e que, agora, está sob administração da ADEMG diante da reforma que o Estado promoveu na Arena.
Estão previstas intervenções na sinalização do campo e estacionamento, implantação de banners nos postes do estacionamento, ações exclusivas de marketing, além de alterações no layout do site do clube. Ao integrar o time da Brahma, que inclui outros 34 clubes do futebol brasileiro, o Democrata incrementa os esforços da Brahma na sua plataforma esportiva, além de aproximar a marca dos torcedores e consumidores. “Queremos com essa parceira reforçar ainda mais nosso compromisso com o futebol mineiro. A Brahma acredita que o futebol pode transformar pessoas e inserir valores. Temos uma ótima relação com Sete Lagoas, onde, inclusive, funciona uma de nossas importantes unidades no Estado de Minas Gerais. A expectativa com essa parceria é a melhor possível e estamos juntos com o clube para conquistar seus objetivos”, explica Marcelo Pimenta, gerente regional da AMBEV.”
É lamentável.
A AMBEV tem realmente parcerias desse nível, milionárias, com Atlético, Cruzeiro, América, São Paulo e outros grandes clubes do país, mas paga milhões. Aí, dá R$ 40 mil por ano ao Democrata e passa a impressão que o Jacaré voltou a nadar em águas claras, coitado!
Interessante essa reportagem na página de “Ciência” do Globo de ontem.
* “Cai o mito da idade para os jogadores de futebol”
Atleta com mais de 30 anos pode manter disposição aeróbica e muscular
Quando foi anunciado pelo Botafogo, no início do ano, o meia Seedorf enfrentou a resistência de comentaristas e torcedores. Afinal, um jogador de 36 anos ainda pode render profissionalmente em um esporte tão competitivo como o futebol? Pois as atuações decisivas do holandês não são as únicas provas de que a resposta é positiva. Um estudo da Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex), do Rio, garante que a idade não afeta o desempenho aeróbico de atletas da modalidade. O trabalho brasileiro foi publicado na última semana pela revista científica “International Journal of Sports Medicine”, uma das principais da área.
A pesquisa foi realizada com 162 atletas, divididos em dois grupos. Um entre 17 e 22 anos e outro entre 27 e 36 anos. Todos do time profissional do Botafogo. O estudo teve início em 2005 e só foi concluído ano passado, por isso o jogador Seedorf não chegou a participar da pesquisa. Para não cometer injustiças, tanto jovens quanto veteranos foram avaliados no período de pré-temporada. Durante o campeonato, diversos fatores poderiam desequilibrar os resultados. A conclusão é que, apesar de ser normal a perda de desempenho aeróbico com o passar dos anos, é possível compensar o prejuízo com treinos e controle de hábitos de vida saudáveis.
— Com o tempo, é normal uma pessoa mais velha ter menos capacidade que uma mais jovem. Só que o estudo mostra que, no futebol, isso não acontece quando há uma orientação profissional forte e a pessoa é disciplinada. Quer dizer, o jogador que tem mais de 30 anos não precisa, necessariamente, ter menos disposição aeróbica do que os jovens — explica Cláudio Gil, diretor médico da Clinimex e autor do estudo.
Para o trabalho, foi medido o VO2máx, um termo médico que indica o volume máximo de oxigênio que o corpo consegue inspirar do ar que está dentro dos pulmões, levar até os tecidos através do sistema cardiovascular e usar na produção de energia. No teste, os jogadores caminhavam um minuto a 5,5 km/h. Após este período, a velocidade era aumentada a 8 km/h e 0,1km/h era acrescido a cada 7,5 segundos. Imediatamente após a capacidade máxima do atleta ser atingida, seguiam-se dois minutos de caminhada a 5,5km/h.
— Antigamente, existia a ideia de que um jogador não renderia após os 30 anos como quando mais jovem. Começamos a ver em outros esportes, porém, atletas que tinham algumas das maiores conquistas já veteranos. Por que no futebol seria diferente? — questiona Cláudio Gil.
A opinião é compartilhada pelo presidente da Sociedade de Medicina do Exercício e do Esporte do Rio de Janeiro, Paulo César Hamdan:
— Quando envelhecemos, vamos notando que não temos mais a mesma potência, força, explosão muscular, e isto se dá em função da chamada sarcopenia, que é um processo natural. Mas se o treinamento for continuado, é possível impedir o avanço dela. A idade não é limitante.
Ele cita um trabalho da década de 1990 realizado pela Universidade de Missouri, nos EUA, que já começava a analisar o tema: eles avaliaram ex-atletas idosos que deixaram sua modalidade esportiva profissional, no caso do estudo o futebol americano, mas continuaram se exercitando, com a natação. Eles foram comparados a dois grupos: de jogadores de futebol jovens e de jovens sedentários.
— A potência e a força não se perderam nos idosos em comparação com os jovens. E mais ainda, a estrutura das fibras musculares eram melhores no caso dos idosos se comparados aos sedentários — afirmou.
Hamdan, entretanto, ressalta que fatores como estilo de vida e a individualidade biológica do atleta devem ser levados em consideração.
— Para citar o próprio Seedorf, o potencial dele foi adaptado ao longo do tempo com o treino e o que vemos é que ele tem hábitos saudáveis, pratica exercícios mesmo além do futebol, se alimenta bem, dorme cedo. — destacou Hamdan. — Ou seja, não é qualquer jogador de futebol que vai ter este desempenho ao chegar numa certa idade.
* http://oglobo.globo.com/ciencia/cai-mito-da-idade-para-os-jogadores-de-futebol-6501280#ixzz2AIwR33EG
O Villanovense Luiz Cláudio de Assis, sempre presente no blog, pediu mais detalhes sobre as candidaturas que vão disputar os votos dos conselheiros na noite de hoje, em Nova Lima.
Porém, a eleição no Villa tem suas peculiaridades: as chapas podem ser apresentadas até uma hora antes da votação.
Assim, tudo se define na hora. É provável que tenhamos duas chapas, uma da situação, liderada pelo atual presidente Jairo Gomes, e outra de oposição, articulada pelo conselheiro Wilson Otero.
Porém, tudo ainda pode acontecer até lá.
A discussão sobre arbitragem é eterna, mas de tempos em tempos toma conta dos noticiários nacionais, como agora.
Mesmo com o uso da tecnologia as polêmicas e dúvidas não vão acabar.
O blog recebeu uma análise interessante do leitor César, a quem agradeço, que mostra inclusive os erros a favor do Atlético, que foram colocados na internet.
Confira:
“Olá Chico, tudo bem?
Sou um grande admirador do seu blog, mas nunca tive a chance de participar. Mas chegou a hora…
Você deve ter visto em alguns portais esportivos que há um video na internet contendo todos os erros a favor do Galo nesse Campeonato Brasileiro de 2012 (um dos links é http://globoesporte.globo.com/platb/meiodecampo/2012/10/23/cruzeirense-faz-video-com-erros-de-arbitragem-a-favor-do-atletico-mg/). Com alguns erros eu concordo, pois não sou cego. Olha, mas existem muitos lances no video que são completamente duvidosos, como exemplo o lance do gol do Fred no jogo do primeiro turno, em que a jogada do gol foi iniciada de forma irregular. Mesmo que o lance do gol não estivesse em impedimento, era irregular na raiz da jogada, e tudo ali deveria ser invalidado, e voltado a cobrança da falta.
Mas o pessoal que fez o video esqueceu-se também dos lances contra o Galo, que com certeza igualariam ou superariam os erros a favor.
Só de gols mal anulados teve uns 4 ou 5, e muita gente pode falar que, da mesma forma, seriam duvidosos. Mas porque então não colocar na lista de erros e no video? Assim fica parecendo que o Galo foi só favorecido. Quer dizer, é isso que eles querem que as pessoas pensem. Mas o que me revolta mesmo foram os erros absurdos do STJD, que foram muito piores que o dos árbitros, como o adiamento do jogo contra o Flamengo, desrespeitando todo o regulamento do campeonato, e a suspensão do Ronaldinho, que além de ser suspeita por causa dos envolvidos, foi uma interferência totalmente fora da lei da competição também.
Eu não acredito, do mesmo jeito que você, em uma conspiração. Mas essa história toda desse video me lembrou uma vez em que o site da Globo fez uma simulação de como seria a tabela do Brasileirão 2008 se não houvesse erros dos árbitros (http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/Brasileirao/Serie_A/0,,MUL853829-9827,00-NUM+BRASILEIRAO+SEM+ERROS+DE+ARBITRAGEM+GREMIO+ASSUMIRIA+A+LIDERANCA+DA+TAB.html). Lá falava que o jogo entre Galo x Botafogo no segundo turno, que terminou 2×1 pro Galo, deveria na verdade ter ficado 1×1, por conta de um
pênalti mal marcado em Welton Felipe. O pênalti foi realmente muito mal marcado, até aí tudo bem. Mas depois eu vi o video dos lances do jogo (http://globotv.globo.com/globocom/brasileirao-historico/v/melhores-momentos-atletico-mg-2-x-1-botafogo-pela-33a-rodada-do-brasileirao-2008/905619/) e percebi que o gol do Botafogo também foi irregular, por causa de impedimento do Carlos Alberto, autor do tento. Por favor, veja o video a partir do 6:25 e me desminta se eu estiver equivocado! Esse erro não estava na lista, então resolvi alertar o site. Fiz até uma sequência de imagens e mandei para a Globo. Mas eles não me responderam, não mudaram a informação e deixaram por isso mesmo. Eu sei que isso é um lance antigo, mas estou relatando isso para você como curiosidade. Isso serve para mostrar que, de uma forma ou de outra, não existe tratamento igual para os clubes. E você sabe quais clubes eu quis dizer que recebem um tratamento diferenciado de tdoso, não sabe?
Por curiosidade, segue uma sequencia que fiz com as imagens do próprio site da Globo do lance em questão (http://i.imgur.com/djZng.jpg).
Abraço,
Cesar”
Na ânsia de gerar boas notícias, que acalmem os torcedores, a diretoria do Cruzeiro dourou a pílula em excesso ao anunciar em “primeira mão” que fez acordo de 25 anos com a Minas Arena a nova administradora do Mineirão.
Veja essa ótima reportagem publicada no O Tempo, hoje:
* “Mineirão.Atlético e América, segundo acordo firmado pela Minas Arena, podem exigir mesmo tratamento”
Contrato azul não é exclusivo
Informação passada pelo presidente do Cruzeiro não bate com o que diz o documento
THIAGO PRATA E BRUNO TRINDADE
A declaração do presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, a respeito do contrato firmado entre a Raposa e a Minas Arena, concessionária que administra o Mineirão, deixou algumas dúvidas no ar. O mandatário cruzeirense deu a entender que os celestes terão mais privilégios que outros clubes do Estado que também quiserem fechar acordo para mandarem suas partidas na nova arena, a partir de 2013. Mas não é assim.
“A condição que for ofertada a um clube ou interessado deve ser ofertada a todos os demais interessados”, informou o advogado Jarbas Lacerda, através de uma análise feita por ele e que foi divulgada via Twitter.
Em outras palavras, tudo que o Cruzeiro diz constar em seu contrato com a concessionária terá de ser oferecido a outras agremiações que também alimentarem o interesse em jogar no Gigante da Pampulha.
Segundo o presidente da Raposa, Gilvan de Pinho Tavares, o clube celeste terá no Mineirão bar temático, loja do Cruzeiro e um espaço para um memorial do time. Além disso, a agremiação receberá parte da arrecadação das bilheterias e do estacionamento nos dias de suas partidas.
Outras equipes do futebol mineiro poderão fazer um contrato de uso do Mineirão nos mesmos moldes. É o caso do Atlético, que já possui um acordo de exploração do Independência com a BWA.
Por meio de sua assessoria, a diretoria do Atlético afirmou que não vai se pronunciar sobre a assinatura de um futuro contrato com a Minas Arena. Somente quando houver algo concreto, o clube informou que vai falar sobre o assunto.
O alvinegro chegou a negociar com a empresa para mandar seus maiores jogos no Mineirão. O presidente Alexandre Kalil se reuniu com o diretor-presidente da Minas Arena, Ricardo Barra, e com o então secretário extraordinário da Copa do Mundo em Minas Gerais, Sergio Barroso, mas não houve acordo.
Se firmar contrato com o Mineirão, o Galo terá que alternar o mando de seus jogos, já que firmou parceria comercial, por dez anos, com a BWA, empresa que gere a Arena Independência e com a qual divide lucros e despesas neste período.
* http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=214333
Mais uma vez recorro à célebre frase do imortal Tim Maia sobre a vida, onde “tudo é tudo e nada é nada”.
Uma das situações mais tristes e impressionantes da história dos esportes nas últimas décadas foi a desse ciclista.
No papel de bom moço, bom samaritano, humanitário, modelo de perseverança atlética e na luta contra o câncer; mundialmente famoso, admirado, invejado, rico, premiado e bla, bla, bla… tudo e muito mais que alguém gostaria ou precisaria para ser feliz e realizado pessoal e profissionalmente.
De repente, como em um passe de mágica, a montanha se desmancha, a carruagem vira abóbora e o que era para ser um Midas, na realidade não passava de um farsante!
Quando vi a reação dele ao ser desmascarado a primeira vez, dizendo que não recorreria aos tribunais superiores para se defender, pois estava sendo vítima de “perseguição”, conclui: aí tem!
Com um curriculum desses e não quer recorrer é porque tem culpa no cartório e está com medo de aparecer mais coisas.
Não deu outra!
Vejam mais detalhes, no Diário Lance, que comprometem mais ainda o sujeito:
The Guardian
* “Presidente da Wada afirma que todos se dopavam na era Armstrong”
Para John Fahey, doping era uma cultura dentro do esporte e os dirigentes deveriam ser responsabilizados por isso.
O esquema de doping que levou à derrocada de Lance Armstrong abalou a credibilidade do ciclismo junto à Agência Mundial Antidoping (Wada). Um dia após a União Ciclística Internacional (UCI) banir o americano do esporte, John Fahey, presidente da Wada, afirmou que Armstrong não era o único a utilizar substâncias proibidas entre os atletas de sua geração.
– Houve um período durante o qual a cultura no ciclismo queria que todo mundo se dopasse. Não há nenhuma dúvida a respeito e os dirigentes (do ciclismo) devem assumir suas responsabilidades – afirmou Fahey à rádio australiana ABC.
O dirigente ressaltou que as testemunhas ouvidas pelo relatório da Agência Americana Antidoping (Usada) aludiam, com frequência, ao uso de substâncias dopantes como se fosse algo corriqueiro na categoria.
– Os testemunhos fornecidos pelos que foram companheiros de Lance Armstrong, um após outro, dizem todos a mesma coisa: você não pode ser competitivo sem recorrer ao doping – finalizou
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