Blog do Chico Maia

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Raposa ferida é um perigo!

Duke, hoje no Super Notícia:

DUKE


A Raposa e o Jacaré

RAPOSAJACAREEsta é a charge da edição de hoje do Jornal SETE DIAS, de Sete Lagoas, de autoria do Cláudio MANCHA, um ótimo chargista, que retrata com humor da melhor qualidade os assuntos importantes da cidade e região.

A cara do Jacaré que aparece emergindo, dá a entender que ele estava incomodado de ter a sua casa sendo chamada de “Arena Azul” por alguns companheiros, em função do excelente índice de aproveitamento da Raposa nos jogos lá.

Aí, o Jacaré resolveu aparecer, como se a lembrar que a Arena é dele.

Justamente neste jogo contra o Once Caldas.


Dúvidas que só serão sanadas com o Brasileiro

André Rizek, um dos bons jornalistas do país, twittou:

andrizek  

“Confesso que duvidava que o Coxa fosse tudo isso… Mas sabia que a primeira fase do Paulistão era uma ilusão para o Palmeiras.”

A quase totalidade dos demais clubes e imprensa do país pensava que o Coritiba fosse mais um fogo de palha, desses que ocorrem periodicamente, quando algum time pega mortos-vivos, adversários bem inferiores da sua própria província.

A partir de ontem o Coxa, do mineiro Marcelo Oliveira, entrou na linha de tiro dos seus adversários no Campeonato Brasileiro que começa daqui a duas semanas. Ou seja: passou a ser levado a sério.

Sim, porque até esses inacreditáveis 6 x 0 sobre o Palmeiras, do Luiz Felipe Scolari, o Brasil não dava muita bola a essa espetacular série de 23 vitórias consecutivas.

Logo depois da conquista do Paranaense, publiquei no blog os destaques da imprensa de lá, que dizia: “Marcelo Oliveira supera desconfianças”. Eu disse que aqui no estado dele, o treinador continuava “sob observação” e que a desconfiança continuava: ele chegou à prateleira de cima dos treinadores, ou apenas assumiu um grupo genial de jogadores, desses que aparecem de tempos em tempos em algum clube?

Entendo que essa e muitas outras dúvidas permanecem e só o Brasileiro vai saná-las.

O mesmo acontece com o nosso futebol: o Cruzeiro de Cuca era tudo aquilo que falávamos ou os adversários é que eram fracos demais?

O Cuca realmente treme e se perde nos momentos decisivos ou isso não tem nada a ver?

O Atlético é candidato ao rebaixamento, como alguns companheiros da imprensa mineira andaram dizendo, ou o time melhorou realmente depois da eliminação da Copa do Brasil?

A Folha de S. Paulo de quarta-feira, destacou os 12 clubes brasileiro de melhor média de gols em 2011 até agora, e a dupla mineira lidera: o Cruzeiro com 3,2 e o Galo com 2,9.

Porém, números são frios e não lembram que só o América de Teófilo Otoni tomou 22 gols deles, o que jogou a média para o alto.

Então? Seria parâmetro nacional confiável?

E o América, vai apenas figurar no Brasileiro? Vai brigar para não cair? Ou pode chegar na parte de cima da tabela, como fez o Ceará ano passado?

Essa dúvida persegue outros grandes clubes dos demais estados, como o Flamengo, que ontem perdeu em casa para o Ceará.

Primeira derrota do ano. Vanderlei Luxemburgo vai repetir o que fez no Atlético ano passado (campeão estadual, promessa do “projeto” engrenar e ser demitido com o time na zona do rebaixamento), ou o Flamengo está no caminho certo?

Só quando a bola começar a rolar no Brasileiro é que vamos tirar essas dúvidas. Os 20 melhores times do país numa maratona de regularidade, onde quem tem mais qualidade e quantidade de jogadores chega na frente.


Árbitro que expulsou Richarlyson já se escondeu em vestiário do Corinthians

Cleber Wellington Abade, o árbitro de Atlético 2 x 1 América, que expulsou Richarlyson aos 25 segundos do segundo tempo, vai apitar a decisão paulista entre Santos e Corinthians.

E está nas páginas da imprensa de São Paulo hoje por causa do seu histórico em um clássico entre eles na Vila Belmiro.

Porém, de forma positiva: quase foi linchado pela torcida do Santos, por sua coragem em apitar, corretamente, um pênalti contra o Santos, em plena Vila Belmiro.

Ou seja: o sujeito tem personalidade e é corajoso. Certamente não expulsaria o jogador do Atlético sem motivo.

O UOL relembrou o caso:

ABADE

“Árbitro da final já se escondeu em vestiário do Corinthians”

O árbitro escolhido por sorteio para apitar o primeiro jogo da final entre Corinthians e Santos, domingo, no Pacaembu, já teve que se esconder no vestiário corintiano depois de uma invasão de torcedores santistas no gramado em confronto na Vila Belmiro, em jogo repetido do Campeonato Brasileiro de 2005.

Há pouco mais de cinco anos, Cleber Wellington Abade apitou o confronto entre as duas equipes, no jogo que ficou marcado depois do escândalo da arbitragem que acabou suspendendo 11 partidas do Nacional daquele ano por conta de combinações de resultados que envolvia o então juiz Edilson Pereira de Carvalho.

HISTÓRICO

O clássico de outubro de 2005, que deveria ser passado a limpo por causa do escândalo do apito, terminou em confusão e tentativa de agressão à arbitragem. O caos tomou conta das ruas em volta da Vila Belmiro, com brigas entre a PM e torcedores.

Revoltada com Abade, a torcida do time da casa invadiu o gramado quando começaram os acréscimos e o Corinthians vencia por 3 a 2.

O árbitro deu a partida por encerrada sem que fossem jogados pelo menos três minutos de acréscimo.

O estopim da revolta foi um pênalti dado pelo juiz, de Zé Elias em Nilmar, aos 39min da etapa final. O corintiano foi empurrado pelo rival. Os santistas se irritaram.

Após três minutos, Carlos Alberto cobrou e virou para o Corinthians, que chegou a estar perdendo por 1 a 0 e 2 a 1.

O placar decretava o fim de um jejum de quatro anos do clube da capital diante do adversário, além da conquista de três pontos referentes a um jogo que havia perdido por 4 a 2. A primeira partida foi anulada, como outras dez apitadas por Edilson Pereira de Carvalho, pivô do esquema de armação de resultados ligado a apostas.

A revolta santista explodiu aos 46min, pouco depois de Giovanni demonstrar sua irritação, dando um chutão na bola para o alto. Os santistas chegaram a chamar Abade de “Edilson” (Pereira de Carvalho), juiz que confessou ter vendido resultados de jogos.

Torcedores santistas invadiram o campo. A PM demorou a controlar a situação, e os jogadores foram para o vestiário.

Abade esperou cerca de 15 minutos para dar seu parecer. “Encerrei o jogo por agressão à arbitragem”, disse o árbitro na época

No total, 17 pessoas foram presas. Houve nove feridos, entre eles três policiais.

Segundo publicou a coluna Painel FC, de 16 de outubro, corintianos relataram medo no olhar dos policiais que enfrentaram a fúria da torcida santista, mas que terror maior só viram no árbitro Cleber Wellington Abade, que “se abrigou no vestiário do time por muito tempo, antes que todos pudessem deixar o estádio”.

Por conta da confusão, a Vila Belmiro acabou sendo interditada.

A atuação de Abade naquele dia recebeu elogios até de Marcelo Portugal Gouvêa, então presidente do São Paulo. “O Corinthians não foi favorecido em hipótese nenhuma”, disse, na ocasião, o dirigente.

O presidente da comissão de arbitragem da CBF, Edson Resende, também absolveu o árbitro da confusão

* http://www1.folha.uol.com.br/esporte/911817-arbitro-da-final-ja-se-escondeu-em-vestiario-do-corinthians.shtml


Coritiba e Ceará chegam ao site a FIFA

A goleada sobre o Palmeiras alçou o time paranaense à condição de destaque em um dos sites mais visitados do futebol mundial. A vitória cearense sobre o Flamengo, no Rio, também mereceu destaque:

CORITIBA

“Uma série está viva, a outra chega ao fim”

Duas sequências impressionantes estavam em jogo nesta quinta-feira, no complemento das partidas de ida pelas quartas de final da Copa do Brasil. Uma delas, o recorde nacional de vitórias consecutivas do Coritiba, agora em 24, continua de pé, após uma incrível goleada por 6 a 0 para cima do Palmeiras. A outra caiu: o Flamengo viu sua invencibilidade em 2011 se encerrar no seu 24º oficial jogo no ano, diante do Ceará, por 2 a 1, no Rio de Janeiro.

Couto Pereira em êxtase
Se havia alguma dúvida em relação à temporada do Coritiba, elas se cessaram nesta quinta com uma “atuação exuberante”, nas palavras de seu técnico Marcelo Oliveira, diante do Palmeiras para deixar sua torcida simplesmente extasiada.

A equipe paranaense emplacou a maior goleada na história do confronto com os paulistas, que antes tinham um 5 a 0 a seu favor. Agora ela soma 81 gols no ano. Desta vez, foram seis jogadores diferentes que marcaram: o zagueiro Emerson, o volante Léo Gago, os atacantes Bill e Anderson Aquino, o angolano Geraldo, que entrou no segundo tempo para manter um ritmo fogoso ao jogo, e o meia Davi, que, no final, disse que o time seguiria “trabalhando quietinho” no ano. Após um resultado desses numa fase avançada da Copa do Brasil, é difícil crer que esse anonimato será mantido.

Apesar da decepção pela conturbada derrota para o Corinthians na semifinal do Campeonato Paulista, o Palmeiras vinha forte no ano, ganhando a cara do tipo de grupo com o qual Luiz Felipe Scolari se consagrou no decorrer de sua vitoriosa carreira. Mas este alviverde não conseguiu fazer frente a um empolgadíssimo adversário.

“Não tem o que falar. Existe possibilidade, mas é quase impossível. Faltou espírito, faltou vontade para a gente”, disse o atacante Kléber na saída do gramado. A frustração se explica. Se o Palmeiras não estava na sua melhor noite, o Coxa acelerou a partida durante todos seus 90 minutos e não aliviou em nada a vida do goleiro Marcos, que voltou ao gol palestrino após três meses afastado. Ao seu estilo, o campeão mundial descartou uma chance de virada em São Paulo. “Ah, não, agora vão falar que vão correr para a torcida. Claro que é obrigação, mas não dá para correr no dia que quer. Agora vão falar que se tivesse o Deola… Acho que comigo e o Deola juntos no gol hoje talvez o Coritiba fizesse três. Se soubesse que seria assim, eu teria pedido para não jogar”, disse, mantendo o bom humor, na medida do possível. “O Coritiba, se quisesse, podia ter feito até mais.”

Queda no Engenhão
O Flamengo já havia sofrido contra o Horizonte pelas oitavas de final, com um empate por 1 a 1 no Rio. Desta vez, contra o Ceará, que está num patamar superior, veio a derrota em casa, depois de 23 jogos invicto na temporada.

Os combativos visitantes chegaram a abrir um placar de 2 a 0 com gols dos experientes Marcelo Nicácio (em inteligente cobrança de falta) e Geraldo (completando um contra-ataque certeiro) e ainda teve a chance de fazer um 3 a 1 (não fosse um erro de finalização do mesmo Geraldo na pequena área), dando sinais de que o Fla precisará se superar na partida de volta para chegar às semis.

Apesar da conquista do Campeonato Carioca no domingo, a torcida do Fla chegou a mostrar certa insatisfação no segundo tempo. O técnico Vanderlei Luxemburgo fez boas apostas com as entradas de Gonzalo Fierro e Wanderley para diminuir a desvantagem no marcador e jogar os rubro-negros para cima. A pressão rendeu efeito, mas não o empate – o goleiro Fernando Henrique, habituado a jogar o Fla-Flu nos tempos de Fluminense, fez uma defesa muito difícil em cabeçada de Ronaldo Angelim e os chutes de fora da área saíram sem mira.

“Tivemos o domínio territorial no primeiro tempo, e eles fizeram o gol. No segundo tempo estávamos jogando melhor, e eles fizeram outro gol. Futebol é assim, num dia de bobeira”, disse Luxemburgo. “Mas isso aqui é Flamengo, e não terminou ainda.”

* http://pt.fifa.com/worldfootball/clubfootball/news/newsid=1430403.html?cid=twitter_voiceofthesite

CEARA


Argentinos não perderam a chance de zoar

Do portal Terra:

* Jornal argentino ironiza “surpresinha” a brasileiros na Libertadores

A catastrófica quarta-feira dos times brasileiros na Copa Libertadores não passou despercebida pelo diário argentino Olé, que definiu como “surpresinha” a eliminação de quatro dos cinco clubes do País que alcançaram as oitavas de final. A publicação reagiu com ironia às quedas de Fluminense, Grêmio, Internacional e Cruzeiro na competição continental.

“Arroró garotos”, estampa a versão digital do jornal, uma clara provocação utilizando uma palavra inexistente no dialeto castellano e comumente utilizada para se referir aos brasileiros. O primeiro termo da manchete se refere a uma canção de ninar popular no país.

“Era o fantasma. Pela história, pela hierarquia, pelo poderio econômico, pelos jogadores que tinham e porque os números assim indicavam”, diz o texto, em referência à força brasileira na competição. O Brasil foi o único país a classificar todos os representantes que atingiram a fase de grupos da Copa Libertadores (o Corinthians foi eliminado na fase pré-grupos, pelo Tolima).

“Poker de brasileiros fora da Libertadores”, continua o jornal, em referência ao jogo de cartas. “Haviam passado todos na primeira fase e, de uma só vez, se foram quatro”. O Santos é a única equipe restante na disputa, e vai enfrentar o Once Caldas, que passou pelo Cruzeiro.

Os argentinos, por sua vez, ainda têm Vélez Sarsfield, que venceu a LDU por 3 a 0 no jogo de ida das oitavas, e o Estudiantes, que empatou sem gols com o Cerro Porteño. Ambos têm boas chances de continuarem vivos na briga pelo título.

http://esportes.terra.com.br/futebol/libertadores/2011/noticias/0,,OI5112006-EI17180,00.html

Arroró garotos

Sorpresinhas en la Libertadores: Peñarol eliminó al último campeón, el Inter, en …

INTER


O doce e a zonzeira!

Duke hoje, no Super Notícia, e montagem enviada pela jornalista, cruzeirense “p” da vida, Inara Cristina:DUKE

 

once-caldas


Com o cotovelo Cuca pisou na bola

Todos nós temos uns minutos de burrice todo dia e nestes minutos costumamos fazer, escrever ou dizer coisas terríveis.

Não é que eu escrevi treze com “s”? Os leitores Guilherme Gontijo e Renato Prado, a quem agradeço, alertaram-me, e já corrigi.

Tem gente que fala pelos cotovelos e se complica.

Ontem, em seus minutos de burrice, Cuca não falou, mas usou o cotovelo direito para fazer uma baita besteira.

Imagem de bom moço, beijou o crucifixo da correntinha pendurada no pescoço, momentos antes, com o devido destaque das câmeras da Globo.

Imagem que certamente seria guardada para simbolizar a importância da fé, caso o Cruzeiro chegasse ao título da Libertadores.

Porém, o futebol vai além de crendices, e nem sempre é possível controlar os nervos.

Desesperado com a aproximação do fim da partida, o treinador teve uma recaída dos seus tempos de vigoroso atacante do Grêmio, e “malandramente” acertou a boca do Rentería, na lateral do gramado.

Pensei que ele tivesse apenas “deixado” o cotovelo para o colombiano se estrepar, mas, alertado pelo leitor do blog, Edson Morais, prestei atenção nas reprises do lance e vi que ele ainda tentou dar uma segunda cotovelada, o que naquele momento pouco importava porque a bobagem já estava feita.

Era tudo o que o Once Caldas precisava. Seu massagista foi fundamental, pois entrou em campo, parou o jogo e alertou ao árbitro, que não tinha dado atenção ao lance, e Cuca estava passando incólume.

Ficou na dele, como se não tivesse feito nada.

O Cruzeiro que tinha ainda alguns instantes para marcar um gol, pois estava em cima, esfriou. A paralisação da partida foi espetacular para as pretensões colombianas.

Estavam até a vontade para acabar com o jogo ali mesmo. Era só aumentar a confusão, trocar uns sopapos que o árbitro encerraria. Já estava nos descontos; o assunto iria para os tribunais e o resultado do jogo, mantido, com a classificação do Once.

A TV repetiu e continua repetindo o lance da agressão do técnico do Cruzeiro.

A BandNews FM rodou em rede nacional, trecho da coletiva do Cuca, onde ele dá a sua versão “santa” para o lance. O âncora, Ricardo Boechat, não deixou barato: de cínico para cima, classificou-o com vários adjetivos e sugeriu que ele faça o que deveria ter feito ontem mesmo: um pedido de desculpas a quem via o jogo e torcia pelo Cruzeiro, e óbvio, ao Renteria.

Eu estava na África do Sul ano passado quando o Cuca foi contratado e fui dos poucos jornalistas a elogiar a aquisição cruzeirense, quando havia uma desconfiança geral.

Os companheiros do Rio e São Paulo diziam que ele se perde nos momentos decisivos.

Continuo achando-o excelente treinador, dos melhores do país, mas nessa, ele realmente pisou na bola e precisa ser mais frio em situações de aperto como a de ontem.

CUCAVIPCOMM


A noite em que o futebol brasileiro quase virou pó na Libertadores

O que é o futebol!

O time de melhor campanha da Libertadores decidia vaga com o oposto, de pior campanha. Treze vitórias consecutivas; índice de aproveitamento na Arena do Jacaré de quase 100%; vitória sem maiores dificuldades em Manizales; regalia de poder perder até por 1 x 0, chamado pelo técnico do Peñarol de “Barcelona das Américas”, e perde por 2 x 0, eliminado da competição!

Irreconhecível o Cruzeiro esta noite em Sete Lagoas, nos dois tempos. Só não perdeu de mais porque os jogadores do Once Caldas não estavam com a pontaria afiada.

Mais cedo o Internacional perdeu de virada, em pleno Beira-Rio, 2 x 1 para o Peñarol, e também está fora da Libertadores.

O Fluminense, que conseguiu uma classificação épica em Buenos Aires para essa fase, tomou de 3 x 0 do paraguaio Libertad, em Assunção, e também dançou.

O Grêmio perdeu de novo para o Universidade Católica, agora, em Santiago.

Os gaúchos que sonhavam com o “Gre-nal do Século”, terão uma péssima noite.

O futebol brasileiro que se preparava para comemorar cinco representantes nas quartas de final, terá de se contentar só com o Santos.

O técnico Cuca, que faz um trabalho impecável dentro de campo, errou feio ao agredir o Renteria. Acabou ali com o jogo, fazendo tudo o que o Once Caldas precisava: esfriar o adversário que estava sufocando-o. E eles estavam mortos de cansaço.

Cuca vai ficar marcado pela imagem que a Globo mostrou agora há pouco, em rede nacional, repetidas vezes: deixando o cotovelo para o Rentería.

Por falar nele, e o Rentería, hein!?

Jogou com a bola nos pés, sem a bola e no grito.

Fundamental na vitória colombiana.

Gilberto deu uma entrevista ao João Vitor Xavier que vai dar o que falar. Dentre outras coisas que “tenho 35 anos de idade e se pegarem um GPS para ver quem mais corre em campo, verão o quanto eu significo…”

pablo_vip62Em foto do Globo.com, Pablo e Rentería, numa noite em que o colombiano fez diferença e o brasileiro foi mal


Carlos Alberto no Atlético

A contratação do Carlos Alberto nem foi oficializada ainda, e a reação dos atleticanos já é grande.

A maioria, contra!

Desde 2007, quando ele jogava no Werder Bremem, da Alemanha, não cumpriu um contrato até o fim com os clubes que o contrataram.

Porém, é indiscutível que joga muito, quando quer.

Dorival Júnior pediu a sua contratação. Trabalharam juntos no Vasco e o treinador enche a bola dele, que ajudou o time a voltar à Série A, e não deu problemas ao Dorival fora de campo.

Tem 26 anos. Está precisando recuperar prestígio.

Só o tempo dirá se está sendo um bom negócio.

Como diz o caratinguense Flávio Anselmo, “vou guardar a minha boca pra comer a minha farinha”, porque tudo pode acontecer.

Quem dá bomba de cara corre o risco de morrer de vergonha depois.

Busquei no próprio blog algumas opiniões sobre o Obina, quando ele foi anunciado.

Confira:

* “… Chico, tomara que eu esteja enganado, mas não gostei da contratação do Obina. É jogador que faz no máximo 10 gols por ano e olhe lá. Seria maior absurdo ainda se gastaram para trazê-lo. O Flamengo estava doido pra se livrar do cara.

… Obina sem comentarios… horrivel, vamos sofrer o mesmo da epoca de mixirica e seus companheiros ridiculos, sou contra…

… nem começou o mineiro e já decidi, Obina relacionado para jogos eu vou me recusar a ver, estou muito decepicionado…”

CARLOS