Marcos Atleticano disse:

Estimado Chico, no contexto atual, é necessário que o presidente Kalil, caso ele venha a ser outra vez Presidente dessa enorme instituição, mude sua postura que, para mim mais parece “aqueles árabes que contam mais vantagem do que faz” exemplo não falta quanto se trata de dar certas decisões, caso Ele venha a perder as eleições que sirva de lição para Ele. Exemplo claro é quando ele disse que o ultimo jogo contra o cruzeiro era o jogo da vida dele. Se fosse realmente Ele estaria presente e cobraria mais empenho nos treinamentos daquela semana fatídica.

sergio disse:

Devemos reconhecer que a época que do pai do candidato da situação nas eleições do Atlético era outra para administrar um clube. É certo que foram colhidos os frutos da gestão anterior, do senhor Walmir Pereira, mas é inegável a saudosa presença do grande Marcelo Guzela. Hoje, o candidato tenta, mas não consegue alcançar resultados positivos. Com história tão repleta de decepções, eu só acredito em um titulo importante após o juiz apitar o final da partida e aparecerem os dizeres: Atlético Mineiro Campeão. Dizem que ele está tirando o clube do atoleiro das dívidas, porém, aparecem outros dizendo que as mesmas estão aumentando a cada dia. A minha esperança são os exemplos de clubes como Internacional e Santos, que tiveram passados gloriosos, ficaram em baixa e hoje, parece que voltaram a ser destaque no cenário do futebol. Penso que a chave de tudo é boa vontade dos dirigentes. Resta saber se isto está ocorrendo no Atlético. Obrigado e um abraço a todos.

Alisson Sol disse:

Kalil é péssimo não apenas para o Atlético-MG, mas para o Cruzeiro também. Como é um dirigente sem o próprio Norte, seu objetivo é ficar se comparando ao Cruzeiro, o que o deixará para sempre limitado em suas ambições. E como não entende de futebol e age por paixão, atuando como torcedor, vai para sempre delegar o futebol a pessoas que se aproveitam do clube ou, pior, querer se envolver diretamente (contrata mal, e vende pior ainda).

Por fim, o seu pior erro é confundir a sua atuação profissional com amizades, e querer levar para o clube os “amigos”, desprezando o trabalho dos “não amigos”, e gerando mais “não amigos” no processo. Atitudes como chegar e acabar com “departamento de Marketing”, supostamente para economizar, e depois contratar o dirigente mais caro do futebol mundial, Eduardo Maluf (nunca resulta em nada), são casos de estudo para MBAs. Por fim, sua “contabilidade mágica”, onde tudo vai bem, até quando convenientemente os salários vão ser atrasados (por que ele deseja, evidentemente), só não é questionada pela lúdica imprensa mineira.

Kalil faz os dirigentes como Perrella parecerem “sábios”, o que no final é péssimo para todo o futebol de Minas Gerais. Só falta entrar para o política…

EDUARDO BH disse:

É isso Chico, tbém discordo desta tese. Vejo o Kalil com a melhor opção dentre os atuais candidatos. Mas, há que resaltar que o mesmo está longe de ser um grande dirigente. Aquele que todos sonhamos . Ainda tem um longo caminho para pecorrer e rumo para acertar. Se ganhar mais tres anos, terá a oportunidade de entrar para a historia atleticana como o seu saudoso e inesquecível pai Elias kalil. Este sim, um grande dirigente.
sds atleticanas.

Renato viana disse:

Concordo plenamente com o alberto oliveira,quando o galo estava jogado as traças,ninguem,absolutamente ninguem,queria assumir como presidente,agora,com as contas pagas,dinheiro no caixa,e com bons jogadores até eu quero assumir,já vi jogador fazer greve no galo,já vi penhorá taça.quando acabou tudo isso,vem um monte de meia boca querendo assimir.drastico se não fosse comico.

alberto oliveira disse:

Estou impressionado com um mal coletivo que vem assolando a torcida atleticana,principalmente a das Redes Sociais,que é a TOTAL FALTA DE MEMÓRIA e por consequencia levando a êste “ODIO COLETIVO”contra o presidente Alexandre Kalil. Todos devem ter se esquecido do ESTADO LASTIMÁVEL em que se encontrava o CAM quando o mesmo foi abandonado pelo ex-presidente Ziza Valadares e da situação de falta de comando que perdurou até a posse do Kalil. Em menos de 3 anos o atual presidente recuperou as finanças e deu uma estrutura de Clube Campeão ao Clube Atlético Mineiro.