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Nenhum jogador do atual elenco do Atlético tem status de “intocável”

Não vejo nenhum jogador do Atlético como “intocável” no elenco à disposição do técnico Cuca. Muito pelo contrário, todos eles estão é débito com a torcida, pela péssima campanha de 2011 e pelo vexame no clássico contra o Cruzeiro.

Digo isso porque já ouvi algumas reações pelo fato de Fillipe Soutto ter sido escalado no time reserva no primeiro coletivo do ano. Ainda bem que o próprio jogador encarou com naturalidade e reconheceu que precisa melhorar a sua marcação e que Pierre e Leandro Donizete têm mais “pegada” que ele.

Acho o Fillipe muito bom jogador e que continua evoluindo, mas Cuca tem o direito e o dever de procurar uma formação que a seja melhor possível, e a hora é essa, início da temporada.

Lamento é que os três piores jogadores na goleada sofrida do Cruzeiro não estejam sendo perguntados nas entrevistas se pensaram naquele jogo nas férias; se têm alguma explicação para aquela lerdeza e falhas inacreditáveis que originaram os quatro primeiros gols azuis: o capitão Réver, o experiente Richarlyson e o veterano Leonardo Silva continuam devendo explicações.

O esboço do time no primeiro coletivo: Renan Ribeiro, Carlos César, Réver, Rafael Marques e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete, Escudero e Bernard; Danilinho e André.

O time reserva: Giovanni, Marcos Rocha, Werley, Lima e Triguinho; Dudu Cearense, Serginho, Fillipe Soutto e Mancini; Neto Berola e Gulherme.

Sobre os que chegaram esta semana, só vendo jogar.

RAFAEL

O zagueiro Rafael Marques, apresentado por Eduardo Maluf

ESCUDERO

O argentino Escudero, que pode ser aproveitado na meia-esquerda


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Comentários:
12
  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Os INTOCÁVEIS que conheço no Galo era uma torcida organizada, com os quais fiz minha primeira viagem pra ver o Galo fora de BH, nas semi-finais do Brasileirão de 96 contra a Portuguesa no Morumbi.

    Caro Antônio Célio Santos Júnior, essas revistas digitalizadas você cede a qualquer atleticano interessado?
    Se for assim, por gentileza meu amigo, me avise que também me interesso.

    Abraço!

  • audisio disse:

    Falou tudo Chico Maia!

  • Marcos 2012 disse:

    Enquanto não ganhar ao menos uma Copa do Brasil o Atlético não pode ser considerado um time grande a nível nacional(a nível de Minas ainda continua grande). A última gota de respeito e de grandeza que o Galo tinha se perdeu com aquela goleada que conseguiu levar do então patético time do Cruzeiro, no final do CB de 2011. Nem no Nordeste o Galo é respeitado mais, ainda mais que essa derrota história do Atlético botou de vez o Ceará na série B.
    Dói no meu coração dizer isso aos atleticanos, mas verdade seja dita: o Atlético de hoje é tão médio quanto clubes como o xará do Paraná, o Guarani ou até mesmo o Vi(ce)tória-BA. Oh time azarado que não ganha nada e ainda por cima corre o risco de descer mais e mais!

  • Luiz disse:

    Olá
    Clayton Batista Coelho ( “Claytinho – Só Boleiro do Nova Vista/BH” )
    Meu camarada, estou sabendo que tem um certo bar funcionando em BH e que vc é o comandante da NAVE ?
    Pois é, estou querendo ir lá para tomarmos uma “providência”, uma cerveja gelada, comermos um torresmo e “amiudar” a prosa. Pode me ensinar o caminho?
    Quem sabe marcamos um encontro dos frequentadores desse blog?
    Fico no aguardo…
    Grande abraço.
    Luiz

  • Paulo Koller disse:

    Stefano, valeu.

    Chico, e o “bafão” que o mercado está comentando hoje, de que a BAND SPORTS (canalzinho ruim, viu?) está sendo comprada pela FOXSPORTS?

    Parece que anunciarão a compra na próxima segunda-feira. Fonte: Meio & Mensagem.

  • Paulo disse:

    Zezé Perrella, o senador de R$ 160 milhões

    FONTE: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/zeze-perrella-o-senador-de-r-160-milh-es-1.393509

    De família de classe média, salto patrimonial ficou mais expressivo após o seu envolvimento com futebol e política

    Amália Goulart e Ezequiel Fagundes – Do Hoje em Dia – 15/01/2012 – 14:16. Última Atualização: 16:56

    RENATO COBUCCI

    Casa do senador Zezé Perrella no bairro Belvedere, avaliada em R$ 10 milhões

    Nascido em uma numerosa família de classe média, da pequena cidade de São Gonçalo do Pará, no Centro-Oeste de Minas, o senador e ex-cartola Zezé Perrella (PDT), de 54 anos, iniciou escalada patrimonial, depois de entrar no futebol e na política. Hoje, acumula uma fortuna estimada em pelo menos R$ 160 milhões e tem sob domínio da família pelo menos oito empresas de diversos ramos, responsáveis por dezenas de contratos com a administração pública.

    Oficialmente, conforme dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Perrella não passa de um senador de classe média. Em 2010, declarou à Justiça possuir apenas R$ 490 mil. No entanto, o Hoje em Dia já mostrou que o senador possui uma fazenda avaliada em R$ 60 milhões, em Morada Nova de Minas, a 300 Km de Belo Horizonte. Ele alega que a propriedade é de uma empresa controlada pelos filhos. O estilo de vida do senador e de seus parentes, no entanto, não condiz com os valores declarados à Justiça Eleitoral. Perrella mora numa casa de grandes dimensões, em um dos bairros mais caros de Belo Horizonte, o Belvedere.

    Outro sinal do alto padrão de renda do ex-presidente do Cruzeiro são os carros que costuma usar. Um dos preferidos é um Mercedes-Benz CL-63 AMG, que tem preço de tabela de R$ 433 mil. Só esse bem, isoladamente, equivale a 90% do valor total do patrimônio declarado em 2010 à Justiça pelo candidato a suplente de senador. Segundo o Detran, no prontuário dessa Mercedes, há seis multas por excesso de velocidade, que somam 42 pontos, 22 a mais do que o permitido na carteira de um motorista qualquer.

    Quando precisa voar, Zezé Perrella usa os próprios aviões. Possui dois. No Carnaval de 2011, por exemplo, utilizou um bimotor King Air para passar dois dias em um camarote VIP, acompanhado de amigos, em Abaeté, na região Central de Minas. Depois, seguiu para o Rio de Janeiro, onde acabou de desfrutar o feriado. A aeronave, segundo uma fonte do meio político de Abaeté, foi comprada do empresário Pedro Lourenço, dono do grupo Supermercados BH, por R$ 3 milhões.

    A casa no Belvedere está localizada na área mais cara do bairro, segundo corretores consultados. Ela foi construída em dois lotes, tem dois pavimentos, piscina, quadra de tênis e instalação para festas, entre outros confortos. A construção adota uma variação do estilo arquitetônico neoclássico. Na região, encontram-se casas à venda, similares à do senador, por até R$ 10 milhões.

    Fazenda Guará, avliada em R$ 60 milhões, fica em Morada Nova de Minas, a 300 quilômetros de BH (Foto Amadeu Barbosa/Arquivo)

    Apesar do tamanho do imóvel, Perrella mora sozinho. A casa, assim como a Fazenda Guará, está registrada em nome da Limeira Agropecuária, empresa em nome dos filhos do senador. No entanto, ele figura na escritura como “fiel depositário”. Isso significa que, como Perrella adquiriu o imóvel com uma penhora, ficou responsável por eventuais danos materiais ao empreendimento.

    Duas vezes divorciado, o pedetista reservou aos filhos igual conforto. Carolina, estudante de 22 anos de idade, e Gustavo Perrella, deputado estadual do PDT em início de primeiro mandato, moram na Alameda da Serra, área de Nova Lima, conhecida por abrigar milionários com negócios em Belo Horizonte.

    O apartamento dos filhos de Perrella tem 600 metros quadrados, quatro suítes e cinco vagas na garagem. O condomínio, a uma taxa mensal de R$ 2,6 mil, oferece sauna, piscina, área de lazer e quadras esportivas. Com 28 anos de idade, o deputado Gustavo é fã de carros importados. Possui três. Um Hyundai Vera Cruz 3.8 V6 (R$ 145 mil), um Land Rover Discovery 4 3.0 SE (R$ 180 mil) e uma BMW modelo 320 (R$ 130 mil). O deputado, no entanto, só declara a BMW à Justiça, apesar de os demais veículos serem seus, conforme cadastro da Policia Civil.

    Suntuoso, o condomínio onde moram os filhos de Perrella é composto por três torres. Em uma delas, vizinha do prédio de Carolina e Gustavo, moram em apartamentos separados os irmãos do senador, Gilmar de Oliveira Costa e Alvimar de Oliveira Costa. No mesmo edifício, há um apartamento à venda por R$ 3,1 milhões. O imóvel possui 550 metros quadrados, quatro suítes e cinco vagas na garagem.

    Perrella, durante a posse como senador, divulgou bens no valor de R$ 490 mil na candidatura a 1º suplente (Foto WALDEMIR BARRETO/AGÊNCIA SENADO- 30/08/2011)

    Queijo e linguíça para começar

    Ao lado dos seis irmãos, Zezé Perrella, que não possui curso superior, deu os primeiros passos nos negócios depois que mudou de São Gonçalo do Pará para Belo Horizonte, na década de 1970. Na capital, o jovem ajudou o pai, José Henriques Costa e a mãe, Maura de Olivera Costa, ambos pequenos produtores rurais no interior, num pequeno açougue próximo à rodoviária da capital. José Costa era gerente do estabelecimento.

    Tempos depois, a família conseguiu comprar uma lojinha própria no Mercado Central, onde vendia carnes, queijos e linguiça da roça. Foi justamente no mercado que o atual senador fez sua primeira grande aposta empresarial, que acabou por lhe fornecer também a principal marca biográfica. Comprou a massa falida do Frigorífico Perrella, empresa familiar de imigrantes italianos. Em seguida, o ex-presidente do Cruzeiro incorporou na própria certidão de nascimento o sobrenome dos antigos donos do frigorífico.

    Em 1995, Zezé Perrella foi admitido no Cruzeiro sob as bênçãos de César Masci, ex-dirigente do clube e ex-vereador de Belo Horizonte, a quem é atribuído também o ingresso do empresário de São Gonçalo do Pará na política. “Ele (Zezé) começou vendendo queijo com o pai e depois linguiças. Nós o conhecíamos como o Zezé do seu Zé”, conta um dos amigos de infância, que preferiu não se identificar.

    Detentor de mandato parlamentar e de poder no Cruzeiro, Zezé Perrella não parou mais de aumentar o patrimônio particular. No entanto, as declarações de bens que forneceu à Justiça Eleitoral, em sucessivas campanhas, apontam o contrário.

    Em 1998, quando debutou na política, elegendo-se deputado federal, Perrella declarou possuir R$ 809.270,66. Na eleição seguinte, quando foi derrotado na disputa pelo Senado, disse ter R$ 1.918.266,08 em bens. Contudo, em 2006, ele informou um empobrecimento significativo. Eleito deputado estadual, disse ter um patrimônio de R$ 724.578,86. No ano passado, seus bens encolheram mais ainda: divulgou bens no valor de R$ 490 mil na candidatura a 1º suplente de senador na chapa do ex-presidente Itamar Franco (PPS), falecido recentemente.

    Irmãos lucraram R$ 77 milhões

    O crescimento patrimonial do senador Zezé Perrella (PDT-MG), um dos cartolas mais antigos do Brasil, veio à tona depois que o Hoje em Dia revelou que o ex-presidente do Cruzeiro não declarou à Justiça Eleitoral uma fazenda cinematográfica, avaliada por ele próprio e por vários corretores, em cerca de R$ 60 milhões.

    A continuação das investigações nos últimos meses, com base em contratos de empresas, no Brasil e no exterior, e em registros públicos de imóveis mostra que o ex-presidente do Cruzeiro e sua família são ainda mais ricos do que se sabia. E parte considerável dessa fortuna veio dos cofres públicos.

    Por meio de 16 empresas registradas em nome de 34 pessoas, entre parentes e ‘testas de ferro’, Zezé Perrella teria montado uma espécie de cartel, segundo suspeita o Ministério Público Estadual (MPE) de Minas, para operar no segmento de alimentação, um dos mais lucrativos da atualidade.

    Fundada em 2000, com capital social de R$ 30 mil, a GN Alimentos apresenta, valor de R$ 710 mil (Foto lucas Prates)

    Somente as duas firmas ligadas diretamente à família do senador e ex-cartola cruzeirense, a GN Alimentos e a Stillus Alimentos, abocanharam R$ 77,2 milhões em verbas públicas por meio de contratos com os governos federal, de Minas e prefeituras, no período de 2007 a 2011. Ao todo, foram 27 contratos verificados.

    De acordo com documentos da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), a GN pertence a Gilmar Perrella, e a Stlillus, a Alvimar Perrella, respectivamente irmão mais velho e mais novo do senador do PDT. Em 1995, quando o chefe do clã virou presidente do Cruzeiro, Gilmar e Alvimar tinham um padrão de vida de classe média, mas, hoje, conforme patrimônios, moram em apartamentos de alto luxo.

    Constituída no ano 2000, com um capital social de R$ 30 mil, a GN Alimentos já se chamou GN Transportes Ltda antes de passar por quatro alterações contratuais até 2007, conforme documentação atualizada da Jucemg. Atualmente, o capital da firma é de R$ 710 mil.

    Com uma fachada sem nenhuma placa de identificação e numeração divergente da informada à Receita Estadual, a GN funciona no Anel Rodoviário, na altura do Bairro Eymard, na periferia da capital, e está habilitada para realizar transporte e distribuição de carne de boi, porco, aves, peixes, banhas e salsichas.

    A Stillus Alimentação foi aberta em 1955 e, hoje, possui capital de giro estimado em R$ 2,7 milhões (Foto Lucas Prates)

    Já a Stillus Alimentação foi aberta em 1995. Hoje, com o capital de giro de R$ 2,7 milhões, a empresa tem como sede um prédio de dois andares, no Bairro Buritis, em Belo Horizonte. Assim como a GN, a Stillus não possui qualquer tipo de identificação em sua fachada.

    Fuga de depoimentos

    Denúncias de enriquecimento ilícito e os crimes contra o sistema financeiro nacional nos negócios do atual senador estão sendo investigados pelo Ministério Público Estadual de (MPE) de Minas, na área cível, e pela Polícia Federal (PF), no âmbito criminal.

    Para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Zezé declarou possuir bens no valor de R$ 490 mil, em 2010, quando conquistou a primeira suplência do candidato vitorioso ao Senado, o ex-presidente Itamar Franco (PPS), que morreu seis meses depois de eleito, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

    Convocado para depor em duas oportunidades, Zezé Perrella se esquivou. Em nota enviada ao Hoje em Dia, quando o jornal publicou que ele possuía uma fazenda avaliada em R$ 60 milhões, o senador se limitou a dizer que tudo que ganhou foi fruto de 38 anos de trabalho e que todos os seus bens estão declarados ao Fisco. “As pessoas dizem que sou bom administrador no futebol, mas será que sou ruim para comandar os meus negócios?”, comparou.

    Suspeitas até em hospital

    Responsável por contratos com a administração pública, a Stillus Alimentação, do ex-presidente do Cruzeiro Alvimar de Oliveira Costa, é alvo de investigações por suspeita de direcionamento em licitações e fraude na prestação dos serviços na Bahia e em Minas Gerais.

    Com sede em Belo Horizonte, a Stillus teve contrato com o governo da Bahia para fornecimento de alimentação ao Hospital Geral Clériston Andrade, um dos maiores da região, questionado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) baiano por fraude na prestação do serviço. O valor foi de R$ 4,2 milhões com vigência inicial em outubro de 2007.

    Na extensa lista das irregularidades, o TCE da Bahia aponta alimentos com o prazo de validade expirado, carne de segunda no lugar da de primeira, elaboração errada da alimentação para os pacientes, alimentos estocados em estado de deterioração e montagem das refeições com índice de qualidade inferior ao do previsto no contrato em todos os itens do cardápio.

    “O descumprimento das cláusulas contratuais indica que vêm ocorrendo sérias irregularidades na execução do contrato, podendo comprometer a saúde dos pacientes, acompanhantes e servidores que utilizarem os serviços, assim como prejudicar a imagem do HGCA junto à população”, diz trecho do relatório do Tribunal de Contas da Bahia, de 30 de dezembro de 2008.

    Em outro contrato, desta vez com a Câmara Municipal de Belo Horizonte, a Stillus virou alvo de investigação aberta pelo Ministério Público Estadual (MPE) de Minas por suspeita de fraude em licitação de R$ 117 mil para fornecimento de lanche aos vereadores.

    Filé e alcatra para o Ministério da Defesa

    Com o governo federal, a GN participou e venceu quatro licitações. Somente em 2007, a firma do empresário Gilmar Perrella, irmão do senador Zezé Perrella (PDT), ganhou dois pregões eletrônicos para fornecer carnes para o Ministério da Justiça. Juntos, eles alcançam R$ 1,2 milhão. Ainda com a União, a GN forneceu em 2008 um carregamento de miolo de alcatra, chã de fora, filé, acém e patinho ao Comando da Aeronáutica, vinculado ao Ministério da Defesa, pela quantia de R$ 935,4 mil. No mesmo ano, ganhou contrato de R$ 1.055.116,20 para fornecer alimentos para o Comando da Marinha, no Estado do Rio de Janeiro. Para o Exército Brasileiro, a GN forneceu, conforme contrato de 2009, 1.200 quilos de carne de porco por R$ 3,3 milhões.

    Já com a Prefeitura de Montes Claros, no Norte de Minas, foi a Stillus quem faturou R$ 19,2 milhões. Em 2009, assinou contrato com a prefeitura, administrada pelo peemedebista Luiz Tadeu Leite, no valor R$ 13 milhões para o fornecimento de merenda escolar. É o segundo maior repasse de um ente público à empresa, entre os contratos pesquisados. Nesse ano, a Stillus voltou a figurar como fornecedora de alimentos da Secretaria de Educação de Montes Claros, após vencer a licitação de número 00001/2011 para um contrato no valor de R$ 6,2 milhões.

    A prefeitura da cidade do Norte de Minas só perde para o governo de Minas no ranking de clientes das empresas da família Perrella. A Stillus é a responsável pelo fornecimento de alimentos ao sistema penitenciário mineiro. Somente no ano passado, levou R$ 27,2 milhões. Em 2006, faturou contratos de R$ 5,7 milhões. Também conquistou o direito de se instalar na Cidade Administrativa.

    Na área hospitalar, as empresas também ganharam licitações. A GN conseguiu firmar parceria para cuidar da alimentação da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig). O valor total do contrato foi de R$ 3.074.607,83. O pregão de número 65/2006 foi realizado em fevereiro de 2007.

    Enquanto a Stillus Alimentação Ltda abocanhou contratos no sistema prisional de Minas Gerais, a GN Alimentos Ltda ficou com penitenciárias em São Paulo. A empresa recebeu R$ 4,1 milhões em 2009, e R$ 1.6 milhão em 2011 para fornecer refeições aos presos.

    Procurado para falar a respeito da publicação, a assessoriade imprensa do senador Zezé Perrella informou que não iria atender ao Hoje em Dia no que se refere aos questionamentos da reportagem.

  • Luciano Nogueira disse:

    JB, temos algo em comum. Estou ficando fã do Gilvan também…
    Pra mim o único intocável no Galo é o Pierre. Corrigiu nossa marcação no meio e tem muita raça. Acho o Filipe meio lento, apesar de ter excelente passe e chute.

  • J.B.CRUZ disse:

    No galo só INTOCÁVEL é o PRESIDENTE KALIL….Sou fã dele…

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    Paulo Koller, concordo com vc, Kalil está aprendendo na marra e a duras penas, esse negócio de barca é o prenúncio da corrida contra a segundona.
    Chico tem razão, essa cambada aí abre o olho, a folga em Sete Lagoas está terminando, daqui a pouco vão pro independência, com a torcida marcando em cima e a coisa vai ficar preta.

  • Renato Paiva disse:

    Também gostaria de ouvir uma explicação destes jogadores citados.

    Mas, acho que o Galo é Fillipe Soutto e mais 10. Joga muito o garoto e fez uma ótima dupla com o Pierre. Cuca tá inventando pra prestigiar uma contratação indicada por ele. Coisas do futebol…….

  • Paulo Koller disse:

    Claro que há intocável, Chico: Richarlyson. Faça chuva ou faça sol, “tá lá” o moço “intocável” no time titular do Galo. Outro ex “intocável”: Serginho.

    Piadas à parte: pelo menos, neste ano, o clube reviu sua estratégia de trazer 1.235 jogadores por temporada e montar um time à cada semana. Estou sentindo mais humildade neste ano (ingrediente fundamental para o sucesso, e que, quando aplicado ao Galo, sempre fez com que o time embalasse boas campanhas).

    Sele-Galo, definitivamente, não funciona com o Atlético. A natureza do clube é o tripé “Raça (ou gana, ou vontade)” + “Jogadores identificados com o clube” + “Diretoria ‘low profile'”.

  • Antônio Célio Santos Júnior disse:

    Prezado Chico.
    Acompanho diariamente seu blog, entretanto, não sou de deixar comentários. Mas o motivo do meu contato é que recebi uma herança do meu avô. 8 Exemplares de uma revista do Atlético publicada no final dos anos 70. Digitalizei todas elas, e já compartilhei com meus amigos. Gostaria de compartilha-las com você. Caso queira, me informe o endereço eletrônico para envio.
    Abraço

    – Pará de Minas