Há muitos anos as minhas colunas são publicadas no portal De Fato Online (http://defatoonline.com.br), famoso informativo de Itabira e região, do amigo José Sana, que de vez em quando me envia os comentários feitos pelos leitores sobre temas diversos.
Veja o que pensam e como escrevem alguns sobre times, jogadores e dirigentes:
– “Eu concordo com o Wilson Nélio e acho que o Galo teria que priorizar o goleiro, contratar um experiente. Com esses meninos frangueiros nada vai ganhar, nem o campeonato rural.”
Jadir Dornelles Santos – Dom Silvério
– “Uma pergunta ao Chico Maia que espero ele aborde numa de suas belas crônicas: é possível os diretores do Galo estarem com a cabeça no lugar sabendo que o time não tem goleiro?”- Wilson Nélio – João Monlevade
– “Esse Gilvan vai arrebentar com o Cruzeiro. Viram o Roger criticar por salários atrasados? E o doido não vende Montillo de jeito nennhum. Vai se decepcionar por esse Montillo é um Renan Oliveira pouco melhorado. Não vale tant.o Agora, sim, o Perrela, que chamava o campeonato mineiro de rural, deixou na presidência do clube um dirigente rural. De Sabinopolis, nos cafundéus do judas.”
China marrom – José Nathanael – Itabira
– “Chico Maia, me responda a esta perguntinha: é possível um time como o do Atlético Mineiro vencer uma competição qualquer, mesmo sendo o campeonato mineiro, sem goleiro?”
José Torquatto – Guanhães
– “Você tem razão, prezado cronista, em dizer que essas miudezas é que são discutidas. Outro assunto que domina a mídia é o caso Montillo. Ora, não sei se você concorda, mas estão supervalorizando demais esse argentino. Ele não é dos ruins, mas também não passa de um jogador comum. Veja que veio com fama de homem da bola parada. Nunca marcou um gol de falta. E perdeu meia dúzia de pênalties decisivos. Faz algumas boas jogadas, mas o seu forte mesmo é a raça. Pra ele não tem bola perdida. O homem é turbinado. Cracaço jamais. E o Gilvan, de Sabinópolis, dando bobeiro sobre bobeira. Quando resolver a vender o gringo não acha a metade nele. Esta é a minha opinião.”
Normando Marques – Itabira
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