Marcão de Varginha disse:

As “testemunhas” não puderam comemorar “SÓ” dois títulos mundiais, pois, o time radicado mutante “tremeu na base” nessas duas ocasiões quando viram os alemães em campo… isso sem contar que também deixaram de comemorar mais 2 Libertadores, quando entregaram de bandeja os títulos para os campeoníssimos “hermanos” Estudiantes, e salvo engano o Boca Juniors.
– Em todas essas quatro oportunidades o “Barcelona das Américas” entrou em campo de sandálias com salto alto, e o tombo foi à altura da eterna arrogância, egocentrismo, vaidade, soberba e tantos outros adjetivos que lhe cabem! E nem assim aprendem… Tenho dó, muita dó de algumas “testemunhas”…

Zé Carlos disse:

Só espero que o Galo realmente entre em campo prá valer e jogue uma centena de minutos com raça e amor; se for pedir demais, pelo menos com vergonha na cara. Eu ainda gosto de futebol, mas já tou de saco cheio de ver pernas de pau e “craques” milionários brincando com o sentimento da torcida.

Tomás disse:

O assunto “títulos” é uma pilha na qual muitos atleticanos entram. Não percebem a falácia histórica, pois valem os últimos títulos dos adversários, mas não valem todos os que conquistamos ao longo da nossa história centenária. Nós somos o Clube Atlético Mineiro, um clube de futebol das antigas, nosso hino é de fato cantado nos estádios, nosso mascote é tão simpático e carismático que se confunde com o nome do clube. Galo é o Atlético Mineiro. Nossa camisa já foi eleita internacionalmente como uma das mais belas do mundo. Temos recordes de público nos campeonatos que disputamos. É nossa até hoje a melhor média de público na segundona, ano no qual ainda superamos a média da série A. Nossos jogadores fizeram parte da base da inesquecível seleção de 82. Pensem no que realmente vale o título de 71, na qualidade do futebol que se jogava quando o Brasil foi campeão do mundo em 70. Nós, atleticanos, pertencemos aos mais antigos clãs das Alterosas. Somos dos lendários tempos nos quais “clássico” era uma batalha que se disputava contra o Leão do Bonfim, o glorioso Villa Nova. Torcida atleticana, não se deixem levar por comentaristas boquirrotos, que se acham os donos da verdade e da história. Domingo, disputaremos mais uma final com nosso tradicionalíssimo rival, o América, e reviveremos o Clássico das Multidões. Um momento somente nosso e do América. Se vencermos, será eternamente nosso. Espora neles, Galo!