O leitor Pedro Bozzolla indicou ao blog, com toda a razão:
“É um lixo e nós somos uns otários!
Leiam isso:
http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/especiais/estadio-independencia/2012/07/11/noticia_independencia,221878/apos-120-dias-de-estudos-alternativas-para-guarda-corpo-nao-serao-adotadas.shtml “NOVO INDEPENDÊNCIA”
Após 120 dias de estudos, alternativas para guarda-corpo não serão adotadas
Laudos concluem que mudança de guarda-corpo no Estádio Independência pode não resolver problema de visibilidade, o que sugere erro de engenharia
Novela sem fim: torcedor terá que esperar mais para saber se haverá mudanças no Horto
O torcedor continua sem uma resposta quanto ao problema de visibilidade que afeta seis mil lugares no Estádio Independência, empreendimento construído com dinheiro público, ao custo de R$ 148 milhões, e que é anunciado como de “nível europeu”.
Nesta quarta-feira, foi encerrado o prazo total de 120 dias dado pelo Ministério Público Estadual para que fossem entregues os estudos que buscam alternativas para solucionar o problema da visibilidade nos setores com pontos cegos. Em nota, o MP informa que terá dez dias para analisar os trabalhos. No entanto, o órgão já foi avisado pela Secopa e pelo Consórcio Arena Independência (BWA) que nenhuma das soluções propostas será adotada no estádio.
Em entrevista ao Superesportes, o promotor Edson Antenor Lima Paula, da 14ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Belo Horizonte, adianta os motivos que levaram a Secopa e o consórcio a desconsiderar o estudo feito nos últimos 120 dias por uma comissão de engenheiros formada por integrantes do MP, do Corpo de Bombeiros, do CREA-MG, do Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais, da BWA e da Andrade Valladares (construtora do estádio).
”O estudo apontou três soluções, mas de acordo com os laudos, as soluções não valem a pena por causa do custo-benefício. Nenhuma das possibilidades elimina o problema da visibilidade, apenas atenua a situação. Portanto, os responsáveis concluíram que vão manter o que tem lá hoje. Todos reconheceram que houve um vício (erro) na prestação do serviço, mas o estádio não pode ser interditado porque não há problema de segurança”, disse o promotor.
O laudo ainda concluiria que, diante do erro de engenharia na construção do estádio, principalmente na inclinação das arquibancadas, que impedem, por exemplo, a visualização de partes do campo, não há solução definitiva para os problemas de visibilidade, agravados pelo modelo de guarda-corpo atual.
A Secopa não quis se pronunciar sobre o veto às propostas apresentadas. O secretário Sérgio Barroso foi procurado, mas disse que não estava em Belo Horizonte e que não tinha condição de falar sobre o assunto. Já o consórcio Arena Independência (BWA) alegou, por meio de sua assessoria, que prioriza segurança e nenhuma das “três soluções” se mostrava mais eficaz nesse quesito que o guarda-corpo atual (ver comunicado abaixo).
O integrante da comissão que representou o CREA-MG, Teodomiro Bicalho, deve entregar o laudo nesta quinta (um dia após o prazo final), mas não quis adiantar à reportagem qual a avaliação do órgão.
“A reunião com as partes ocorreu no dia 11 de junho. Nesta reunião, a SECOPA, DEOP e Arena entregaram um relatório de um grupo de estudo. A empresa responsável pela construção e o projetista (arquiteto) também apresentaram as propostas. O relatório sugere três opções. O MP é quem vai decidir”, afirmou Teodomiro Bicalho ao Superesportes.
Diante do veto das propostas por parte da Secopa e do consórcio, o Ministério Público manteve as determinações jurídicas em relação aos preços dos ingressos para aqueles setores afetados na visibilidade: (1) reduzir em 50% o valor do ingresso referente aos assentos localizados na arquibancada (setor: anel inferior), respeitados os direitos de meia-entrada (idoso e estudante); (2) disponibilizar, no ingresso confeccionado para o anel superior, as informações particularizadas sobre a deficiência do serviço; (3) assegurar que, no momento da aquisição do ingresso por meio eletrônico ou bilheteria, o torcedor tenha acesso a imagens que possibilitem ter noção da visibilidade do assento adquirido; (4) não comercializar ingressos referentes aos assentos da primeira fileira física do anel intermediário; (5) informar qualquer interessado na comercialização/locação do espaço sobre as limitações ora impostas, recusando a locação do espaço em caso de discordância do interessado.
Sobre a manutenção das medidas acima, o consórcio Arena Independência se pronunciou em comunicado enviado ao Superesportes: “A Arena Independência participou, de forma ativa, dos estudos concernentes ao guarda-corpo. Entretanto, como nenhuma das soluções técnicas apresentadas foi plenamente satisfatória, entendeu o Ministério Público Estadual por manter a solução jurídica, nos moldes inicialmente estabelecidos. Neste sentido, a Arena Independência acata a decisão, com o respeito que lhe é devido, salientando que a submeterá aos membros do Grupo Consultivo da Arena Independência e aos clubes afetados, no intuito de que possam, em conjunto, analisar se o percentual estabelecido como redução não pode ou deve ser alterado. Caso surja uma nova proposta, a mesma será levada à apreciação do Ministério Público para rediscussão“.
O desfecho
Passados os dez dias previstos para análise completa dos laudos apresentados, o Ministério Público marcará uma reunião com a Secopa e a Arena Independência para se posicionar definitivamente sobre os problemas de visibilidade. O caso poderá ter desdobramento jurídico.
A Construtora Andrade Valladares poderá ser responsabilizada pelos erros de projeto e engenharia.
Veja as soluções apontadas, mas que não serão utilizadas:
– diminuir a altura da barra superior das grades de ferro de 1,10 metros para 1m e trocar a peça por outra de aço inox. O custo seria de R$ 1,2 milhão;
– abrir uma área de 35 centímetros nas atuais grades. Assim, o campo de visão seria aumentado a um custo intermediário de R$ 3,2 milhões;
– instalação de vidro temperado na área, o que esbarraria no alto custo: R$ 8 milhões.
* Do Superesportes
Interessante: os “competentes” que administraram a reforma do Independência, não puderam prever que os guarda-corpos atrapalhariam em muito os torcedores, e que esses acionariam as autoridades competentes para resolver tal impasse. Esse desserviço teria e terá que ser resolvido da melhor forma possível, e dentro de um curto espaço de tempo, ou seja, gastaram muito R$ para colocá-los e agora gastarão provavelmente até mais R$ para substituí-los.
– Alguns aí gostam de rasgar dinheiro e tem certeza que todo torcedor é otário (frase à la Gabiru – kkkkkk), e já que está sobrando… para quem sabe ler, “um pingo é uma frase”.
Prezado Chico,
É claro que houve um erro, e grosseiro, no projeto da Arena Independência.
Tentaram restaurar um estádio completamente ultrapassado. Não há estacionamente, acesso péssimo, arquibancadas com uma declividade absurda. Agora, querem abaixar para 1 metro a altura do guarda corpo. Que isso! O Corpo de Bombeiros, em suas normas, aprova guarda corpos voltados para as áreas internas com 1.05 m e para as áreas externas com 1.15 m . Seria um equívoco o Corpo de Bombeiros aprovar isso. Entendo que foi a maior bobagem terem restaurado o estádio. Poderia ter sido feito um leilão do velho Independência, e com o dinheiro arrecadado comprado uma área maior, com melhor acesso (tipo saida do Rio, Linha Verde,etc) e com o dinheiro gasto, construido um Estádio infinitamente melhor, mais moderno e confortável. Gastaram uma fortuna para 23 mil pessoas, e que na verdade são 18 mil por conta da segurança, policia militar.
Com a parte da empresa administradora, mais os sócios torcedores, e os lugares vagos por conta de segurança, sobram menos de 8 mil ingressos ,para os que não querem aderirem a programas de fidelidade.Fora os cambistas que tomam dinheiro do povo.Por isso, todo jogo vai dar essa concorrência interminável para compra de ingressos. Já tem gente dormindo na fila para adquirir uma entrada.
Bem , agora a Inês é o morta.Soluções? essa é a pergunta frequente.
Claro que elas existem, só acho que quem “projetou” essa porcaria não dê mais palpites , mas que seja co-responsável pelo prejuizo causado. O CAU- Conselho de Arquitetura e Urbanismo, O CREA-Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura devem se pronunciar sobre a questão e não se omitirem.
Total falta de respeito com o cidadão que paga imposto.
Quem vai arcar com o prejuizo? Essa história todos nós já sabemos de cor e salteado.
Um abraço
Luiz
Os Meninos da Vila vão contar agora com mais um menino na turma: uma tal de João Pedro de 20 anos.
Quem acha que já ouviu este nome, pode ter certeza que é aquele mesmo que subiu para o profissional do Galo em 2010. Será que lá ele vai ganhar status de craque?
Na verdade potencial ele tinha, faltou ser melhor trabalhado. Espero que não cometam o mesmo erro com Renan Ribeiro, Fillipe Soutto, Bernard e outros.
Chico,
Sim, somos otários! Ou, pelo menos nos consideram assim!
Milhões pagos para um projeto de engenharia/arquitetura e cometem um erro grotesco. Esqueceram o básico que nós, engenheiros, aprendemos durante os estudos. E pior, não cobram dos projetistas uma solução.
Outro exemplo de “tratamento aos otários” é o caso da Arena do Jacaré. Segundo fontes confiáveis, hoje, a diretoria da Ademg afirma que toda verba para manutenção do estádio em Sete Lagoas foi retida. Atualmente, se queimar um chuveiro eles não terão como repor. Ou seja, gastaram R$ 19 milhões na modernização do estádio para Cruzeiro, Atlético e América utilizarem e depois deixarem o mesmo apodrecer. Se continuar assim, a Arena do Jacaré acabará em poucos meses.
O Governo do Estado deve muitas explicações. Muitas!
Antigamente, os caras pelo menos tentavam esconder um pouco. Hoje, estão nos roubando é na cara dura mesmo. Na certeza da impunidade.
Cadeia neles !!!
Vejam na reportagem abaixo, a dimensão do gramado do novo Independência.. em comparação com o Mineirão e Arena do Jacaré…
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/cruzeiro/noticia/2012/07/celso-roth-reduz-dimensoes-de-campo-na-toca-da-raposa-ii.html
Já havia mencionado aqui, me parece que essas reduções seguem o padrão oficial da FIFA, no caso o Independência estaria de acordo com as normas atuais da entidade.. e pelo que consta, não sei ao certo, o Mineirão terá as mesmas dimensões..
E ai? O que devemos pensar disso tudo?
O lugar que fiquei no Independência, atrás do gol na arquibancada inferior, é muito ruim de se ver o jogo… mas o que vale é a farra e o apoio ao time, é o que penso!!!
Digamos que o Independência seria uma Arena do Jacaré melhorada, “burguesada”, cheia de morros ao redor e lotada de playbois de BH (sem generalizar) que desciam a ripa em Sete Lagoas.. só isso..
Volta Mineirãooo… volta…
No jogo contra o São Paulo.. um “babaca” falava ao celular em voz alta e querendo aparecer:
“Tô na fila aqui no Independência. Bem melhor que aquele “lixo”, aquela b… da Sete Lagoas (Arena do Jacaré)…
Depois reclamam da violência…
Por sinal era um “frango” que 2 horas e 20 minutos antes do jogo estava enfrentando uma fila enorme, debaixo de um sol rachando para ter acesso ao estádio… eu bem próximo tomando uma gelada e falando de futebol com a galera… esperando aproximar a hora do jogo…
Situação Ridícula.
Carecemos de bons Estádios, carecemos de bons times. Pão é circo ao povo Mineiro!
Uma certa pessoa disse:
– Sempre dei osso aos meus cachorros e eles nunca reclamaram.
Um sábio o questionou:
– Já experimentou dar a eles filé mignon?
Enquanto houver passividade, atrocidades, falta de respeito e outras formas de alvitar a população permanecerão!!!
Caro Chico,
talvez a solução para o consórcio, SECOPA e construtora resolverem o problema da visibilidade, guarda-corpos e fileiras com visão parcial seja mais simples….Retirar todas as cadeiras do estádio….elas não servem para nada mesmo….Os torcedores já assistem os 90 minutos de cada jogo em pé e sem respeitar a marcação dos assentos…Sem cadeiras ninguém terá o que reclamar, o consorcio poderá vender mais ingressos e o povo mineiro poderá se orgulhar de ter construído (ou reformado…porque de reforma só se for nas paredes dos vestiários) o maior e mais caro estádio para “geraldinos” do mundo.
QUANTA INCOMPETENCIA…..Só falta o Mineirão para completar o festival de trapalhadas.
E pensar que o Galo vai jogar aí nos proximos 10 anos….não tem programa de sócio torcedor que decole.
Abraços,
Rogerio Zupo Braga
Prefiro assistir jogo nos campos de roça, bebendo água da bica, comendo broa de fubá com café, na sombra de uma árvore.
OBS: igual aos Estádios europeus não tem alambrado.
é claro que nenhuma das propostas foram aceitas, vc s acham que a bwa e o governo de minas vai interditar um estádio que foi construido com dinheiro nosso, e deixar de arrecadar o dinheiro que está arrecadando? talvez quando o mineirão ficar pronto, e começar a faltar dinheiro no bolso de quem comanda e o atletico e cruzeiro se sentirem lesados. (por enquanto só o torcedor é que se pronuncia),
Será que no edital não tem nenhuma clausula de multa ao escritório de arquitetura que fez essa obra digna de banheiro de beira de estrada?
O estranho Chico é que todo mundo em vários forúns de discuções já alertavam para os problemas e problema maior é que nossa imprensa que é CHAPA BRANCA, não pode criticar as ações do governo estadual, tem medo ou não tem colhões para isto. Todo mundo já alertava e ninguém fazia nada somente ouvia nossos políticos “vazilinas’, pergunta uma coisa responde outra. Um absurdo, uma falta de respeito com nosso dinheiro.
E o tamanho do gramado ? Muito menor que da Arena do Jacaré! Hoje passou uma reportagem sobre isto no Bom dia Minas. Quando jogaram em Sete Lagoas ficaram dando chilique do tamanho e qualidade do gramado, nesse “campinho” que foram gastos milhões dos contribuintes de todo o estado o negócio é correria , qualidade fica em segundo plano.
Só espero que os “engenheiros” não tenham cometido este “crime” também no novo Mineirão.
Sou professor de educação física, nenhuma experiência em engenharia embora projete e construa o próprio material de trabalho, pois bem… o guarda-corpo é uma solução simples. Só a primeira fileira terá um guarda-corpo mais reforçado e até mais alto, desde que tenha uma visibilidade boa.. nas demais pode ser mais baixa e tal. Deus meu!! isso é falta de vontade política, os caras gastaram muito aí e nem querem saber mais de gastar grana.
Parece que tempos atrás vi alguma reportagem que trazia informações de como era o guarda corpo de vários estádios pela Europa e do Engenhão, todos sem nenhum problema de visibilidade. Se esses caras não tem competência para resolverem o problema, por que não copiam um desses modelos.
Seria bom se a i imprensa divulgasse o nome desses engenheiros ou empresa de engenharia para que o povo que paga essas contas não caiam no conto do vigário contratando o serviços dos mesmos.
Uma pergunta por que o nome desses profissionais não são divulgados, afinal o povo não pode saber?
E preparem-se para o Mineirão. Foi contratada uma empresa de Engenharia de Belo Horizonte sem licitação, que diz que fez milhares de estudos, envolvendo centenas de profissionais. Vamos ver no que vai dar.
Na minha experiência, este pessoal fala, fala, … e copia projetos que viram no exterior, sem entender muito bem os detalhes. É só lembrar o ex-prédio da Engenharia da UFMG, perto da praça da estação, que era praticamente um exemplo de como não se fazer um prédio para educação, em todos os sentidos. Já para os prédios do campus da UFMG na Pampulha, copiaram algum projeto de um país nórdico. São perfeitos para o clima frio, mas quem tem de estudar lá deve se preparar para “esquentar a cabeça” no verão, independente da disciplina. Coisa ridícula…
E tem gente ganhando muito dinheiro nisto…
Caro Chico.
Eu assisti um jogo na última arquibancada, a mais alta, lá no famoso ponto cego. O guarda corpo é absolutamente confortável. Eu explico.
Deveriam fazer a pesquisa lá no local com os torcedores. O lugar é seguro, não tem empurra-empurra, não tem muita gente passando atrás, a visão do campo é melhor do que no setor Galo na Veia. E, ainda por cima, podemos assistir ao jogo confortavelmente debruçado no guarda corpo. Onde mais tem esse conforto? Mas em pé? Claro, em nenhum setor alguém assiste o jogo sentado. A torcida do Galo só assiste em pé. E ainda paga-se a metade do preço. A solução seria retirar as cadeiras que não servem pra nada mesmo e aumentar a capacidade em pé. Deixa-se claro que naquele setor vc fica de pé. Tá resolvido.
Claro que isso não minimiza em nada o erro grosseiro do escritório de arquitetura que fez o projeto ( esqueçam meus amigos engenheiros ).
É o que penso.
É ridículo isto, mas não tão ruim que não haja algo pior.
Quando voltar ao Independência (se voltar), optarei por ficar neste setor, pagando 30 reais e vendo o jogo inteiro em pé, com a opção de escorar o braço na grade.
Menos pior que pagar 60 reais, ficar em pé do mesmo jeito durante todo jogo, e ainda ver pessoas com menos de 1,70m não enxargarem nada.
a construtora deveria ao menos construir então atras do gol o mesmo tanto de lugar cego para o torcedor repor esta fala ( gratuitamente 6 mil lugares )
Já não se fazem ENGENHEIROS como antigamente……..Chamem o “velho” GIL CÉZAR MOREIRA DE ABREU o construtor do MINEIRÃO….Com dois “PITACOS” ele resolve o problema….
na minha opinião o mp tem que chamar a secopa e seus dirigentes a dar explicações sobre o projeto mal feito e punição aos responsaveis. este secretario da secopa que sumiu é um falastrão que esta omitindo informações sobre o maior mico do futebol mineiro nos ultimos anos estadio com ponto cego, somo chacota em todo brasil.
Pois é Chico,
na hora de reformar o Independência, não chamaram o Ricardo Raso, que dizem ser um dos melhores engenheiros nesta área de arenas esportivas, e deu no que deu. Lamentavelmente o Independência vai acabar adotando o apelido de Incompetência se nada mudar daqui pra frente.
E esses valores para se corrigir os erros cometidos são altíssimos, com certeza devem ser superfaturados. Não tem condição uma alteração como esta custar tanto.
Lamentavelmente ver jogo no Independência com decência é algo para poucos.
Será então que o Banco Laranja e o KAIU fizeram um bom negócio ? Estádio de milhões para dezoito mil pessoas. Só no Brasil…
04/12/11 Eterno…
O “KAIU” deve ter acertado sim, pois, tem um crube aí que está pagando aluguel ao eterno maior clube mineiro de todos os tempos (o Galo, é óbvio!). Como alguém disse: “Só no Brasil…”
– Os “dramáticos” sõ dão varada n’água! kkkkkkk…
Lamentavel, estive pela primeira e ultima vez no estadio independencia. Inadimissivel em pleno seculo 21 tamanha incompetencia dos engenheiros projetistas e todo corpo gestor uma atrocidade a forma na qual ficou impossivel de se ver uma partida de futebol.O correto seria o ministerio pubilco lacrar os locais nos quais nao existe visibilidade, espero que isso aconteça.
O projeto do independência por si só, já é horrível… aquele enorme buraco, vão, como queiram chamar… deixa o estádio parecendo que não foi concluído… pior é que vi o projeto e é assim mesmo… podiam ter achado uma solução melhor e que ficasse menos feio…