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Mais um estádio problemático para a Copa do Mundo

Pois é!

Não é fácil trabalhar com as notícias quando se envolve política.

Recebi um release sobre a Arena Pantanal, em Cuiabá, detonando o atraso das obras e falando da situação financeira delicada da construtora que a está construindo.

Claro que não seria um release de algum órgão governamental.

De tão alarmante a notícia, até duvidei e antes de publicar, consultei outros veículos de comunicação e pessoas que conhecem o setor.

Constatei inclusive que a notícia não é nova, pois saiu no portal Uol, no dia dois de fevereiro, às 6 horas.

Mas, de acordo com o “Portal da Copa”, site oficial do governo federal que deveria dar informações precisas sobre o andamento das obras de cada sede, estaria tudo normal pelas bandas de Cuiabá.

Lembrando que Cuiabá, Mato Grosso, competiu com Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul para ser uma das sedes da Copa, e só venceu essa disputa porque a família Sarney entrou na parada a seu favor. O Fernando Sarney, filho do ex-presidente, é amigo/irmão do Ricardo Teixeira, que era o chefão da CBF e do Comitê Organizador da Copa na época.

Confira as duas informações:

* “Dívidas da construtora atrasam a finalização do Arena Pantanal”

Às vésperas da Copa do Mundo, a construção de um dos mais sustentáveis estádios brasileiros encontra-se à beira de um colapso

Marina Brandão

Com apenas 62% da meta executados, o Arena Pantanal em Cuiabá, um dos 12 estádios sedes dos jogos do Mundial 2014, corre risco de não ser concluído. Com dívidas de mais de 500 milhões de reais, a construtora Santa Bárbara Engenharia, uma das responsáveis pela obra do estádio, estaria à beira da falência, colocando em risco sua finalização. A construtora avançou com pedido de recuperação judicial, com intenção de apresentar aos seus credores um plano de pagamentos, para que os empreendimentos da empresa não sejam paralisados.

O projeto 

O Arena Pantanal, estádio que abrigará quatro dos jogos da Copa do Mundo de 2014 da FIFA, idealizado à beira de uma região de flora e fauna riquíssima, não poderia deixar de apresentar entre suas metas a construção e manutenção de uma estrutura sustentável desde a concepção de seu projeto.

Munido de arquibancadas independentes e formado por quatro módulos separados, o estádio sofrerá uma redução de mais de 30% de sua construção depois de 2014, quando dois desses módulos (Norte e Sul) serão desmontados com a cobertura e remontados em outro estádio.

“A proposta é que o legado da Copa do Mundo não se limite a Cuiabá, mas que seja reaproveitado em


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