O perigo é esse. Quando aparece alguém novo no futebol, em idade e ou ideias, acende em todos nós uma chama de esperança de que algo poderá mudar para melhor. Mas aí as velhas raposas usam as antigas estratégias de aproximação e tudo continua como antes, quando não piora.
Tomara que o Castellar Neto não seja cooptado por essa turma:
Veja esta nota na coluna Painel FC na Folha de S. Paulo de hoje:
* “Afago. A CBF fará mais um agrado político nos próximos amistosos da seleção brasileira, na Europa. Castellar Modesto Guimarães Neto, presidente da Federação Mineira de Futebol, foi o escolhido para chefiar a delegação na viagem.”
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