Foto: Minas Arena
Terminado o primeiro tempo, o comentarista das rádios Globo/CBN, Vinicius Grissi opinou via twitter: “Morno o primeiro tempo no Mineirão. Cruzeiro me parece dosar por conta do calor. Mas sem mobilidade é muito previsível. Arrascaeta destoa.”. Mesma opinião do torcedor cruzeirense, dos mais ligados, João Chiabi Duarte, que escreveu: “Cruzeiro 0 X 0 URT Jogo morno, sem intensidade. Poucas chances de gols criadas. Posse de bola celeste infrutífera”. O segundo tempo foi praticamente a mesma coisa e nem as substituições feitas pelo técnico Deivid alteraram o quadro. Nas entrevistas antes do jogo ele alertou que só depois do quarto ou quinto jogo oficial o time deverá entrar no ritmo e mostrar a nova cara que a comissão técnica pretende.
A URT mostrou um sistema defensivo muito eficiente e mesmo com o cansaço e cãibras demonstrados por vários jogadores, conseguiu resistir e sair com um ponto do Mineirão. Ponto precioso que somado a mais nove a ajuda evitar o rebaixamento. Ou, com mais 19, pode colocár-la na fase decisiva do campeonato, segundo as contas do Domingos Sávio Baião.
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O Atlético entrava em campo quando postei esta nota, enquanto no Parque do Sabiá um dos principais assuntos era a retirada do nome do João Havelange da entrada do estádio. Em 1991, mesmo pós-ditadura militar, a Câmara Municipal de Uberlândia bajulou o então poderoso presidente da FIFA, batizando a bela obra com o nome dele. Descoberto o outro lado dele, Havelange, agora é “desomenageado”.
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Gol do diretor
O Villa conta com jogadores que já tinham até parado de jogar. Na primeira rodada deu certo: Fábio Jr, que também é diretor, estava no banco, entrou no jogo e fez 2 a 1 no Tombense, aos 48 do segundo tempo, em Nova Lima.
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