Até a reta final do Brasileiro do ano passado Eduardo Baptista era o queridinho da hora do futebol nacional devido à boa campanha que fazia com o Sport Recife. Os “experts” da imprensa, principalmente do Rio/SP falavam dos esquemas táticos “x”, “y”, “xyzês” do filho do ex-técnico Nelsinho Baptista, que puxou isso e aquilo do pai, que praticava o futebol mais moderno do país e bla, bla, bla!
Justiça seja feita ao ex-jogador, agora comentarista Casagrande, que na época é que Baptista aceitou a proposta do clube carioca para largar o Sport, disse o seguinte:
— Eu não concordo com a saída do Eduardo. Mas para mudar essa situação de troca de treinador toda hora, essa falta de respeito com e dos técnicos, que foi o que aconteceu do Eduardo Baptista com o Sport, na minha opinião, e é o caso das outras equipes que foram dispensando técnicos ao longo do campeonato, tem que ter a colaboração de todos: clube e treinador, que quando chega uma proposta como essa do Fluminense, faltando dois meses para acabar o campeonato, ele não aceita e reconhece o esforço que a diretoria fez. Para mim, ele largou o Sport na mão – comentou.
Esta é a ciranda da bola no Brasil, onde poucos clubes respeitam contratos com treinadores e estes com os clubes.
E vamos que vamos!
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