Em foto do Rafael Araújo, o abraço de Hyuri em Diogo Giacomini na comemoração do gol contra o São Paulo
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Reta final de campeonato sem motivos para comemorações do futebol mineiro. O Atlético pensando no jogo da volta pela Copa do Brasil contra o Grêmio em Porto Alegre. Time reserva contra o São Paulo; o Cruzeiro cumprindo tabela contra o desesperado Inter na capital gaúcha e o América rebaixado, tentando pelo menos escapar da última colocação, numa disputa particular com o Santa Cruz. Ficou no 2 a 2 com o Sport no Independência, ontem.
Em jogo muito fraco o Galo saiu na frente, o São Paulo partiu pra cima, empatou e perdeu duas grandes oportunidades de virar, ainda no primeiro tempo. Os times voltaram ao gramado para a segunda etapa mas deixaram o futebol e a vontade nos vestiários. Se arrastaram até aos 45 minutos, quando Patric colaborou para mais um gol dos paulistas. Fez a falta que o Maicon bateu com perfeição no empate e perdeu a bola no campo ofensivo que originou a virada. Logo em seguida o paraense Dewson Fernando Freitas da Silva, apitou o fim despedida melancólica alvinegra em Belo Horizonte na atual temporada.
Entrega de camisas
Haja paciência para aguentar questionamentos ao técnico interino do Atlético Diogo Giacomini sobre questões táticas e mudanças na forma de jogar tanto no jogo contra o São Paulo quanto contra o Grêmio. Não dá tempo para nada, nem se ele quisesse. Caso ele entregue as camisas certas para os jogadores certos, até acredito no sucesso do time no jogo em Porto Alegre.
Foi mal
Terminar o campeonato em quarto lugar com um grupo de jogadores desse porte é difícil de engolir. Talvez se tivesse chegado para montar o time, com jogadores operários e ainda sem consagração, Marcelo Oliveira poderia ter feito melhor trabalho no Atlético. O Galo corre o sério risco de terminar o ano sem conquistar nenhum título, mesmo com este investimento altíssimo que fez.
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