Difícil acreditar que o Crueiro chegou a este ponto, mas a realidade bateu à porta, como mostram manchetes da imprensa de todo o pais, como esta, da IstoÉ : “Cruzeiro convoca reunião do conselho e tentar vender patrimônio para ajudar a quitar dívidas do clube – O presidente Sérgio Santos Rodrigues pediu o encontro para o dia 3 de agosto, quando será discutida a venda do espaço em frente à Sede Campestre, usada como estacionamento”.
Não tem outro jeito. As campanhas junto à torcida têm alcance limitado, arrecadam mixarias em relação ao tamanho das dívidas e urgência dos pagamentos.
O presidente Sérgio Santos Rodrigues está se virando como pode, fazendo das tripas coração para que a Raposa respire, monte um time competitivo para disputar uma das quatro vagas da Série B, e precisa manter os salários em dia.
Por outro lado, as medidas que ele mesmo chama de “simbólicas”, de acionar criminalmente o ex-presidente Wagner Pires de Sá, não ajudam no pagamento das dívidas. E para ter efeito mesmo, como exemplo nas futuras administrações do próprio Cruzeiro e demais grandes clubes brasileiros, ele deveria retroagir essa devassa também às contas dos presidentes antecessores do Wagner. Os gastos dele com putarias e restaurantes são ridículos em relação ao tamanho da dívida acumulada pelo clube ao longo dos anos, por negócios mal feitos.
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