Ao ler a coluna do Fernando Rocha (que será publicada amanhã, no Diário do Aço, de Ipatinga), é que fiquei sabendo que o Tardelli é sobrinho do Aloysio Martins, um dos melhores comentaristas da história do rádio esportivo de Minas. Marcou época na Rádio Guarani nos anos 1970/60. Tempos em que a emissora dos Diários Associados era uma potência de audiência em todo o estado, com uma equipe que ostentava nomes como Jota Júnior, Waldir Rodrigues, Flávio Anselmo, Paulo Celso, Valter Luiz, Dirceu Pereira e tantos outros, que fizeram escola.
Nesta mesma coluna, o Fernando Rocha avalia e especula um dos possíveis adversários do Galo nas oitavas da Libertadores, que poderá ser um peixe graúdo do futebol Sul-americano. Bom também, né? Se tiver que ser campeão, vai logo eliminando os concorrentes mais famosos logo de cara.
Confira estes trechos da coluna do Fernando:
* “Diego Tardelli Martins era sobrinho do saudoso Aloysio Martins, durante décadas comentarista da Rádio Vanguarda, além de colega de trabalho um grande amigo de muitas jornadas alegres e tristes. Aloysio também foi jogador profissional na década de 60 defendendo o Goiás, meio-campista clássico, muito bom jogador, assim como seus comentários sobre futebol. Hoje, no andar de cima, deve estar feliz com sobrinho querido, a quem chamava de “Tardelinho”, motivo de muitas preocupações dele e da família, pelo início conturbado da carreira fora de campo.
- Com o passar do tempo, sobretudo após sua chegada ao Atlético, Tardelli deslanchou. E foi se consagrar com a camisa do alvinegro, “debaixo do pavilhão alvinegro”, como diria seu tio Aloysio, carregado nos braços pela massa atleticana, transformado ídolo com lugar perene na galeria dos maiores jogadores da história do Galo. Sai pela porta da frente com a certeza do dever cumprido. Que Deus abençoe sua vida e de sua família.
- Foram definidos os 16 clubes que vão disputar as oitavas da Libertadores com jogos de mata-mata. Ficar em primeiro lugar de seu grupo não deu muita vantagem ao Galo como se esperava, pois poderá enfrentar gigantes como Boca Juniores, River Plate e São Paulo, que terminaram a fase de grupos em segundo lugar. A única vantagem de fato é decidir sempre em casa os mata-matas, pois mesmo sem a torcida presente o Mineirão, o “Gigante” tem sido um fator importante para obtenção de bons resultados…”
- Fernando Rocha – Diário do Aço – Ipatinga
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