Cada atleticano tem um time do Galo de preferência na memória, que ajudou na sua formação pessoal alvinegra. E também o que considera o melhor que viu jogar. Este de 1980, é o melhor que vi, presencialmente. O time vítima dos maiores escândalos de arbitragem, o mais roubado da história do futebol brasileiro. Quem recorda sobre 1980 e 1981 vai se lembrar.
Este, que era bom demais, da maior glória até hoje, nestes 114 anos!
Esta máquina, que encantou o país ano passado!
Este, de 1969, é o mais emblemático para mim, que, fez a minha cabeça de criança consolidar que eu seria mesmo atleticano. Não tive o privilégio de vê-lo em ação. Só ouvia as transmissões dos jogos, pela Rádio Guarani ou Inconfidência, as emissoras que podiam ser sintonizadas no interior. Mesmo em Sete Lagoas, que naquela época era “longe” da capital.
Depois veio este, que tinha o conterrâneo Careca, no gol. Nascido em Baldim, mas revelado pelo nosso Democrata Jacaré.
Como não ter este na memória, primeiro Campeão Brasileiro, dirigido por aquele que entraria para a história como o maior técnico da história do futebol brasileiro, Telê Santana.
Este, do também conterrâneo Vaguinho, ponta direita, que depois foi fazer sucesso no Corinthians. Uniforme diferente, num Mineirão lotado, tarde de muito sol. Uniforme, que, aliás, deveria ser revivido, pois era bonito demais.
Ou este Galo, que representou a seleção brasileira e venceu amistoso contra a Yugoslávia no Mineirão, em 1968.
Delegação campeã nacional em 1971, recebida no Palácio da Liberdade pelo então governador Rondom Pacheco, no retorno do Rio, depois da vitória sobre o Botafogo.
Enfim, são tantos “Atléticos”, tantos “Galos”, imortais, de um clube gigante, de uma torcida fantástica, inigualável. Até morrer! Viva o Galo!. Viva a massa!
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