@Atlético/Pedro Souza
O título desse post também poderia ser: “vai Coudet, ser feliz na vida, longe do Atlético!”.
Também poderia ser: Em que roubada a diretoria do Galo entrou ao contratar este Coudet, hein!?”
Que coisa!
Eu estava desembarcando no aeroporto Shiphol em Amsterdam e custei acreditar que o técnico do Atlético voltou a dar “piti” no vestiário depois de um mau resultado no Mineirão, dessa vez contra o fraco Bragantino.
Pensei que aquele fogo que ele pôs no circo depois da estreia na Libertadores, também no Mineirão, tivesse se apagado para sempre e ele aprendido a lição, de que o primeiro a ter calma em momentos de turbulência em um grupo é o comandante.
Por outro lado, a diretoria do Atlético sabe que deveria tê-lo demitido imediatamente após aquela malfadada entrevista coletiva, mas não o fez por causa da esdrúxula e inacreditável multa: 6 milhões de dólares. Agora, certamente, de novo!
Porém, o próprio sujeito foi quem pediu pra sair!
Como diria o saudoso mestre do jornalismo Rogério Perez: “cruz credo”!
E fica a pergunta, novamente: quem é Coudet para justificar uma multa desse valor? De quem foi essa ideia de estabelecer este valor?
E o prejuízo técnico e financeiro que o Atlético teve nesta temporada que já está mais para o fim do que para o começo?
Ninguém paga por isso? Fica por isso mesmo e ponto final?
Eduardo Coudet, o problemático, está lá na Argentina, pensando na vida e curtindo o “feriado” prolongado da “Santa data FIFA”, e os atleticanos em Minas e mundo afora, passando raiva e já resignados com a falta de títulos importantes em mais uma temporada. Mesmo com o Galo mantendo um elenco cuja folha de pagamento beira os 20 milhões mensais, uma das três mais altas do futebol brasileiro.
E por falar em doideira, que a diretoria não busque o primeiro disponível na área, como o Rogério Ceni, por exemplo. Foi um grande goleiro, mas como treinador é fraco. Só deu certo no Fortaleza.
E vocês devem estar perguntado: o que eu estou fazendo na Europa? Pois bem: como falei para as senhoras e senhores, coisa de um mês atrás, o Thiago Falcone, filho do amigo Marco Antônio Falcone, da Falke Bier, casa-se na Bélgica semana que vem, onde já vive há três anos. Como não sou treinador, nem jogador e a internet me possibilita trabalhar onde ela existir, me concedi esta rápida chegada ao Velho Mundo.
Mas vamos falando por aqui!
Marco (esq.) e Tiago Falcone
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