Gilberto Costa - Montes Claros disse:

Parece que a tal camisa amarela ficou mesmo estigmatizada. Não ganharemos mais nada com ela, até que a maldição perca o efeito, o que deve levar décadas.

Silvio Torres disse:

Correto, Chico. O futebol brasileiro não consegue mais, só com esporádicos talentos, cultivar a imagem de melhor do planeta que desfrutou durante décadas. E as medidas e modernização têm que ser pra ontem. Agora, além da Europa, também a África passou a nos superar e humilhar. Comecemos com a o que, na minha opinião, é base de tudo: acabar com a participação das 40 principais equipes do país nos absurdos e anacrônicos estaduais. Isso permitiria uma fundamental reformulação do calendário, que valorizaria os clubes, os atletas e a estrutura do esporte. As competições que valem – Brasileiro, Copa do Brasil, Libertadores e Sul Americana – seriam disputadas com racionalidade, com jogadores inteiros fisicamente, gramados preservados, interesse dos torcedores e muito maior retorno financeiro. Tenho certeza que os efeitos seriam imediatos e levaria, em médio prazo, o futebol brasileiro de novo ao Top 3 do mundo. Chega dessa bagunça, avacalhação e amadorismo que geram absurdos como esse de Maceió e como a goleada senegalesa que acabei de assistir.

Raul Otávio da Silva Pereira disse:

Essa questão é tão importante quanto a influência da lua cheia na vida sexual dos macacos.

Ninguém está nem aí para a Seleção. Pode ser o Ancelotti, pode ser o Coudet, o Cuca, o Turco Mohammed, o Pezzolano, Adílson Batista, Vágner Mancini, Ramón Menezes, qualquer um. Pode ser agora, daqui a seis meses, daqui a um ano ou daqui a vinte anos – Ninguém liga.

Ed Diogo disse:

O futebol está acompanhando o país nada de novo . O país que tem como ídolo um presidente da Venezuela o que podemos esperar, disputamos todas as Copas do mundo até agora somos multicampeão mundial e temos que ficar esperando a boa vontade do Sr Anceloti para vir treinar a nossa seleção . Somos um país que vai pra frente ……….