Blog do Chico Maia

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Neste país da dissimulação, impunidade e hipocrisia, querem crucificar um jogador do América! PQP pra todos!

Foto: Mourão Panda/ twitter.com/AmericaFC1912

Este goleiro do Santos é useiro e vezeiro em artimanhas. Aliás, muito bom goleiro, diga-se! Poderia ter chutado a bola pra fora, mas quis sair jogando. Renato, do América, cumpriu com o dever dele. Oportunista, pôs pra dentro, nas regras do jogo, gol fundamental, importantíssimo para o futuro dele e do América na sequência do Brasileiro Série B.


Jogadores do Santos, partiram pra cima, reclamaram, falaram que faltou isso, aquilo, jogo limpo e o escambau. Estão certos também, no direito de espernear.


Mas daí a acusar o Renato de qualquer coisa, é covardia, safadeza. E o Juninho, capitão do time, embarca nesse absurdo e pede desculpas ao Santos, ao futebol, à “humanidade”. O que é isso Juninho? Mesmo se o Renato tivesse feito alguma coisa errada, seria um assunto para ser discutido internamente. E justamente o “capitão” do time ajuda a um bando tentar jogar o jogador do Coelho aos leões.
Deveria renunciar a faixa de capitão com o devido pedido de desculpas aos colegas, à humanidade e especialmente ao Renato!

Renato Marques agiu corretamente, marcou gol legítimo na vitória sobre o Santos e agora enfrenta a hipocrisia verde e amarela Foto: Mourão Panda/ twitter.com/AmericaFC1912


Felizmente ainda há gente lúcida na imprensa nacional, como o
Sérgio Xavier Filho, do Sportv, que escreveu: @sxavierfilho “No país dos técnicos que intimidam o tempo todo juízes, dos atacantes que simulam socos no rosto, dos goleiros que param o jogo quando time está vencendo, o garoto do América vai pra fogueira? Teve 1 segundo pra decidir e errou. O resto todo faria diferente então? Francamente…”

Retwitei e também comentei
@chicomaiablog: No país reino da dissimulação e impunidade malas do “politicamente correto” querem crucificar um jogador do América! PQP pra todos!

E para a minha satisfação, abro a caixa de comentários do blog e leio a opinião bem parecida com a minha, do Marcio Amorim, tradicional americano, que conheço de longa data e que andava sumido daqui:
* “Bom dia, meu caro!
Estou de volta, Incomodado com o PAÍS DA HIPOCRISIA. O
ótimo jogo a que assistimos ontem no Independência será certamente manchado pela hipocrisia. Serão
hipócritas os torcedores e a imprensa que certamente levarão a discussão sobre derrota do Peixe para o país da hipocrisia.
Alguns reverão o lance mil vezes e repetirão mil vezes que o América venceu com um gol irregular. Eu não preciso de hipocrisia e nem de rever o lance claríssimo, ocorrido perto de onde eu o vi. o bom goleiro do Santos havia já sido vítima de recuo mal feito de seus colegas e passou aperto com o assédio do Renato. No país da hipocrisia, bem que poderíamos dizer que, ao perceber-se apertado, optou pelo “Migué” e que levou a encenação até o médico chegar e dizer para ele que sairia de maca, encerrando o teatro mal representado.
Não serei chamado de hipócrita e vou considerar que ele se contundira sozinho no lance. Após levantar o braço acusando a contusão, o árbitro, acostumado à hipocrisia, manda tocar o lance porque não houvera a falta. Neste momento, entra em cena o herói e não o moleque como querem lhe impor. O Renato faz o gol. tudo muito rápido como deveria ser. De longe, nem árbitro nem médico nem a torcida do Santos nem a torcida do América e muito menos o Renato poderiam avaliar em segundos o que houvera.
O que fazer? Fazer o gol e esperar as decisões posteriores. Havia ali um VAR, muitas vezes eficiente, inútil ou mesmo tendencioso. O VAR, que nem foi acionado mostraria a verdade: NÃO HOUVERA NADA NO LANCE E O JUIZ AUTORIZOU A SEQUÊNCIA: Gol imaculado!
Como bem disse um amigo meu desde Brasília: O Leonardo agrediu violentamente um jogador adversário na Copa do Mundo e nem por isto o Brasil perdeu o título. Ninguém fez gol contra para compensar o erro; um espectador invade a pista nas Olinpíadas e tira o corredor brasileiro da disputa e o fair play não para a corrida; um lutador, com frequência, nocauteia o adversário e não há fair play que o impeça de debruçar-se sobre ele e desferir-lhe mais uns golpes animalescos. A hipocrisia ainda obriga que eles se abracem após o resultado.
Hoje será declarado o DIA NACIONAL DA HIPOCRISIA NO FUTEBOL BRASILEIRO. Aguardem. Ainda podemos esperar que alguém recorra ao tribunal de hipócritas, pedindo a anulação da partida, quiçá pedindo os pontos.”


Marcio Amorim falou e disse”


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Comentários:
45
  • Marcão de Varginha disse:

    O efeito Pedrinho BH fez ressurgir das sombras alguns sumidos por vergonha das 3 temporadas na segunda divisão (por enquanto)..
    #celestescompraramatbitragens

  • Robson disse:

    Segue o jogo e o América em seu devido lugar e tamanho!

  • Julio Cesar disse:

    Goleiro vacilou mas ja tinha ganhado a jogada. Não tinha porque dá o tal “migué”.
    Santos confirmou a lesão grave do jogador.
    Sobre o país da hipocrisia, do jeitinho, da corrupção, ” levar vantagem em tudo “( certo Gerson, comercial de cigarro).
    Onde foi parar o faça sua parte! Se ainda existe. Em tudo. Inclusive no fair play do futebol.
    Juninho é experiente , capitão do time. Não se omitiu, foi corajoso ao expressar sua opinião. E entende que o jogador errou. E errou mesmo!
    Não condenou Renato!

  • Marlon Brant disse:

    Bom dia Chico Maia. Realmente os hipócritas e imbecis de plantão vão deitar de falação e no meio de tudo isto veio o Juninho pisando na bola dizendo muita asneira, talvez para ganhar um flash a mais na sua carreira. O João Paulo que é um excelente goleiro teve todas as oportunidades de se livrar da bola, mas quis enfeitar e ai se ferrou. Não sei quando ou onde alguém cismou que goleiro tem que sair jogando com os pês. Tirando Manoel Neur. goleiro da Alemanha, que é um exímio jogador com os pês, me diga outros com esta habilidade???? Já vimos e vamos continuar assistindo goleiro fazerem lambanças com os pês matando muita gente de raiva. Goleiro só sabe jogar com os pês se for jogador de Futebol de Salão ou Futsal (Eita que eu gostava deste esporte viu, quantas vezes jogamos na quadra do Camisa 10 na Rua São Paulo, nos torneios entre colégios). Outro dia mesmo o grande Fábio entregou a paçoca lá no Rio e vamos ver muitos ainda fazendo merda. Então, num pais de Hipócritas, imbecis, malandros, espertos, espertalhões, malandros e coisas e tal, fala que o rapaz está errado, é uma enorme sacanagem. Como diria minha avô lá em Tcho Tcho ” Na zona não tem puta virgem.”

  • Juca da Floresta disse:

    Bom dia a todos.
    Para fazermos uma reflexão: vamos inverter os papéis da jogada, o goleiro seria o do América e o atacante seria do Santos. As opiniões continuaram as mesmas?

    A empatia é a prática psicológica de se colocar no lugar do outro, fazendo-se sentir como o outro se sentiria em uma determinada situação. Ser empático é reconhecer e se identificar com outra pessoa ou com a situação vivida por ela.

  • Jeremias disse:

    Feio é diretor declarar que comprou arbitragens…

  • Raws disse:

    Esse lance é um prato cheio para variadas opiniões e mesmo que contrárias terão suas razões.
    A grande dúvida é se a maioria de torcedores ficaria mais feliz com ele parando o lance ou fazendo o gol, pois se pegarmos vários lances no YouTube, sobre flair play, o jogador que abdica de continuar a jogada, também só teve frações de segundos para analisar e agiu de outra forma.
    Também penso que não é questão de crucificação, porém se ele agisse ao contrário do que fez, ele entraria para calçada da fama, como o autor do maior fair play de um jogador brasileiro. Valeria uns 50 gols.
    Realmente o único erro passível de condenação foi do “capitão”. Mandou pessimamente. Esse sim quis entrar para calçada da fama com o jeitinho brasileiro.

  • Robson disse:

    Realmente o atacante está sendo injustiçado, afinal este é o país onde o errado é que é o certo!

  • Carlos Junqueira disse:

    Boa Chico, concordo com a sua análise. Parabéns pela coragem em emitir sua opinião doa a quem doer. Lembro que vc foi o único jornalista a denunciar a truculência da PM contra a torcida do Galo no jogo de volta após a batalha em Lanús. Quebrou todas as salas das torcidas organizadas no Mineirão e agrediu aleatoriamente pessoas que estavam quietas na arquibancada. Nenhum jogador pararia a jogada na dinâmica que ela aconteceu. Parabéns

  • Eduardo Silva disse:

    Chico, Boa noite!

    Realmente concordo que futebol hoje só tem malandro! TODOS os jogos é jogador simulando falta, jogando o juiz contra a torcida, técnicos na beirada do campo gritando, berrando, pressionando o juiz e os bandeirinhas, um circo!

    Até jogadores reservas tomam cartão amarelo por reclamação! Na hora do hino nacional torcidas ficam gritando e cantando hino e músicas do clube, uma falta de respeito!

    Aqui em Minas o Hulk é doutor em simulação de faltas e pós graduado em reclamar com os juízes. O Everson é mestrado em tbem cair no chão, simular contusão para esfriar.o jogo, dois enganadores manjados pelas arbitragem.

    O jogador do América agiu corretamente!

    Gol do Coelhão, nosso time do coração… opa, quero dizer, time dos americanos.

    Segue o jogo!

    • Jeremias disse:

      Sua PAIXÃO pelo Hulk é notória!

    • Jose Antônio disse:

      Estes comentários me remetem a famosa e celebre frase, o fim justifica os meios onde qualquer iniciativa é válida quando o objetivo é conquistar algo importante. Pessoas acreditam que tudo é permitido quando você quer fazer alguma coisa importante, mesmo que consideradas reprováveis no âmbito da ética e moral.
      Mais um exemplo da falência de nossa sociedade, e aqui ainda em comentário seletivo, querendo polemizar, e não tratar o cerne da questão.

  • Alisson Sol disse:

    O goleiro tentou simular contusão. Nada a discutir.

    Bom será se não se encontrar alguma aposta de que isto iria ocorrer…

  • Luiz Henrique Silva Rocha disse:

    Chico, melhor e mais sensata opinião que vi até agora. O Juninho, capitão do time, fez um gol contra ao dar entrevista para a rede de TV que transmitia a partida.

  • Luiz Henrique Silva Rocha disse:

    Chico, melhor e mais sensata sua opinião a respeito desse lance. Acho que o Juninho, capitão do time, fez gol contra na entrevista dele.

  • Fernando disse:

    É preciso também dar nome aos bois. O Juca Kfouri torcedor paulistano antes de tudo foi o primeiro a jogar o rapaz na fogueira. É claro que o goleiro poderia ter simulado e aí crucificariam ele novamente? Por cair no migué do goleiro? Eu achei muita covardia da imprensa paulista condenado o menino sem analisar o lance friamente.

  • Amaury Alkimim - Montes Claros disse:

    Chico, Boa Noite! Como tenho dito para você sobre esse episódio em outros canais nas redes sociais (sigo-o com gosto), parece que estou na contra-mão da maioria, pois sou contra a “lei do Gérson” (Leve vantagem em tudo, certo – frase dita num comercial de cigarro, acho que Vila Rica, em meados da década de setenta) em todas as atividades humanas. Zico (homem muito admirado por sua correção) certa vez disse que no futebol temos que enfiar a faca no adversário e torcer, sem piedade. Também tenho certa dificuldade com alguns modismos e frescuras do politicamente correto vigente, mas fico aqui pensando com meus botões, será se não era hora de repensarmos essa postura do “malando é malandro e mané é mané” em tempos de tanta safadeza, crueldade e conquistas a todo custo, onde mandamos às favas os escrúpulos? Também acho (posso está equivocado e peço perdão se estiver, mas democraticamente é minha visão neste momento) que a fala e postura do Juninho seriam aplaudidas e não execradas e a decisão do Renato repudiada em países mais evoluídos, em que pese ele ter tido poucos segundos para decidir. Renato, evidentemente, não pode ser marcado negativamente pelo ocorrido, apenas sua decisão não pode ser aplaudida. Não seria a hora de também refletirmos sobre essa ideia de vale-tudo? Por fim, também sou contra as ceras insuportáveis dos goleiros e demais jogadores (como qualquer pancada parece causar dor além do normal para eles, pois gritam, pulam, rolam exageradamente parecendo que foram cortados por faca, para induzir o juiz). Chico, permita-me desviar o assunto um pouquinho; outra coisa chata que precisa mudar é a atuação do VAR na questão da bola na mão e impedimento. Talvez seja preciso o aperfeiçoamento da regra e passar a valer impedimento só quando o corpo estiver totalmente na frente e não só um dedo ou unha, assim como penalti deveria ser quando o jogador levar deliberadamente a mão na bola para impedir o gol. Sou cruzeirense apaixonado e secador do Atlético Mineiro, mas este foi garfado naquele lindo gol do Paulinho. Outra coisa, a análise do VAR não deveria ser feita em câmera lenta, pois o juiz vive em outra realidade e tem poucos minutos e visão limitada para decidir. VAR deveria ser só para coibir erros grosseiros e inquestionáveis e não coisas complexas . Abraço a todos.

    • Ed Diogo disse:

      Ninguém está alplaudindo a decisão do Renato, estou dizendo que ele agiu certo nos 30 segundos que tinha para raciocinar na hora do lance e também não houve lei de Gérson, ele simplesmente não encostou no goleiro viu que ele perdeu o controle da bola e marcou o gol . Ele não tinha como adivinhar se era verdade ou mentira o que aconteceu com o adversário. Agora vergonhoso foi a declaração do “grande capitão paz e amor Juninho” que foi contra a instituição que para o salário dele e contra o companheiro de time , mas ele fez o gol da vitória . Porque n chutou para for para fazer fair play ?

  • Horacio disse:

    Vi parte do jogo, não ouvi o besteirol porque acompanho os jogos sem som.

    O jogador foi e fez pressão na bola, o goleiro entregou a rapadura e a bola sobrou, o atacante sabia que não tinha falta, e fez o gol, a obrigação dele era essa.

    O goleiro machucou? Como que ele ia saber? Concordo, goleiro cai ‘machucado’ toda hora, mas podia também ter escorregado. O jogador não estava ali para avaliar as condições físicas do goleiro, o foco é na bola, não no goleiro. Não machucou o goleiro, não fez falta, no gol ou na recuperação da bola, isso se chama fairplay.

    E convenhamos, se não fizesse o gol, o único time no mundo que ele jogaria seria o santos.

  • Robson disse:

    Então o certo e ser feita uma carta aberta a FIFA solicitando ou sugerindo o fim do FAIR PLAY.

    Quanto ao Juninho, se sentiu incomodado com a atitude do colega e colocou sua opinião uma vez que o assunto automaticamente virou nacional e não daria para tratar somente nos vestiários.

    • Márcio Amorim disse:

      O Juninho estava “tão incomodado” que fez o gol da vitória. Podia ter chutado para fora propositadamente. Fair play é para os outros? Pensar em um segundo é para os outros? Definir que a mão levantada não era “migué” e, sim, contusão séria que o DM levou 8 minutos para constatar? Dureza!

      • Robson disse:

        Muito boa a sua lógica onde o jogador que deveria parar o lance uma vez que só pegou a bola por uma contusão de um companheiro adversário, você concorda com a atitude dele.
        Já o jogador que fez o gol em lance normal e igualdade de condições com o adversário, está errado pois não deveria ter feito?!

        Muito bom, Brazilsssssssss

        • Marcio Amorim disse:

          Senhor Robson! O tema vai ser discutido por muito tempo ainda. Por enquanto, pra mim, já está de bom tamanho. Entretanto, não creio que deva levar papo com quem chama de prepotente e arrogante pessoas que o senhor nem conhece. Por outro lado, fazer gol contra propositalmente não é “minha lógica”. O senhor é que entendeu assim. Quando o futebol precisar de que alguém faça gol contra seu próprio time, é porque acabou a magia. Na saída da bola, o jogador do Santos jogou a bola para a defesa do América, sugerindo que alguém fizesse isto. Ridículo! Eu fiz uma colocação hipotética para desbancar a bobagem que o Juninho fez. Claro que ele não teria a coragem de fazê-lo mesmo tendo tido a coragem de atacar covardemente o colega de profissão que agiu de forma tão rápida quanto correta. E ele não roubou a bola de um jogador contundido como o senhor sugestiona. Ela estava em jogo, e ele volta olhando para ela e só vê a mão do goleiro levantada quando o chute já estava sendo desferido. Quando o senhor não entender o que escrevo de forma cristalina, peça ajuda. Melhor, ignore! The end.

  • Juca da Floresta disse:

    Boa tarde Chico.

    Discordo Chico. a ruptura de tendão de aquiles do jogador do Santos foi confirmada. Esse gol do América é a sintese da LEI DE GÉRSON, princípio em que determinada pessoa ou empresa obtém vantagens de forma indiscriminada, sem se importar com questões éticas ou morais.
    O Jogador de futebol ou de qualquer outro esporte que não respeita o adversário, que é um colega de profissão, demosntra que quer ganhar de qualquer jeito, sem se importar com questões éticas ou morais. Será que era preciso uma fratura exposta no goleiro para o lance parar?
    Isso é a cara de nosso país, onde a justiça descondena corruptos, anula devolução de bilhões roubados e devolve o dinheiro roubado aos descondenados.

    https://ge.globo.com/sp/santos-e-regiao/futebol/times/santos/noticia/2024/05/25/joao-paulo-do-santos-sofre-ruptura-no-tendao-de-aquiles-e-sera-operado.ghtml

  • Ed Diogo disse:

    O Juninho deveria renunciar não só como capitão do time , ele teria que renunciar de jogar no America pois com a entrevista ridícula , o nome do América foi para baixo como um time que não faz o fair play e o pior foi contra um companheiro do time . Como “capitão “ele teria que defender o companheiro. A diretoria deveria obrigar ele a pedir desculpas publicas ao Renato . Só espero que este ato do Juninho no vestiário, mas o principal que a imprensa quer esconder foi o chocolate que o América deu no todo poderoso e marcado para subir o Santos !!!!!!

    • Robson disse:

      Sugiro ao você enquanto o Juninho estiver jogando no América já que você tá com tanto ódio deste, não ouvir, ver, nem procurar notícia do seu América nesse período!

      “A diretora deveria obrigar”. Bem a cara de americano arrogante e prepotente.

      • Ed Diogo disse:

        Primeiro quem é você para sugerir alguma coisa ?? Segundo nasci Américano , vindo do tempo da alameda, já vi o Coelhão na segunda divisão do Rural , mas não será um simples atleta que na minha opinião deveria ficar ao lado do companheiro de time e não ficou para ficar bem na mídia que mudaria meu amor pelo coelhão . Estamos crescendo e incomodando você deveria aceitar que dói menos

  • Marcio Amorim disse:

    Caro Chico e amigos!
    Voltando do estádio, não ouvi as entrevistas do Juninho, do Alê e do Cauã. Algumas coisas lamentáveis foram ditas e serão ditas ainda. Vou me ater ao que já li na internet sobre o que disse o Juninho. Ele precisa saber que o Renato teve um segundo para decidir o que faria. O departamento médico do Santos precisou de 8 minutos para constatar uma contusão, com todo conhecimento dos médicos e concluir que o goleiro deveria ser substituído. O juiz manda tocar, vem correndo acompanhar a finalização do Renato e confirma o gol. O Renato deveria se basear apenas no ato de o goleiro levantar a mão?
    Preciso dizer uma coisa ao Juninho: você, como capitão e dos mais experientes em campo, que jogou seu companheiro inexperiente aos leões, tem a obrigação de pensar muito antes de dar entrevistas sobre lances polêmicos. Se não se sentir absolutamente seguro do que vai falar, cale-se! Para encerrar o seu triste episódio, depois de tantas glórias e decepções com a camisa do América, por que não corrigiu o que você considerou erro, chutando a bola que o Benitez lhe entregou de bandeja para fora? Ah! Já sei! Fair play é para os outros? Não conseguiu pensar em um segundo e fez o gol, recebendo os louros da vitória? Aí, na entrevista, você diria aos santistas que estaria compensando o suposto “erro” do companheiro.
    Sua bela imagem ficaria menos arranhada do que ficou com a sua desgraçada entrevista. Na próxima vez em que aproximarem um microfone da sua boca, fuja e cale-se! Ia me esquecendo do tal Juca Kfouri. É um miserável representante do que há de mais podre no que restou do jornalismo no Brasil. Grande abraço!

  • Giovani José Pinto disse:

    Então não existe esse tal de FAIR PLAY no futebol?

    • Ed Diogo disse:

      Eu vou considerar que você quer só fazer polêmica . Este seu comentário n é serio, tudo bem .

    • Marcio Amorim disse:

      Caro Giovani!
      O fair play existe como sugestão e é uma boa coisa embora em esportes diversos encontre lá suas dificuldades. Relacionei alguns exemplos acima, em português razoável. O que temos visto e chamamos de fair play é quando há uma falta e o adversário não quer tirar vantagem escandalosa do fato. Raramente ocorre em outra situação. Tocar a bola para a lateral para um adversário ou colega ser atendido. Para o colega caído, o Santos ignorou o fair play e tentou fazer o gol no mesmo jogo.

      No caso do gol imaculado do Renato, o árbitro, de longe, não avaliou se havia gravidade, e nem podia,
      Até ele foi vítima do lance inusitado porque, não podia parar o jogo (só pode fazê-lo em caso de haver choque de cabeça) e nem falta houve.

      Dado o gol, ele NÃO PODE voltar atrás e anulá-lo. O fair play existe e não é regra do futebol. A regra desobedecida pune. O fair play é uma decisão pessoal, uma sugestão sem normas, uma opção. Vários jogadores famosos deram opinião hoje e, por unanimidade, disseram que fariam o gol porque a bola estava em jogo.

      Quanto ao Juca Klixo…
      …um comediante. Abraços!

    • Alberto Egídio Moreira disse:

      Então vamos ao fair play: o jogador penetra na área, dribla o goleiro e em cima da linha de meta, na hora de fazer o gol, torce o joelho e cai. A bola fica parada em cima da linha de meta. Por puro fair play o goleiro vai lá e faz o gol que ninguém mais poderia evitar. É isso? Deixemos de hipocrisia, amigo. O gol do Coelhão foi limpo e moralmente inatacável. O resto é papo furado!

  • Silvio Torres disse:

    Chico Maia, estou mais de mil por cento ao seu lado. Na atitude acertada do atacante do América em fazer o gol. No papel ridículo do goleiro e do resto do time do Santos em querer posar de virgem no lupanar. No papel ridículo dos Kfouris (que surpresa pra mim! Kkkkkk) da vida em cobrar “onestidade”, e “flair play”. PQP! Num país em que goleiro é uma das principais figuras usadas para catimbar, gastar tempo, fingir contusão, irritar o adversário, as Madres Teresas de Calcutá querem crucificar o Renato??!! Vão se fuder! Quanto ao Juninho, grande jogador e grande figura humana, atribuo o equívoco a um mal momento e à pressão da maldita “imprensa atleticana”.