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Inacreditável: a Jane não quer ganhar a nova camisa três do Atlético

Da esquerda para a direita, Salomãozinho (do famoso bar do Salomão, Rua do Ouro, 895 – Serra/BH – www.instagram.com/bardosalomaobh ), que também ainda não aderiu à camisa três, Enio Eduardo, já “fardado” com ela e o cruzeirense Alexandre Picorelli, que de tanto frequentar o Salomão, já está pensando em reivindicar “visto” alvinegro. (Foto: APicorelli)

Quem conhece a Jane (uma das atleticanas mais ferrenhas que se tem notícia), custa acreditar que ela não quer nem ganhar a nova camisa três do Galo que a Adidas colocou no mercado.

E quem contou isso foi alguém insuspeito: o marido, Régis Souto, que desde os tempos em que namoravam, a presenteia com toda camisa que é lançada pelo clube.

Momentos antes de começar o programa Prateleira de Cima (nosso canal no Youtube), segunda-feira passada, em que entrevistamos o Emanuel Carneiro. Ele chegou na redação com cara de assustado e mandou ver:

__ O impensável aconteceu hoje comigo. A “Janita” viu a camisa três no Galo na TV e me disse: essa aí, não precisa me dar. Não gostei!

Ordem dada, ordem cumprida!

No estúdio da Interede, Sidney Fernandes, Emanoel Ferreira, eu, Emanuel Carneiro, Régis Souto, Felipe Ursine e Guilherme Veloso, logo depois do programa de segunda-feira passada. (Foto: André Rocha)

Por falar em Emanuel Carneiro, foi uma das entrevistas mais prazerosas de que já participei na vida.

(Emanuel Carneiro, Emanoel Ferreira, Régis Souto e Chico Maia (Foto: Guilherme Veloso/Interede)

Ele deu uma aula de comunicação, história, futebol, rádio e vida. Contou coisas que ninguém sabia sobre a Itatiaia, da fundação em Nova Lima, pelo irmão, Januário Carneiro, até os dias de hoje. Inclusive detalhes sobre a decisão de vendê-la.

Vale a pena dar assistir:

Prateleira de Cima/Oficial/Interede


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Comentários:
5
  • Raul Pereira disse:

    Chico, estive no Mineirão ontem para ver o show de Caetano & Betânia.

    Fora a excelência do show, teve uma coisa que chamou minha atenção.

    Eu estava no setor “Pista”, que nada mais é que o gramado de jogo.

    Fiquei olhando para a arquibancada, e a “distância”, pelo menos psicológica e estando eu no lugar de um jogador, me pareceu muito menor do que o contrário normal, ou seja, eu na arquibancada e os jogadores no campo.

    Fiquei tentando imaginar como eles se sentem quando estão lá dentro e a torcida os homenageia com cânticos e rimas, e o que sentem “de cima para baixo” na hora da comemoração de um gol.

    Já percebi que em jogos muito cheios, são poucos os momentos em que todos os presentes cantam unissonamente. Mais comum é um setor cantar uma coisa e outro setor cantar outra ao mesmo tempo.

    Introdução feita, as perguntas que não querem calar são as seguintes: o que o jogador escuta ? Como isso contribui (ou não) para seu desempenho ? Ajuda ou atrapalha ? Como conseguem, se é que conseguem, escutar as coisas diferentes que são cantadas muitas vezes ao mesmo tempo ?

    • Ives Souza disse:

      Ótimas questões, Raul! É nítido como alguns jogadores “pipocam” quando a torcida enche a boca para gritar o nome em uma cobrança de pênalti, por exemplo. As sensações dentro do gramado deveriam ser mais comentadas, mas não são porque o futebol reivindica o “profissionalismo”. Que profissionalismo é esse que se exige quando um jogo de futebol está em ação?

  • Eduardo Silva disse:

    Chico, bom dia!

    A respeito da reportagem falando que foi arquivado o processo contra os dirigentes que fizeram falcatruas no Cruzeiro, clube emitiu uma nota falando que a decisão não consiste na “absolvição de nenhum investigado”. Ainda segundo o texto, o arquivamento de um dos inquéritos foi feito para “evitar a duplicidade de ações penais”, já que o outro processo reúne “situações criminosas semelhantes”.

    O Cruzeiro se manifestou nesta quinta-feira (5 de setembro) sobre a decisão da 7ª Vara Criminal de Belo Horizonte por arquivar um dos inquéritos envolvendo os ex-dirigentes do clube, Wagner Pires de Sá, Itair Machado e Sérgio Nonato. Conforme nota divulgada pela associação, que atua de forma independente da SAF, a decisão não consiste na “absolvição de nenhum investigado”. Ainda segundo o texto, o arquivamento de um dos inquéritos foi feito para “evitar a duplicidade de ações penais”, já que o outro processo reúne “situações criminosas semelhantes”.

    “Na Operação Segundo Tempo, a investigação finalizada pela Polícia Civil de Minas Gerais entendeu não existir nenhuma situação criminosa diferente daquelas apresentadas na primeira Operação. Assim, e de forma a evitar a duplicidade de ações penais com mesmo objetivo, houve pedido e acatamento de seu arquivamento. Apenas isso. Em resumo, não houve absolvição de nenhum investigado até o momento, de forma diversa ao que foi noticiado”,

    OBS: Ou seja, ainda há chances dos dirigentes criminosos serem punidos pela justiça. Pena que dirigentes de clubes do outro lado da lagoa e de outros não sejam também criminalizados e a sujeira passado a limpo.

    A justiça falha e ainda tarda, opa, a justiça falha mas… deixa pra lá…

    Como diz nosso querido filósofo: Vamos aguardar!

  • Alisson Sol disse:

    Pois é Chico. No país do proibido, eu gostaria da sua opinião sobre um tema interessante: meus sobrinhos agora acompanham a NFL, que vai hoje ter o primeiro jogo de futebol americano no Brasil. Estão mais preocupados em minha opinião sobre o Green Bay Packers x Philadelphia Eagles do que qualquer jogo do Brasileiro. Interessante que você citou a pessoa não querendo camisa: nos últimos anos, tenho até medo de ser preso na alfândega com tantos pedidos de bonés do New York Yankees, que noto mais quando andando no Brasil do que muitas camisas dos times nacionais.

    Se este jogo da NFL no Brasil der certo, acho melhor os times brasileiros se preocuparem ainda mais. Veja que camisa de time de futebol americano não é “abadá” (apesar de algumas serem e combinações de cores bem feias). E um dos times que vai jogar hoje, o Packers, pertence à torcida!

    Sucesso comercial o jogo já conseguiu, com todos os ingressos vendidos e revendidos. Vamos ver se vão conseguir organizar a partida sem confusões. Não creio nos limites: catástrofe total ou sucesso completo. Mas creio que vão dar ao cliente um tratamento que vai fazê-lo ainda pensar mais uma vez antes de gastar o suado dinheiro com um jogo do futebol bretão no Brasil. Vai restar a lavagem de dinheiro para manter em ação times com os jogadores que “sobraram” e não conseguiram nem a terceira divisão na Europa, ou uma boquinha na Arábia!

    • Chico Maia disse:

      Olá Alisson, tudo bem?
      por enquanto, até onde vi e ouvi, esta promoção norte-americana só está sendo falada em São Paulo.
      Vamos aguardar a repercussão depois da partida.
      Abraço.