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Risco de violência no Rio nesta quarta, envolvendo Flu x Atlético, Botafogo x SP; Flamengo x Peñarol

Foto: Lance/reprodução

Há quase um mês circularam alertas nas redes sociais, de próprios líderes de torcidas cariocas, para o que consideram irresponsabilidade das autoridades da segurança do Rio em aceitar a marcação de três jogos da Libertadores na quarta e quinta-feiras, no Maracanã e Engenhão.

A clássica animosidade entre torcidas que vivem em guerra quando se encontram poderá deixar a situação complicada nas ruas da cidade, bares e imediações dos estádios envolvidos. Quarta-feira, Fluminense x Atlético, às 19 horas; Botafogo x São Paulo, 21h30. Na quinta tem Flamengo x Peñarol, às 21h30, também no Maracanã.

As polícias estão monitorando possíveis emboscadas e confrontos previamente acertados entre as “organizadas”. A torcida Jovem, do Flamengo, a Máfia Azul e a Independente, do São Paulo, formam uma aliança chamada “União Punho Cruzado”, que tem histórico de confusões. Por outro lado, a Torcida Jovem do Botafogo é aliada da Galoucura, que também é aliada da Força Jovem, do Vasco.

Clima explosivo e quem corre o maior risco é o cidadão comum, que vai apenas com a intenção de curtir o seu time.

Que as polícias trabalhem bem e consigam evitar o pior.


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Comentários:
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  • Silvio Torres disse:

    Eu lembro de abordar o assunto aqui ano passado e recentemente outros também já falaram sobre. E acho que passou da hora dos incompetentes do Atlético fazerem alguma coisa sobre o festival de pancadaria em cima do Hulk. Desde que, criminosamente, a “imprensa atleticana” fez sórdida e eficaz campanha contra o jogador, passou a vigorar um vale tudo contra o atacante. Ele apanha o jogo inteiro e é proibido de reclamar. Se o fizer, recebe amarelo no ato e , se insistir, toma o vermelho. A violência dos adversários e a leniência da arbitragem são a única regra aplicada quando se trata do Hulk. O mesmo processo de assassinato de reputação foi feito contra Leandro Donizeth. Jogador duro, mas sempre leal, passou a ser visto e perseguido pelas arbitragens, torcidas adversárias e, claro, pela imprensa maldita. Figuras como Kleber (dava porrada até na esposa) e Dedé, que tirou de campo por meses o goleiro Andrada, foram tratados como “gladiador” e “mito”. E o Atlético nada faz a favor de um dos maiores ídolos da sua história.

  • Pedro Vitor disse:

    Bom dia, estou aqui já numa ansiedade máxima, pra este jogo, quando o Atlético perde uma partida anterior a uma decisão, eu fico puto, mas fico tranquilo, por causa do “oba-oba”, característico da torcida do Galo!

    O time vai entrar mais ligado. Uma pena é essa contusão de Otávio e Saravia, dois jogadores de extremo desempenho defensivo e força física, que dão suporte e equilíbrio à equipe. Otávio faz falta, porém ainda temos o Battaglia, pra repor, que joga também quanto ou mais, já na lateral direita, eu fico bem “ressabiado”.

    Mariano, não tem entrado bem, esta mal fisicamente, tecnicamente até é um bom jogador, as vezes jogando no time titular, consiga ser mais participativo, mas pela idade e o desgaste da carreira, não passa confiança, embora seja a melhor opção pro time.

    Fucks ali não funciona, é lento demais. O Allan Franco na seleção equatoriana, jogou por ali nesses dois jogos da eliminatória, e foi bem, anulou o Vinicius Junior, tido o melhor jogador da seleção Brasileira, e deu assistência na outra partida. Sei lá, o problema é perdê – lo no meio de campo, onde vem jogando barbaridade!

    Eu jogaria assim: Everson; Mariano, Fucks, Alonso e Arana; Battaglia, Fausto Vera e Allan Franco; Scarpa, Paulinho e Hulk;

    Se caso o Mariano faltar fôlego, no segundo tempo, aí, recompunha com o Paulo Vítor, no meio de campo, e não mexeria no esquema, pra colocar Igor Gomes ou Bernard, já que não estão rendendo no time.

    Espero que o Galo amarre o jogo, e volte vivo, talvez até vencendo o jogo!