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A eleição de Leo Medeiros, ex-Ipatinga, Cruzeiro, Flamengo, em Recreio, e a fragilidade de alguns veículos de imprensa

Foto: Reprodução/Instagram

Leo Medeiros nasceu na cidade de Recreio, na Zona da Mata, a 353 Km de Belo Horizonte, 132 Km de Juiz de Fora, e foi revelado pelo Cruzeiro. Era um volante muito bom, foi mal aproveitado na Toca Raposa, mas fez sucesso no Ipatinga, com quem foi campeão mineiro em 2005, e foi para o Flamengo em seguida, onde jogou de 2006 a 2008.


Também conhecido em Recreio como “Manga”, está com 43 anos de idade e domingo foi eleito prefeito da terra natal, pelo PT, com 3.430 votos, 51,16%. Seu vice é o médico Fernando Coimbra, de 80 anos, também do PT.


Ao dar uma olhada geral nessa notícia em vários portais de veículos de todo o Brasil, é lamentável ler muitos deles dando manchetes como essa: “Ex-Flamengo vence eleição e se torna prefeito no primeiro turno em cidade de MG”.


Inclusive gigantes da mídia brasileira com essa mancada de destacar “primeiro turno”.
Óbvio que quem escreveu é desinformado, pois não sabe que só há dois turnos em cidades que têm mais de 200 mil eleitores.

Possivelmente, por medida de economia, o veículo não tem revisor ou um chefe de redação competente, para evitar que seus leitores/consumidores, tenham que se deparar com uma mancada dessas.


Voltando ao Leo Medeiros, ele rodou muito além de jogar pelo Cruzeiro, Ipatinga e Flamengo: Ceará, Gama, Atlético Paranaense, Bahia, Brasil de Pelotas, Guarani de Divinópolis, Remo, Rio Verde-GO e Nacional de Muriaé.
Sucesso a ele na nova jornada.

Ipatinga Campeão Mineiro de 2005, depois de empatar com o Cruzeiro no Ipatingão, 1 x 1, e vencer no Mineirão o jogo da volta por 2 x 1.
Somente os jogadores, da esquerda pra direita: William, Irineu, Fhael, Rodrigo Posso (Robertinho que também foi treinador de goleiros do Cruzeiro), e Leo Medeiros; Kanu, Beto, Walter Minhoca, Luizinho, Leandro Salino e Paulinho. (Foto reprodução/facebook).

Se algum amigo leitor souber os nomes dos de camisa branca, além do Robertinho, integrantes da comissão técnica, que nos envie, por gentileza.

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  • Obrigado ao Aurélio Miguel, que nos enviou essas preciosas informações:
  • “O primeiro ao lado do Willian era o então médico Ortopedista Geraldo Coelho. Faleceu em 2013 em um acidente automobilístico.
    E o último agachado o Geraldo Testa, massagista. Que inclusive foi o massagista do Ipatinga no Mineiro 2024.”

Ele e Zico, nos tempos de Flamengo, entre 2006 e 2008 (Foto: Reprodução/Instagram)


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Comentários:
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  • Aurélio Miguel disse:

    O primeiro ao lado do Willian era o então médico Ortopedista Geraldo Coelho. Faleceu em 2013 em um acidente automobilístico.
    E o último agaixado o Geraldo Testa, massagista. Que inclusive foi o massagista do Ipatinga no Mineiro 2024.

  • Vinícius disse:

    Esse perto do Rodrigo Posso é o Robertinho treinador de goleiros do Cruzeiro.

  • Silvio Torres disse:

    Chico, estamos na semana de mais um período de sofrimento e agonia para os amantes do futebol. Vêm aí mais duas rodadas das Eliminatórias. Essa fórmula usada há muitos anos é uma estrovenga que arrebenta com as competições normais, com os clubes e, principalmente, com o saco do torcedor. Sei que minhas boas ideias raramente são aceitas ou, como no caso dos terríveis estaduais, levam mais de década para serem assimiladas. Mesmo assim, pelo puro prazer de tentar ajudar, nao deixo de colaborar com minhas sugestões. Então lá vai. Sugiro que as Eliminatórias Sul Americanas sejam disputadas em três paradas anuais de um mês, em junho, com a realização de seis rodadas em cada uma dessas paradas. Por exemplo, após a Copa de 2026, teríamos blocos das Eliminatórias em junho de 27, junho de 28 e junho de 29. Na minha opinião, seria muito mais negócio para todos os envolvidos e muito mais atrativo para o torcedor. Sei que virá a pergunta: e a Copa América? Ao final das 18 rodadas, as duas melhores colocadas fariam um unico jogo que valeria a taça da Copa América. Datas haveria de sobra. Obviamente, a cláusula pétrea para o bom funcionamento desse modelo seria a paralisação TOTAL de todas as competições nacionais dos países envolvidos. Além de tudo, a Conmebol teria uma mina de dinheiro nas mãos com essa minha fórmula.