De 2019 para cá a Copa Libertadores e a Sul-americana são decididas em uma só partida. Imposição ridícula da Confederação Sul-americana aos clubes, que não se mobilizaram para impedir que este absurdo fosse concretizado.
Imitação tosca da Champions League, como se na América do Sul tivéssemos transportes fáceis a bons preços, de carro, trem e avião, como na Europa. Além das distâncias curtas entre as cidades deles, em comparação conosco.
Atlético e Botafogo vão jogar no Monumental de Nuñes, dia 30. Alvinegros de ambos os lados gostariam de estar lá, para lotar os 86 mil lugares do estádio. Mas, é possível que haja, no máximo, 30 mil brasileiros.
Antes do primeiro jogo entre Atlético e River Plate, a passagem aérea de Belo Horizonte a Buenos Aires, ida e volta, custava entre R$ 1.500 a R$ 3.500,00, para voos de 27 de novembro e 1º de dezembro. Com os 3 a 0 do Galo, a mais barata passou para R$ 6.500,00 na mesma noite.
A Azul Linhas Aéreas nem disponibilizava mais voos nessas datas.
Hoje, a passagem mais barata custa R$ 7.113,00, com uma média de 10h20 de duração da viagem.
Em voos fretados, que são poucos, a variação é de R$ 5.500 a 13 mil reais. Neste mais barato, só se houver alguma desistência.
De carro, são 3 mil quilômetros
Os hotéis quadruplicaram os preços.
É a lei da oferta e da procura.
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