Marcio Amorim disse:

Caro Chico e amigos!
Muito esquisito a imprensa azul tentando passar ao técnico novo a ideia de que empatar com o América representa a desgraça maior da sua história quando deveriam mostrar a ele que empatar com o América tem sido a glória maior, depois de apanhar tanto. Crianças, eu vi o time maior que já surgiu em Minas, com Tostão, Dirceu, Piazza, Raul perder de 4 x 2 para o América.
Foi lindo ver, no estádio, o “grito de silêncio” da multidão azul, após o gol do América e saber que era pavor do segundo gol que poderia vir. Ao final, essa multidão foi embora feliz.
Brincadeiras à parte, fiquei feliz, sabendo que a bobagem de aceitar o segundo jogo, também no Mineirão, foi abortada. Talvez o América, com os cofres vazios, tivesse visto uma oportunidade de enchê-los. Ledo engano. Quando o Cruzeiro lota o Mineirão é sempre com a maciça participação do sócio torcedor, que não desembolsa aqueles valores astronômicos dos ingressos. Quando jogam fora e que não são mandantes, foge todo mundo, com muita razão. O número cai para 4/5 mil pessoas. Sonhar com 50.000 cruzeirenses, que não são nada idiotas, é uma idiotice.
Quer saber de outra bobagem? Cobrar no Independência os mesmos valores exorbitantes praticados
pelo Cruzeiro é querer o estádio vazio. Nem americanos nem cruzeirenses caem mais nessa de que o título do rural de cartas marcadas vale alguma coisa.
Temos visto absurdos que são cometidos na maior cara-de-pau sob o olhar complacente e conivente da FMF. Atleticanos, cruzeirenses, americanos e todos os torcedores e imprensa do país inteiro sabem do que estou falando porque os lances pra lá de ridículos são intensamente mostrados e comentados com deboche. Estou me lembrando aqui de um atleta que “pôs o braço debaixo das travas de alumínio para o outro quebrar, pisando com todo o seu peso e força, e resultar quase com certeza em uma fratura exposta. Assim caminha o nosso futebol.
Em tempo: gastei 305 reais com uma inteira, uma meia e um estacionamento. Não comprei nem um copo de água ou refrigerante de 10 reais. Cervejinha e picanha? Nem pensar. Hora de brigar unidos contra isso. Como? Não sei ainda. Vou descobrir. Grande abraço!

Marlon Caldeira Brant disse:

Chico, bom dia e excelente semana a todos. Conversando com vários amigos Cruzeirenses na tarde de sábado, pessoas sensatas e que não se deixam levar pela paixão cega e burra, chegamos a um consenso que o Campeonato ficará com seu time, tipo 75% de chance. Hoje o rival está um pouco mais equilibrado, montado a mais tempo, tem conjunto e mais de 60% do time já se conhece. E trouxeram um técnico em final de carreira, mas que ainda pode dar um caldinho no apagar das luzes de sua caminhada no futebol. E tem sempre a FMF (Família Aro) que na dúvida, tudo para o preto e branco. Normal, para uma entidade que é dirigida por conselheiros e diretores do seu time. O Cruzeiro ainda está se acertando, os dirigentes (Alexandre Mattos) têm que conversar com Mateus Pereira e ver se realmente ele quer ficar, caso contrário venda e busque a grana, que não é pouca. E o novo técnico tem que esperar, pois ele não deve nem saber o nome da metade do elenco. Acredito que hoje necessitamos urgente de um goleiro que venha fazer sombra ao Cássio. De resto, esperar ver o que vai dar durante a temporada de 2.025. E quantos aos pênaltis, tanto para um ou para outro, e melhor nem dizer nada. Abafa! Mas, como você mencionou muito bem, quando chegar às outras competições a nível nacional e internacional os mesmos lunáticos que hoje falam que o importante é ganhar de qualquer jeito, vão ver que pimenta nos olhos dos outros é refresco.

Amaury disse:

Meu Cruzeirão saiu no lucro com esse empate e se valeu de um pênalti forçado, maroto que nem o do Atlético Mineiro no dia anterior. Se todo contato na área for pênalti agora o futebol acabou. Esse time do Cruzeiro vai brigar pela Sulaamericana, de novo, se não mudar consistentemente. Precisamos de goleiro, laterais e primeiro volante de qualidade, para começar. Outra coisa, Gabigol tem que parar de reclamar (faz tratamento) e entrar em campo ciente dos erros certos da arbitragem e provocações dos adversários. Lyanco e outros zagueiros truculentos e barranqueiros tirarão proveito dessa sua deficiência sempre. É preciso de muito trabalho e contratações qualificadas ainda para alcançarmos padrão de jogo.

Marcio Borges disse:

Lei da isonomia. Pelo que foi dado pro galo, e pelo que não.dado, pênalti pro cabuloso .
Agora, uma coisa me preocupa. O time não evolui. Sai treinador, entra treinador e o desempenho e o mesmo. Muito fraco.
Que venha o segundo jogo

Germano Brás disse:

Vilma Gabi tem 5 gols, 4 foram de pênaltis.