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Exemplo para os marmanjos

Observações muito interessantes do Bráulio Silva, de João Monlevade, sobre o comportamento que se deseja dos jogadores de futebol dentro de campo.

O exemplo serve para qualquer time, mas neste caso, a diretoria atleticana deveria mostrar o vídeo e reportagens para os jogadores do profisional em sua volta das férias em 2012:

“Olá Chico!

Gostaria de ressaltar que ao assistir os gols do Future Champion, 2 fatos me chamaram atenção:

1º) Durante o terceiro gol do cruzeiro(3 x 1) e segundo do atletico(3×2) ,jogador do atletico,buscou logo a bola no fundo do gol e procurou sair logo para o jogo(ao contrário do profiissionais que tomarem o quinto,e pareciam estar tomando o primeiro (como se fosse normal).

Isso é a tal identidade do jogador com o clube que tanto esperamos dos jogadores profissionais.

2º)A conversa do Treinador após o empate nos últimos segundos foi espetacular(acho que ele ganhou este título ali). O treinador dizia que (independente do resultado dos pênaltis) eles já eram campeões pela luta que demonstraram….Acho que ele foi muito feliz nesta “conversa” com os jogadores.

Acho ainda que deveriam mostrar este jogo para os profissionais,talvez eles ficariam até envergonhados pela falta de luta deles no último clássico.

Abraços,

Bráulio Silva”

João Monlevade

CAMFUTUREFoto: Bruno Cantini/Site do Galo

Depois de receber a Taça das mãos do prefeito Marcio Lacerda, jogadores do Galo comemoraram

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Comentários:
10
  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    miro, iludido e lunático, vc está distorcendo os fatos.
    Quem está querendo acreditar em coisas difíceis de acreditar é vc e a turma de doentes que de uma hora pra outra não desconfiam mais, só porque lhes favorece.
    Santa cara-de-pau…

  • miro disse:

    dudu iludido.tenho certeza que vc ainda acredita em papai noel.os 6 x 1 deixou muita gente desmiolada e desiorientada(sera que ta certa essa palavra?)

  • Vendo uma determinação dessas prá se chegar ao objetivo comum, o título, mantenho minha opinião: os atletas do CAM e do CEC que entraram em campo no fatídico dia 04/12/11, simplesmente brincaram com o sentimento, a razão, o brio de cada torcedor de ambas as equipes; os titulares, reservas e comissão técnica que “ousaram” vestir àquelas camisas naquela data, deveriam ser BANIDOS do futebol!
    – Parabéns aos garotos do Galo que com suas atitudes, ensinaram os ditos “profissionais” o valor da mítica camisa alvinegra!
    – Um feliz natal e um excelente ano novo à todos que visitam essas páginas do grande CM! Sempre devemos pedir saúde ao nosso eterno pai celestial – as demais necessidades vem com nossas atitudes e valores individuais!

  • Rodrigo Assis disse:

    Ótima a idéia de sentar os profissionais pra assistirem esse jogo, aprender com os moleques

  • Paty disse:

    Senhor jogo! Aula para as outras categorias de base do clube e principalmente para os profissionais. Comportamento de verdadeiros homens.

    Se o árbitro, no lance da expulsão do garoto pode ter exagerado só para um lado, os jogadores do GALO não têm responsabilidade nisso. Não deveria errar, mas geralmente erram, e frequentemente pro lado do Cruzeiro. Mas reclamar nesses casos pra que, né? (ah, a hipocrisia!)

    O que não pode ser exemplo mesmo o comportamento ridículo e anti-desportivo dos “jogadores” do Cruzeiro, que dos 60 minutos corridos de jogo queimaram cerca de 8 simulando quedas suficientes para entrada inclusive de maca. Lamentável. Se a ‘bandidagem’ já rola solta nas categorias de base, que espécie de profissionais esses caras serão?

  • audisio disse:

    Só no futuro poderemos perceber o bem que esta vitória do Barcelona sobre o Santos fez para o futebol brasileiro.
    Fico imaginando a cara de um Felipão ou de um Celso Roth observando o time do Barcelona jogar! Imagino um Zetti ou um Lori Sandri ou outros tantos que influenciaram o futebol com o medo de perder, com o tal “erro do adversário” e outras tantas bobagens que acabaram destruindo a essência do futebol fantasia, a beleza e a leveza que eram as principais características do futebol jogado no Brasil.
    Vamos ver agora quem vai ser o corajoso que irá tomar a iniciativa de mudar e ousar! Chega dos chutões… Vamos voltar à época da bola no chão, como dizia Neném Prancha, onde a bola gostava de ficar, sendo feita de couro de vaca que come grama. Vamos voltar ao tempo que as vaidades individuais eram destruídas pelo sentido coletivo do jogo, onde todos produziam para todos e todos saíam ganhando. Onde as responsabilidades da derrota eram divididas entre todos, como dizia Tele Santana, “O futebol é um esporte coletivo.” Vamos dar um basta a estes brutamontes não sabem dar um passe de três metros e ganham mais do que os maiores executivos das grandes empresas. Vamos dar um “basta” as negociatas que priorizam as possibilidades de ganho financeiro muito mais do que as habilidades técnicas. Vamos dar um basta aos retranqueiros tanto nos campos quanto nos jornais, aos jornalistas compromissados com figuras marcadas que dirigem suas opiniões segundo seus próprios interesses e não segundo os fatos. Chega dos repórteres “Oba” “Oba” que declamam dez adjetivos exaltando jogadores medíocres simplesmente porque torcem para este ou aquele clube.
    O Barcelona foi um presente de Natal para o futebol brasileiro, acordou-nos do torpor e da sonolência e ilusão que vivíamos, como se ainda fôssemos os imbatíveis e os melhores.
    Vamos acordar, trabalhar e valorizar o que merece ser valorizado e colher os frutos justos por um trabalho bem feito, não porque este ou aquele narrador ufanista se aproveita do público e da sua ignorância para ganhos políticos próprios. Quem sabe poderemos ter de volta as belas tardes de domingo, ensolaradas, lindas, emocionantes e pacíficas que ficaram marcadas na nossa memória como uma das coisas boas da vida.
    Feliz Natal a todos do Blog e um grande abraço!

  • Luiz disse:

    Só não pode ser exemplo o que o árbitro fez, num lance em que os dois garotos trocaram cotoveladas, ele só puniu um deles.

  • Eduardo Angelo Dias disse:

    Chico,

    vi o jogo e os meninos em nenhum momento entregaram a rapadura, depois do segundo gol do cruzeiro não vi ninguém se abater em campo o que poderia de certo modo fazer o time sentir o baque, mas os meninos correram e comeram grama até sair o primeiro gol. E mesmo levando o terceiro em falha do goleiro o time não sentiu e continuou atrás do gol e por incrível que pareça quem sentia mais era o cruzeiro. O empate era questão de tempo e mesmo se não acontecesse os meninos demonstraram raça. Parabéns aos garotos e que continuem assim. O tape deste jogo deveria ser mostrado a todo jogador que chega na cidade do Galo como se fosse um recado: “Aqui se joga assim, se não quiser pode voltar da porta mesmo”.

    Abraços

    Eduardo

    PS: Estarei em Diamantina neste fim de ano. Se aparecer na área, vamos combinar um chá com torradas

  • Paulo Araujo disse:

    Quem assistiu a este jogo viu dois exemplos. Um a ser seguido o do Atlético que em momento algum desistiu. A luta foi ate os últimos segundos de jogo sendo premiado faltando quinze segundos para o fim da partida. Foi premiada a equipe que em momento algum da competição se valeu do regulamento, fazendo anti jogo para o tempo passar, já que não haveria acréscimos.
    Já o cruzeiro deu um mau exemplo de comportamento, principalmente para esta categoria onde a formação é mais importante. Aos 19 minutos um jogador caiu, no meio de campo com câimbras, ao levantar antes do jogo iniciar outro jogador caiu também no meio de campo, desta vez no lado esquerdo. Quando esse jogador levantou após ser atendido outro jogador caiu, desta vez na área do cruzeiro. Somente aos vente e dois minutos de jogo o Juiz conseguiu dar inicio a partida. Os jogadores do cruzeiro continuaram com essa pratica provocando o descontentamento do técnico do galo que em uma imagem do Sportv demonstrou todo seu descontentamento.

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Boas observações do Bráulio Silva.
    Porém, vale observar que no caso dos juvenis ninguém se venderia… por isso a vontade de vencer era real.

    Saudações!