Blog do Chico Maia

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O torcedor se posiciona: a favor e contra Levir e a demissão pelo Atlético

Amigos e amigas do blog, vejam que interessantes estas duas opiniões sobre a situação do Levir Culpi e do Atlético esta semana. Elias Pires, que não vê motivos para tanta defesa que o treinador está tendo, e Armando Cordeiro, que considera injusto e indigno o tratamento que ele recebeu nos últimos momentos no Atlético.

E o mais incrível é que as duas opiniões têm as suas razões e nos fazem refletir.

Confira, na íntegra, o que dizem o Elias e o Armando, respectivamente:

* “Boa tarde Chico,

Antes de mais nada gostaria de parabenizá-lo pelo excelente trabalho que tem feito ao longo dos anos, sendo uma das referências do jornalismo esportivo mineiro.

Contudo não concordo com a nota publicada na ultima edição do jornal o tempo em que vc expressa apoio ao Levir e inclusive diz que, caso ele saia, tem ser com honras pelo serviço prestado. Coloco duas ponderações abaixo e ficaria muito honrado se pudesse tecer sua opinião sobre estas questões (poderia relatar mais situações, mais considero estas 02 como mais relevantes no meu humilde ponto de vista):

1) O Levir jamais poderia querer respeito do Galo pela indefinição atual, pois todos os atleticanos que realmente acompanham futebol se lembram da ultima passagem dele pelo time: O Galo estava preste a ir para a final da COPA DO BRASIL em um jogo que se ganhasse do Botafogo passaria para a próxima fase e ele abandonou o time para dirigir um equipe fora do Brasil. Será que ele não poderia ter ficado mais um pouco e esperado o fim do torneio.Qual o receio dele, (de se machucar e não ser mais contratado pelo outro clube ou outra justificativa) na minha opinião nada justifica ele ter saído daquela maneira. Ate jogadores que são vendidos hoje em dia ficam por mais um tempo no clube, por que um técnico não pode ? e o atlético naquele tempo estava a muitos anos sem um titulo a nível nacional e nem isto fez ele ficar mais um tempinho o que tenho certeza não iria comprometer a ida dele para o exterior.

2) escalar um jogador como o Carlos, que não joga absolutamente nada é inadmissível,  vide o que fez contra o SPORT sendo expulso no inicio do jogo e prejudicando definitivamente as pretensões do atlético naquele momento para ganhar o tão sonhado título brasileiro. Só para dar um exemplo com relação ás escalações equivocadas.

Agradeço antecipadamente e aguardo ansiosamente polos seus comentários.”

Respeitosamente,

Elias Pires

* * *

* “Caro Chico;

Nem bem tinha acabado de ler o seu ótimo artigo de hoje, em O Tempo , e concordado com todas as suas sugestões sobre qual seria o comportamento ideal da Diretoria do Galo numa eventual saida do vitorioso técnico , Levir Culpi , quando,

levantando os olhos para a tv , ví espantado um Levir se despedindo do meu time , com lágrimas nos olhos e cheio de mágoas !

Há exatamente um ano êle me deu uma alegria imensa ao levar o Atlético ao seu primeiro título da Copa do Brasil , vencendo com grande categoria Corinthians , Flamengo  e fazendo a festa no Mineirão sobre o time azul !

Agora , não serve mais ! A festa que seria mais do que justa na sua despedida foi substituida por uma demissão seca , a duas rodadas do fim de um campeonato onde os jogadores não tiveram competência de vencer mas que colocaram o time na segunda colocação e com uma vaga garantida na próxima Libertadores .

Sabe de uma coisa ? Sempre ajudei o Atlético indo aos jogos e participando de programas de sócio torcedor , compra de jogos pela televisão … mas não posso compactuar com falta de ética e , principalmente , de respeito a uma pessoa como esse técnico Levir Culpi . Parei com a seleção por esses motivos e outros mais, agora vou parar de torcer futebol! Chega!”

Abraços e desculpe-me o desabafo;

Armando Cordeiro


Para quem não gosta de papo de política, falemos de futebol então!

Ricardo Ferraço, Eduardo Paes, Delcidio Amaral, Romário e Pedro Paulo, em foto da Veja

Tem leitor que não gosta que eu fale ou escreva sobre assuntos que não seja esporte. Então, tá! Voltemos a falar de futebol. Vejam que história reveladora envolvendo um dos maiores craques da história do mundo da bola. Li no site da ANJ (Associação Nacional de Jornais), na coluna do Marco Aurélio Canônico, publicada na Folha:

* “Foi Suíça, é?”

RIO DE JANEIRO – Como se escolher um candidato que bate em mulher já não fosse problema suficiente, Eduardo Paes (PMDB) viu surgir nesta quarta (25), de modo absolutamente inesperado, mais um complicador para seus planos de fazer seu sucessor na Prefeitura do Rio.

Paes vinha negociando com o senador Romário (PSB-RJ) seu apoio para o secretário-executivo da prefeitura, Pedro Paulo, na eleição municipal de 2016.

Os termos desta negociação são desconhecidos, mas a recém-revelada conversa entre o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), o filho e o advogado de Nestor Cerveró sugere que o acordo pode ter passado pela Suíça.

Ao justificar seu atraso para a reunião com os representantes de Cerveró, Delcídio culpou um inesperado encontro com Paes e Romário, no qual foi informado de que a dupla havia fechado o apoio do ex-jogador a Pedro Paulo.

“Fizeram acordo, né? Foi Suíça, foi Suíça”, disse Edson Ribeiro, advogado de Cerveró. “Foi Suíça, é?”, perguntou o petista.

“Tinha a conta, realmente, do Romário”, explicou o advogado, referindo-se à reportagem da revista “Veja” que acusou o ex-jogador de ter conta no banco suíço BSI, comprado em 2014 pelo BTG Pactual de André Esteves.

A reportagem foi questionada e, após o banco negar que a conta fosse de Romário, a revista se retratou.

Edson Ribeiro insinuou uma explicação a Delcídio: o “seu amigo do banco, que foi comprado” teria dito a Romário “tira, porque senão tu vai preso”. O “aaaahhhhh” que os ouvintes fazem é típico de quem ligou os pontos e entendeu tudo.

Confrontados com a história, tanto Romário quanto Paes a negaram.

Não é o primeiro crime a ser negado nesta antecipada campanha eleitoral carioca. O anterior, como se sabe, só precisou de tempo e da imprensa para ser confirmado.

http://www.anj.org.br/2015/11/26/foi-suica-e/

 


“O banqueiro e os políticos” ou tudo farinha do mesmo saco!?

Ilustração: w.gasperi.blog.uol

* * *

Para cada escândalo político/financeiro que estoura cotidianamente no Brasil, me lembro de algum trecho da trilogia do jornalista Laurentino Gomes, “1808”, “1822” e “1889”, em que ele relata momentos importantes da fuga de D. João VI e a família real portuguesa, da Independência declarada por D. Pedro I e da proclamação da república pelos militares. Só depois da leitura destes excelentes livros passei a entender melhor o nosso país e dar razão ao saudoso Maestro Tom Jobim que um dia disse que “o Brasil não é para amadores”.

Só assim, a gente compreende porque uma mineradora cheia de dinheiro faz o que quer, atropela procedimentos de implantação, operação, principalmente de segurança, expulsa moradores, mata gente, arrasa com rios, com o mar e fica por isso mesmo, até que uma outra apronte em algum outro canto de Minas e do Brasil.

Para resumir tudo, leiam esta coluna de ontem, na Folha, do Bernardo Mello Franco, que foi correspondente do jornal paulista em Londres. Revela histórias interessantes e misteriosas de dois dos principais líderes do país, da situação e oposição, que fazem seus seguidores brigarem nas redes sociais e até fisicamente. Como personagens dos livros do Laurentino nos séculos passados: 

* “O banqueiro e os políticos”

“BRASÍLIA – Estalando de nova, a Mercedes S 350 chamava a atenção na porta do hotel The May Fair, um dos mais caros de Londres. Na janela, uma folha exibia o logotipo do banco BTG Pactual e o sobrenome do passageiro ilustre: “Mr. da Silva”.

O ex-presidente Lula visitava a capital britânica a convite do banqueiro André Esteves, em abril de 2013. Ele fez mais duas viagens ao exterior com despesas pagas pelo financista, que o contratou para dar palestras.

O petista não foi o único político patrocinado pelo BTG. Seis meses depois, o senador Aécio Neves se hospedou com a mulher no luxuoso Waldorf Astoria, em Nova York, com diárias bancadas pelo banco. O gabinete do tucano diz que ele também foi convidado para falar a investidores. (mais…)


Levir se antecipou. O Atlético só conversaria com ele depois que tivesse a resposta de Muricy e Sabella

Emoção do Levir em registro do Super FC

Foi muito legal a entrevista de despedida do Levir Culpi agora há pouco na Cidade de Galo, com lágrimas sinceras interrompendo por três vezes a fala dele. Agradeceu a tudo e a todos por ter passado grande parte da sua vida pessoal e profissional em Minas, em suas idas e vindas para o Galo e para o Cruzeiro. Pediu desculpas pelos eventuais erros e destemperos dentro e fora das quatro linhas, inclusive com a torcida e imprensa.

No fim, disse um “até breve”, já que sabe que todas as portas de Minas, especialmente Belo Horizonte, estarão sempre escancaradas para ele, excelente treinador e caráter. Uma figura especial do futebol.

Ele se irritou porque ficou sabendo que o Atlético estava aguardando a resposta de um outro treinador para aí então conversar com ele sobre a renovação ou não. Antecipou a saída, o que é bom para ele e para o próprio Galo, pois assim cada uma resolve logo a sua vida, já que o tempo urge.

O Atlético aguardava a resposta de Muricy Ramalho e do argentino Alejandro Sabella, que ficou amigo do presidente Daniel Nepomuceno, quando ele ainda era vice do Alexandre Kalil, durante a permanência da Argentina na Cidade do Galo, no período preparatório da Copa do Mundo.

O primeiro que dissesse “sim” seria contratado pelo Galo, Caso os dois dissessem não, aí sim haverá uma conversa com o Levir, que teria que aceitar duas exigências da diretoria: a troca do preparador físico e aceitar, sem reclamar, que o clube faça investimentos maiores na contratação de jogadores para o ano que vem, já que os assuntos administrativos/financeiros são da competência da diretoria.

Já que na reunião de ontem a diretoria atleticana abriu o jogo com ele é porque já tem a resposta do Muricy e do Sabella. Vamos ver quem será o novo comandante do time do Galo.

O técnico Diogo Giacomini, do junior, deverá comandar o time nos jogos contra o Grêmio e Chapecoense.

LEVIREM

Sequência do Superesportes mostra momento de mais emoção do agora ex-treinador do Atlético


Levir, Muricy, Zezé Moreira, Minelli, passado e presente; treinador: uma decisão difícil de se tomar

Quando Felício Brandi contratou Zezé Moreira nove em 10 torcedores e seis em 10 jornalistas foram contra e diziam que o presidente do Cruzeiro estava cometendo um erro absurdo, que poderia custar muito caro. O veterano treinador estava com 68 anos de idade, já tinha comandado inúmeros clubes, dirigiu a seleção brasileira de 1952 a 1955, e se preparava para aposentar. “Decadente” era a palavra que mais se ouvia para se referir a ele. Pois o “velho” chegou, foi campeão mineiro, vice-brasileiro naquele ano e conduziu a Raposa ao primeiro título da Libertadores da América em 1976. Ranzinza, temperamento difícil, linha dura, mas profundo conhecedor de futebol. Soube cativar quem precisava: os jogadores, numa época de transição, em que jovens como Joãozinho e Palhinha surgiam, numa mistura que deu certo com gigantes da bola e em caráter, como Piazza, Dirceu Lopes, Nelinho, Raul, Zé Carlos e Jairzinho o “Furacão” da Copa de 1970, perto de encerrar a carreira, mas estratégico para o esquema de Zezé Moreira naquela temporada.

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Zezé Moreira comanda treino na Toca da Raposa – foto do site http://www.paixaocruzeirense.com.br/

Felício Brandi e seus pares de comando calaram a todos, mas não ouviram nenhum torcedor ou comentarista dar a mão à palmatória.

Técnico não entra em campo, mas ganha e perde jogos, dependendo da competência ou não para montar um grupo, treinar a equipe no dia a dia, escalar os 11 e os suplentes a cada jogo, estudar os adversários, conhecer e dominar os ambientes interno e externo, além das estratégias antes, durante e após os jogos. A escolha de uma diretoria do nome certo é vital. Decisões como essas não são fáceis e há histórias mil no futebol, de grandes acertos e verdadeiras catástrofes para um time. O interesse pela sequência do campeonato ainda não acabou para o Atlético, que luta pelo vice-campeonato que lhe renderá R$ 2 milhões a mais de premiação. Porém o assunto dominante, há quase um mês, é se Levir Culpi fica ou não fica. De alguns dias para cá se Muricy Ramalho ou o argentino Alejandro Sabella será o substituto dele em 2016.

Este é um momento extremamente delicado para o clube, especialmente para o presidente Daniel Nepomuceno, que vem cumprindo muito bom mandato neste primeiro ano como sucessor de Alexandre Kalil. A decisão dele quanto ao treinador da próxima temporada será um passo decisivo para o futuro próximo do Galo e da própria imagem dele perante a torcida e ao futebol brasileiro como mandatário maior atleticano.

Vem aí uma temporada cheia, com Torneio na Flórida, Copa Sul/Minas/Rio, Mineiro, Libertadores, Copa do Brasil e Libertadores. Clube grande, de massa, quando começa mal, dificilmente se arruma na sequência. É muita onda, muita pressão! O treinador é o chefe da comissão técnica. O presidente manda no clube, mas no departamento de futebol e time quem manda é ele. O presidente contrata e demite, mas o detentor do cargo tem o poder pleno, enquanto está lá. Demitir no meio do caminho é outro problemão.

Levir é ótimo treinador e não merece tantas e tão pesadas críticas, principalmente nestes momentos que podem ser os seus últimos no Atlético, depois de mais uma período de grande sucesso comandando o time. A soma de acertos é infinitamente superior à dos erros. O clima geral entre diretoria e torcida com ele não está mais legal como antes por uma série de fatores, mas caso ele saia realmente, tem que ser com todas as honras que merece. Pela porta da frente e com homenagens, por tudo que ele e o Galo viveram juntos e fizeram um pelo outro.

O futebol é assim. Muricy nem foi confirmado, e já recebo comentários em meu blog do tipo: “está decadente”, “é rico, já ganhou tudo e não tem mais motivação”, “está doente e não tem mais fôlego”. Bobagens ao vento, mas que se tornarão verdades caso ele assuma e o time não comece logo a ganhar os seus jogos.

MINELLI

Em 1984 Rubens Francisco Minelli (foto) era o que o Tite é hoje: unanimidade, o nome certo para a seleção brasileira. Curiculum invejável: bi-campeão consecutivo com o Internacional (1975/1976) e no ano seguinte, tri, com o São Paulo. Contratado pelo Atlético, que tinha, reconhecidamente pela imprensa nacional, o melhor elenco do Brasil, chegou botando banca, dizendo que queria ver o time treinar para depois opinar sobre a qualidade do grupo. É claro que João Leite, Nelinho, Luizinho, Valença, Heleno, Reinaldo, Éder e demais colegas não gostaram de ouvir aquilo. Além do mais, Minelli gostava de um carteado e se entusiasmou com as ótimas rodas de jogo de Belo Horizonte. O time, que voava em campo, empacou e só voltou a correr e ganhar os jogos depois que o treinador foi demitido menos de três meses depois de chegar. Aliás, o carteado continua forte em Beagá, e derrubando treinadores, já que anos depois a história se repetiu com gente igualmente famosa e pouco habilidosa com as palavras. Inclusive este ano.


Pausa para melhorias e manutenção

Amigos e amigas do blog, perdoem pelo sumiço ontem e hoje, mas estávamos em manutenção e trabalho de melhorias neste espaço que serão brevemente sentidos pelos senhores. Estamos de volta.

Obrigado.

Chico Maia


Givanildo vai se tornar Cidadão de Beagá e jornalista americano diz que Galo terá que mandar jogos na Arena do Jacaré

Por indicação do vereador Preto, depois de uma troca de ideias com o deputado Alencar da Silva Jr. (um dos presidentes do América), o técnico Givanildo Oliveira vai se tornar Cidadão Honorário de Belo Horizonte, com toda justiça. Afinal, pela segunda vez conduz o Coelho à Série A do futebol brasileiro.

Estive com o vereador Preto hoje à tarde na Câmara Municipal de Belo Horizonte, junto com os também vereadores Heleno (ex-volante do Atlético), Bocão, Adriano e Altair, na sala do presidente da casa, Wellington Magalhães, onde o assunto era o Seminário BH Melhor para Viver, que vai discutir o futuro da nossa Capital, amanhã, no Hotel Ouro Minas, realizado em parceria com os jornais O Tempo e Super Notícia.

Preto lembrou que é americano “desde criança”, já que o seu irmão, Batata, foi lateral direito do Coelho. Wellington Magalhães, que é cruzeirense, se disse surpreso com a quantidade de americanos que estão aparecendo e que ninguém sabia para que time torciam. Inclusive eles eram maioria naquele momento na sala da presidência: o jornalista Márcio Fagundes, vereador Altair e o Preto. Bocão é cruzeirense e o Heleno, Galo.

Márcio Fagundes não perdeu tempo e foi logo dizendo que “a Arena do Jacaré voltará a ser a casa do Atlético ano que vem, já que o Independência é do América e o Mineirão já é usado pelo Cruzeiro”.

Zoações à parte, Minas Gerais está feliz com o retorno do América para onde ele nunca deveria ter saido.

GIVARINDO

Givanildo sorria com mais facilidade nos tempos em que jogava no Santa Cruz.


A semana começa com essa imagem assustadora

Até chegar ao mar, imagine o tamanho do estrago feito pelo caminho por essa lama de minério e produtos químicos!

E o Ministério Público denunciando que a Samarco/Vale/BHP, manobra firme nos bastidores, em todas as frentes possíveis, para diminuir a responsabilidade dela.


Clima de fim de festa e futebol muito abaixo do esperado

Lucas Pratto, dos poucos que não se entregam nunca em nenhum jogo.

O fim de semana do nosso futebol foi salvo pela ascensão do América, que fez a parte dele, sábado à tarde no Independência, conquistando o ponto que faltava para retornar à Série A, mesmo jogando abaixo do que joga. Mais tarde o Cruzeiro também frustrou a torcida azul ao empatar com os reservas do Palmeiras, quando se esperava até uma goleada, ainda na luta por uma vaga na Libertadores do ano que vem.

O Atlético também não correspondeu ao apoio da torcida e mostrou preguiça semelhante ao jogo do turno contra o Goiás, quando começou a perder a liderança e o campeonato para o Corinthians. Victor que falhou na goleada para o São Paulo na quinta-feira, voltou a falhar hoje, porém tem uma virtude fundamental: assume os próprios erros e não transfere a culpa para companheiros. O clima é de fim de festa, e a impressão que se tem é que os jogadores estão loucos para entrar em férias. A conquista antecipada do Corinthians gerou uma certa preguiça, ainda que involuntária.

Preguiça no Horto que não houve no campeão antecipado. Enquanto o Atlético passava aperto com o quase rebaixado Goiás, o Corinthians atropelava o São Paulo, em um clássico no qual o tricolor precisava vencer em sua pretensão de vaga na Libertadores da América. Ficou evidente mais uma vez o espírito vencedor desse time comandado por Tite.


A coisa está feia na grande mídia: até a Playboy vai parar de circular

Da revista Meio&Mensagem:

* “Editora Abril deixará de publicar a Playboy a partir de 2016”

A empresa também abre mão dos títulos Men’s Health e Women’s Health alegando continuidade a seu processo de reestruturação

A Editora Abril confirmou que deixará de publicar, a partir de 2016, as versões brasileiras das revistas Playboy, Men’s Health e Women’s Health. O principal argumento da empresa para o fim dos títulos é “a revisão do portfólio de produtos e a readequação das ofertas da Abril à sua audiência, aos seus anunciantes e agências”. A reestuturação na editora foi iniciada há um ano. (mais…)