Em Porto Alegre a comemoração colorada com o excelente Valdívia e a torcida no Beira-Rio
O Atlético tinha que sair para o jogo e o fez com competência, acuando o Internacional até aos 21 minutos, quando o “Sobrenatural de Almeida” (salve Nelson Rodrigues) entrou em ação pela primeira vez na partida com um belíssimo gol do Valdívia, lançado com perfeição pelo Lizandro López, nas costas do Leonardo Silva e na saída precipitada do Victor. Aos 35, Jemerson marcou o que seria o 1 a 1 mas o árbitro viu Leonardo Silva empurrando o volante Dourado. Aos 45 o “Sobrenatural de Almeida” entrou em ação novamente com D’Alessandro, bem marcado na entrada da grande área, virou-se e chutou com perfeição na gaveta direita de Victor.
No segundo tempo Levir Culpi pôs o time no tudo ou nada e o jogo ficou melhor ainda: Jô, Giovanni Augusto e Maicosuel nos lugares de Douglas Santos, Leandro Donizete e Thiago Ribeiro. Oportunidades incríveis foram desperdiçadas por Luan e Jemerson. Lucas Pratto deu esperanças ao marcar aos 13. Aos 35 Jô foi derrubado na área por Juan, mas o árbitro chileno Julio Bascuñan, desta vez não viu ou não quis ver.
Aos 36, Dátolo errou e deu um passe de cabeça para Lizandro Lópes agradecer e fazer 3 a 1. Falha parecida com a do Marcos Rocha no primeiro jogo. A pressão atleticana continuou, mas o Inter se safou bem e se garantiu, merecidamente, nas quartas da e final da Libertadores.