Senhoras e senhores,
em Tiradentes me encontrei com o Nelson Quadros, conceituado antropólogo mineiro que disse estar pensando em incursionar agora pelo mundo do futebol, como foco na importância que este esporte tem sobre as pessoas e as motivações que levam milhões a idolatrar alguém que veste a camisa de um time de futebol em qualquer lugar do planeta.
Ele é cruzeirense e ficou impressionado com as demonstrações de paixão de torcedores pelo argentino Sorín, apesar de o lateral ter jogado menos tempo na Raposa que outros argentinos e até outros mineiros e brasileiros, que também se tornaram ídolos, porém, com menor intensidade que o “Juanpi”.
Certamente virá coisa boa por aí e o Nelson está sendo muito feliz na escolha do primeiro perfil para este estudo, pois Sorín foi um dos melhores do mundo dentro de campo e como pessoa, uma figura fantástica, simples e atencioso com todos. Além, óbvio, de ter abraçado Belo Horizonte como cidade dele e sempre falar bem de Minas Gerais.
Fiquei pensando no vasto mundo que a antropologia abrange no futebol e, coincidentemente, ao abrir a caixa de e-mail, li esta mensagem enviada pelo companheiro jornalista e apresentador da TV Centro Minas, de Sete Lagoas, Eulin Ribeiro, que vale a pena refletir:
* “Salve salve Chico,
Achei tão bacana, que pensei, eu tenho que enviar isso para o Chico Maya rs.
Minha esposa, psicóloca, escreveu uma homenagem para o irmão dela e o filho dele, que fizeram aniversário no ultimo dia 20 de março:
* ‘Eu hoje levantei muito mais feliz do que o habitual, afinal é aniversário dos dois Welingtons da família, Welington Antonio Silva e Welington Junior.
E pensei uma forma de falar uma coisa bonita pra vocês.
Tantas coisa para serem escritas, mas preferi uma analogia que devemos fazer da nossa vida com defesa do Victor contra o Tijuana.
Quando “Riascos” partiu para a bola, partiram para o gol nossa esperança e nossa fé.
E ai fico pensando quantas vezes “Riascos” partiu para bola da nossa vida?
Quantas vezes, sofrimentos, decepções e dificuldades ficaram frente a frente conosco no gol da nossa vida?
Não foi uma e nem duas.
Foram tantas que fiz questão de perder a conta.
Mas hoje meus queridos, mais do que nunca, quero reforçar para vocês que somos também um time de guerreiros lá em casa.
Somos intensos e assim, como o Galo, nada em nossa vida foi fácil não.
Mas assim como o Galo também, “nós acreditamos sempre” em dia melhores.
Portanto deixo aqui minha homenagem a vocês.
E diante de toda a dificuldade da vida, lembrem-se que aos 47 minutos do segundo tempo, partiu Riascos….
Com amor.
Jaqueline de Fátima Silva Ribeiro.'”