Blog do Chico Maia

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“O que Santa Catarina tem?”! Para entender melhor o sucesso do futebol catarinense, agora com 4 clubes na Série A

Assumo por um dia este espaço para poder falar do futebol catarinense. O convite do amigo Chico Maia, quem tive o prazer de conhecer lá na África do Sul, vem em grande hora. Talvez, depois da excelente fase de Cruzeiro e Atlético-MG, este seja o assunto que desperte mais curiosidade no futebol brasileiro. Afinal, ter quatro clubes na Série A é um feito para poucos – em 2015 somente os paulistas terão mais equipes no Brasileirão, serão cinco.
Entre as décadas de 70 e 80, o futebol catarinense se mostrava inexpressivo no cenário nacional.  O Joinville, por exemplo, neste período, representou o estado na elite em 11 oportunidades – este ano, após 28 anos, vai para a 12ª participação. Entretanto, com exceção do Criciúma, em 1991, que sob o comando de Luiz Felipe Scolari (Felipão), ergueu a Taça da Copa do Brasil, poucas foram as conquistas catarinenses. Até o momento, como exemplo, são títulos da Série C (Criciúma, Joinville e Avaí) e Série B (Criciúma e Joinville) e nada mais.
A virada do futebol catarinense, sem dúvida, se dá no começo da primeira década dos anos 2000. Mais participativos na Segundona e no Brasileirão, os clubes conseguiram obter maiores receitas e atrair um número maior de sócios. O Figueirense, por exemplo, se manteve na Série A entre 2002 e 2008. O Avaí, em 2009, teve a melhor campanha de um clube catarinense – a sexta colocação. Em 2011, o Figueira terminou em sétimo lugar. Em 2014, o fato era inédito: três times na primeira divisão.
Esta evolução passa claramente por alguns fatores que parecem óbvios, mas que poucas vezes são aplicados: responsabilidade, profissionalismo e conhecimento regional. Além disso, é possível acrescentar a força da economia local e o tamanho (dimensão) do estado catarinense. Para ficar claro, somente Figueirense e Avaí são da mesma cidade – Joinville fica no Norte, Chapecó no Oeste e Criciúma, que jogará a Série B, no Sul. Portanto, não há uma disputa entre cidades e a distância facilita que o empresariado local e, claro, a população crie uma relação direta com um clube só. Um outro ponto que pesa: a rivalidade entre os clubes é somente dentro de campo – há uma associação, com reuniões, para decisões conjuntas.
Assim foi com a ascensão de Joinville e Chapecoense, clubes que até 2007 estavam sem “Série” – nem na quarta divisão atuavam. O time de Chapecó chama ainda mais atenção, pois com 40 anos de história, passou a ter a força da indústria – empresas de linguiças e embutidos – ao seu lado e passou a romper Séries desde 2011.
Em 2014, a folha salarial de nenhum dos três clubes catarinenses passou de R$ 1,5 milhão – a do Figueirense, com R$ 900 mil, era a menor. E, justamente por ter pouco apelo no mercado e também uma pressão menor, por assim dizer, é que este crescimento merece destaque e evidência.
Em seu auge, o futebol catarinense tem em 2015 uma tremenda oportunidade: aproveitar os holofotes e dar novos passos para frente. Seguir com gestões transparentes, pés no chão e metas ambiciosas, mas com lucidez. Lutar por algo mais do que apenas fugir do rebaixamento é um foco que não pode ser desprezado. Afinal, somente com títulos, regularidade e conquistas expressivas é que se conquista respeito. E Cruzeiro e Atlético-MG são ótimos exemplos disto.
Um abraço,

Renan Koerich, repórter do GloboEsporte.com em Florianópolis

– – –

Agradeço ao Renan pela gentileza do texto e ao Globoesporte.com. E como ele disse no início do texto, nos conhecemos na fronteira da África do Sul com Moçambique depois da Copa de 2010, junto com os também jornalistas Diego Madruga e Pedro Rockenbach.

Os três lançaram ano passado um ótimo livro sobre aquele Mundial, com o título “Sem Rumo na Copa – 45 dias de uma aventura na África do Sul”. Editora Via Escrita. Nele contam detalhes do trabalhão que tiveram para viajar e cobrir a Copa do Mundo.

Como descreveu o Diário Catarinense: “. . . Histórias valiosas sobre o país são reveladas através do olhar apurado do trio de jornalistas. Em 2010, os amigos viajaram para o país sul-africano e contaram detalhes e peculiaridades da Copa através do blog Sem Rumo na Copa, no site do Diário Catarinense. O livro traz bastidores da cobertura e muito mais do que foi contado nos 83 posts publicados no blog.

— Mostramos um país que não é visto através das televisões, pelo jogos. A nossa ideia é contar o que aconteceu fora do campo, longe das coberturas das seleções — explicou Koerich.

Sem Rumo na Copa: 45 dias de uma aventura na África do Sul
Autores: Diego Madruga, Pedro Rockenbach e Renan Koerich
Número de páginas: 114
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$32 …”

TRIO

Renan Koerich, Diego Madruga e Pedro Rockenback lançaram trabalho na livraria Catarinense

Foto: Charles Guerra / Agencia RBS

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/esportes/noticia/2014/10/jornalistas-de-santa-catarina-lancam-livro-com-historias-da-copa-de-2010-4620370.html


O sucesso das cervejarias artesanais e a Falke Bier entre as melhores!

Prazer danado ler no Diário do Comércio de São Paulo uma ótima reportagem sobre o sucesso das cervejas artesanais brasileiras, onde Minas Gerais se destaca. E entre as de maior sucesso no país está a Falke Bier, com um detalhe importantíssimo: o Marco Antônio Falcone, amigo de longa data e fundador dela, é apontado como um dos cinco empreendedores responsáveis pelo crescimento deste setor no Brasil.

E com um calorão desses, hein!!?

Confira:

* “Quem são os empreendedores por trás do ‘boom’ das microcervejarias”

Um estudo da Mintel Group revela que, em apenas três anos, o efervescente negócio da produção de cervejas diferenciadas cresceu 36%

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O que um representante de indústria de medidores de energia elétrica, um especialista em prótese dentária, um empresário do setor de eventos, um engenheiro de alimentos e uma jovem formada em hotelaria podem ter em comum?

A princípio, nada, considerando que essas profissões são completamente distintas. Porém, os cinco decidiram entrar em um mercado no qual, até pouco tempo atrás, mesmo os melhores especialistas do mundo consideravam que só as grandes companhias tinham condições de sobreviver.

O negócio em questão é o de cervejarias, que movimenta R$ 55 bilhões anuais, dominado no Brasil pela AmBev (Brahma, Antarctica e Skol), com uma participação que ultrapassa os 70%.

Os cinco microempreendedores e dezenas de outros espalhados pelo país não têm interesse, nem bala, para competir com a gigante das cervejarias e nem produzir em igual escala a bebida que abarrotam supermercados, bares e restaurantes, que costumamos chamar de cerveja pilsen.

O que eles querem é disputar um nicho de mercado em que os grandes fabricantes quase não atuam: a produção das cervejas especiais, artesanais, naturais, exóticas, na modalidade premium.

São bebidas que, além do malte, água, lúpulo e fermento, podem conter na receita produtos como café, mandioca, castanha do Pará, uva, chocolate amargo, coentro e até rapadura. Por isso, o mercado de cerveja artesanal no Brasil é considerado o mais inovador do mundo, de acordo com Jonny  Forsyth, analista de bebidas da Mintel.

Há pouco mais de dez anos, o então representante de uma indústria de medidores de energia foi enviado para Hannover, na Alemanha, para participar da maior feira industrial do mundo. Ao degustar a cerveja local constatou que ela tinha o sabor parecido ao daquela que ele fazia em casa nos anos 80, apenas para consumo da família. “Bem, começou aí uma história de pesquisa, aprendizado, aperfeiçoamento, que culminou com a minha decisão de montar a Falke Bier”, diz o empreendedor Marco Falcone, dono da marca.

Fundada em 2004, a Falke Bier, instalada em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, foi uma das pioneiras a testar o paladar dos clientes com tipos diferentes de cerveja. A microcervejaria produz hoje nove estilos de cervejas, o que dá uma média de 10 mil litros por mês. Uma delas, a Monasterium, custa cerca de R$ 80 a garrafa para o consumidor e, por isso, é comercializada nos chamados restaurantes gourmets, até porque a produção está limitada a mil garrafas mensais.

Além da paixão pela cerveja, Falcone foi inspirado por movimentos que ocorriam na Europa, The Craft Beer Renaissance (o renascimento da cerveja artesanal) e, nos Estados Unidos, o The Microbrewery Revolution (a revolução das microcervejarias). “Acreditando que algo parecido poderia acontecer no Brasil, eu e meus irmãos chutamos o balde, isto é, largamos o que fazíamos e entramos no negócio”, afirma. Deu certo.

O Brasil produz cerca de 13,5 bilhões de litros de cerveja por ano, com previsão de chegar a 16,6 bilhões de litros em 2019. O mercado das microcervejarias representa algo próximo de 0,5%, o que se traduz por cerca de 65 milhões de litros. Porém, há quem estime que essa participação seria da ordem de 1% ou até maior, de 5%.

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Marco Falcone mudou radicalmente a carreira para fundar a Falke Bier

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A reportagem completa está no:

http://www.dcomercio.com.br/categoria/negocios/quem_sao_os_empreendedores_por_tras_do_boom_das_microcervejarias


Torcedor preso depois de invadir gramado para xingar treinador. Na Inglaterra

Lá também tem cabeça cozida, porém, o tratamento é diferente: preso e vai arcar com as conseqüências e a dureza da legislação, ao contrário daqui.

Notícia do Uol:

* “Torcedor invade campo, dá bronca em técnico e é preso na Inglaterra”

Um torcedor invadiu o campo para discutir com o técnico do Arsenal, Arsène Wenger, 65, nesta quinta-feira (1), durantea rodada do Campeonato Inglês.

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Ao fim da partida que deu a vitória ao Arsenal sobre o Southampton por 2 a 0 no St. Mary’s Stadium, entrou no gramado e precisou ser contido por dois policiais quando chegou na área do técnico.

“Acho que ele não disse nada. Não foi agressivo em tudo”, contou Wenger. Porém, imagens mostram o torcedor falando de forma agressiva com o técnico.

De acordo com o Southampton, tratava-se de um torcedor do Arsenal, que comprou ingresso para assistir ao jogo no meio da torcida adversária devido à demanda de ingressos.

O homem de 25 anos foi preso por ter violado as leis de infrações do futebol inglês.

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2015/01/1569638-torcedor-invade-campo-e-discute-com-tecnico-do-arsenal-apos-partida.shtml


Parabéns ao Cruzeiro pelos 94 anos! Site da Conmebol presta homenagem!

A todos os cruzeirenses, Minas e mundo afora, parabéns pelo aniversário, hoje!

O site da Confederação Sul-Americana de futebol deu destaque em sua capa desta sexta-feira:

* “El Cruzeiro Esporte Clube celebra su aniversario”

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Según la historia fue una inspiración de inmigrantes italianos que poblaron la América en el estado de Minas Gerais – Brasil.

Así nació el Cruzeiro Esporte Clube, uno de los grandes de la Confederación Brasileña de Fútbol, que fue fundado el 2 de enero del año 1921.

Su proyección institucional puede calificarse como portentosa teniendo en cuenta todas las conquistas que ha podido materializar en su trayectoria deportiva. Es bicampeón de la Libertadores d América en los años: 1976, 1997; Supercopa Sudamericana: 1991, 1992; Recopa Sudamericana: 1998; Copa Master de Supercopa: 1994; Copa de Oro Nicolás Leoz: 1995

Si bien en el campo internacional cruzeiro se ha destacado nítidamente, no es menos cierto que en el Brasil es considerado como uno de los más ganadores: Torneos Nacionales Oficiales de la Serie A, ha conquistado en los años: 1966, 2003, 2013, 2014; en tanto que la Copa de Brasil en cuatro ocasiones: 1993, 1996, 2000, 2003.

CONMEBOL.com saluda a los miles de hinchas por el aniversario de cumpleaños del Cruzeiro Esporte Club.

– See more at: http://www.conmebol.com/es/cruzeiro-celebra-su-aniversario#sthash.xlYklQUu.IA6zRKBN.dpuf

http://www.conmebol.com/es/cruzeiro-celebra-su-aniversario


Feliz 2015

Amigos e amigas,

muitíssimo obrigado por tudo em 2014, e um excelente ano novo para todos!

Abração!

Chico Maia


Leandro Damião é aposta cujo resultado só o tempo dirá

Há jogadores que não dão certo em um clube, mas arrebentam em outro, e vice versa. São apostas que só se confirmam positivas ou não depois que o sujeito entra em capo várias vezes e tem oportunidade de jogar.

O Galo apostou em Ronaldinho Gaúcho quando ninguém o queria. Deu certo!

O Cruzeiro fez o mesmo com o Marcelo Moreno e também se deu bem.

Vejo a contratação do Leandro Damião como mais uma aposta, cujo o tempo dirá se foi um bom negócio ou não!

Notícia do jornal O Tempo:

* “Cruzeiro e Santos se acertam e Damião chega por empréstimo de um ano”

Valor do salário do jogador e porcentagem que cada clube irá pagar não foram divulgados, assim como o envolvimento de jogadores da Raposa no negócio

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O centroavante, conforme Prates, ficou eufórico com a confirmação da transferência. “O Leandro Damião já sabe do desfecho da negociação. Ele está radiante por vestir a camisa do Cruzeiro”, disse.

O empresário agradeceu ainda o envolvimento do diretor de futebol Alexandre Mattos e explicou os motivos que levaram à demora do acerto.

“A negociação foi demorada porque o Cruzeiro enfrentou a concorrência de outros clubes, que também tinham interesse em contar com o futebol do Damião. Mas o trabalho do Alexandre Mattos foi muito bom e concretizamos o negócio. Agora, só depende do jogador mostrar o seu futebol em campo”, concluiu.

A diretoria do Cruzeiro foi procurada para falar sobre o acerto. Porém, ninguém foi encontrado para falar sobre o assunto.

http://www.otempo.com.br/superfc/cruzeiro-e-santos-se-acertam-e-dami%C3%A3o-chega-por-empr%C3%A9stimo-de-um-ano-1.966880?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed


Indignação contra o uso do futebol como instrumento da ditadura militar

Jairzinho, o “Furacão da Copa” de 1970, colaborou com a ditadura militar brasileira. O nome dele está em documentos do relatório apresentado pela Comissão da Verdade. A participação de jogadores, dirigentes e colegas da imprensa esportiva tanto no golpe de 1964 quanto na repressão que se seguiu é muito pouco falada; mistério, mas foi forte, já que o futebol era usado pelo regime para esconder o que se passava nos porões da ditadura.

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Recebi e-mail do Presidente do Sindicato de Engenheiros de Minas Gerais – Senge -, Raul Otávio da Silva Pereira, manifestando a sua tristeza, como cruzeirense, pela atuação do Jairzinho nesta triste página da história do Brasil. Confira, na íntegra:

“Lembro-me de ter escutado o jogo final (Cruzeiro 3 x 2 River Plate) em cima de um muro na minha casa, em Cuiabá, tentando fazer milagres para que o velho Transglobe da Philco pegasse algum sinal da transmissão. Até promessa fiz  na época, na inocência dos meus 15 anos – me comprometi a fazer a pé o caminho entre a minha casa e a Universidade Federal – algo como 5 quilometros, nada assombroso – ir ao clube da Universidade, nadar e voltar também a pé, sem tomar um único gole de água que fosse. Promessa feita, promessa cumprida. Foi minha forma de me penitenciar e agradecer pelo título inédito.

Foi uma decepção muito grande ver o nome do Jairzinho nesse documento. Nada de revanchismo e muito menos  “caça às bruxas” – apenas acho que todos brasileiros devem entender o papel que figuras de destaque nacional – como ele – desempenharam durante o regime de exceção no país.

Nunca é demais lembrar que nesse ano, em que a maioria de nós ainda era criança, vários crimes e situações anti-democráticas foram perpetrados pelo governo da época, presidido por Geisel. Basta consultar o Google. Quantas pessoas eventualmente podem ter sido presas, torturadas ou assassinadas por atos como esse ? Quantas “culpas” Jairzinho talvez carregue em sua consciência ?

Nada a pontuar a respeito. Cada um sabe da sua vida. Mas que esse momento da vitória na Libertadores – inesquecível para milhões de cruzeirenses como eu – pelo menos para mim ficou com uma mancha, um “gosto de guarda-chuva na boca”, não há como negar.

Recentemente, no dia 24 de dezembro, Jairzinho deu uma entrevista no rádio, no dia em que fez 70 anos de idade. Me chamou a atenção a forma pouco elegante na qual ele “chamou prá si” a responsabilidade e o comando daquele timaço campeão da Libertadores em 1976. Não dei muita atenção naquele momento, em respeito à sua idade. Mas ele falou como se Raul, Nelinho, Eduardo, Palhinha, Joãozinho, Zé Carlos, Vanderlei e outros – inclusive Roberto Batata, falecido durante o torneio – fossem meros coadjuvantes, apenas esperando que o “Furacão da Copa” os liderasse rumo ao título. Todos sabemos que não foi bem assim. Poderíamos dizer talvez que a chegada de Jairzinho naquele ano foi a “cereja do bolo” em um time que todos conheciam, respeitavam e temiam. E no final deu certo, o time foi campeão com sobras.

Uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas é praticamente impossível não fazer uma ligação – o senhor septuagenário sem um pingo de humildade com o jovem adesista e delator da década de 70. Talvez seja uma falha de caráter característica desse cidadão – independentemente de quantos anos de idade tenha.

Que pena.” Raul Otávio da Silva Pereira

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A nova vida de Alexandre Mattos em SP; diretos de TV e o argentino oferecido a Atlético e Cruzeiro

Algumas notas de hoje na coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo, que interessam diretamente ao torcedor mineiro:

* “Custo-benefício”

Alexandre Mattos, novo diretor de futebol do Palmeiras, receberá pouco mais da metade do que José Carlos Brunoro ganhava. O cartola, bicampeão brasileiro no Cruzeiro, terá salário de R$ 90 mil por mês no Parque Antarctica, enquanto o antecessor recebia R$ 160 mil. Mattos começa a ser pago em janeiro, mas, desde o início de dezembro, quando acertou com o clube, começou a trabalhar para montar o time alviverde.

Bem… A chegada de Mattos ao Palmeiras foi vista com bons olhos pelos empresários de jogadores. Ele é um dos cartolas brasileiros com melhor trânsito entre os principais agentes do país.

…cotado. Entre os empresários que mantêm boa relação com o diretor palmeirense, estão Giuliano Bertolucci e Fernando Garcia.

Direitos… O governo federal vê com bons olhos a intenção da Espanha de rever a divisão dos direitos de TV no país, que hoje são destinados majoritariamente a Barcelona e Real Madrid. A ideia do Brasil é verificar se o modelo espanhol vai dar certo para, eventualmente, negociar a implantação no país.

…iguais. O governo espanhol quer dividir 50% da verba de televisão igualmente entre todos os clubes. A partilha de 25% do dinheiro seria de acordo com o desempenho esportivo dos times, e os 25% restantes, pela audiência que as equipes atingirem.

Tá na mão. Adrián Ricardo Centurión, campeão argentino pelo Racing, foi oferecido a Atlético-MG e Cruzeiro por empresários.

ADRIAN

O meia fora negociado com o Genoa (ITA), em 2013, mas voltou ao clube argentino neste ano porque os italianos não pagaram o valor acertado.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/202077-painel-fc.shtml


Que o Duke repita a charge novamente no fim de 2015

Esta charge do Duke, hoje, no Super Notícia, é a mesma do fim do ano passado!

DUKE

Sempre genial!

E para a felicidade geral na nação mineira, que no fim de 2015 ele a repita de novo, mudando só o ano!


Algumas imagens marcantes de 2014: torcedor 50% Atlético 50% Cruzeiro; “brasileiro cordial”; açougueiro filho de uma. . .!

Algumas fotos interessantes que estou para compartilhar com vocês do blog, mas só agora as encontrei nos meus arquivos. Todas deste 2014:

PRETINHO

Quantos torcedores no mundo são como o Pretinho, do Bar Matos e Matos, na Rua Uberlândia, em Sete Lagoas? Metade Galo, metade Raposa, e não desagrada a ninguém! Ao lado da patroa, que morre de rir da reação das pessoas que o vêem com esta camisa.

Esta pode ir para a seção “O brasileiro é cordial”, do José Simão, na Band News FM:

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Numa das minhas caminhadas, domingo pela manhã, a 500 metros do campo do Pingo de Ouro, em Capim Branco, lado esquerdo da estrada, sentido Boa Vista, vi esta placa e depois voltei para fotografar.

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Certamente o açougueiro sujão entendeu o recado, pois os ossos não estão sendo mais jogados no local.

Que beleza esta vista de Sete Lagoas, do alto da Serra de Santa Helena!

PARAPENTE

A turma do parapente promove um espetáculo à parte nos fins de semana na cidade.

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